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"A vida cristã é andar. Sirvam, não ‘se sirvam de’. Sirvam e deem de graça o que receberam de graça”

Foto: Unsplash

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12 Junho 2019

“Serviço” e “gratuidade”: estas são as duas palavras-chave em torno das quais o Papa Francisco construiu a meditação da missa celebrada em Santa Marta na manhã de terça-feira, 11 de junho. São as características fundamentais que devem acompanhar o cristão "pelo caminho", disse o pontífice, ao longo desse caminho, daquele "andar", que sempre marca a vida, "porque um cristão não pode ficar parado".

A reportagem é publicada por L'Osservatore Romano, 11 e 12-06-2019. A tradução é de Luisa Rabolini.

O ensino vem diretamente do Evangelho: é ali que se encontram - como evidenciado pela passagem de Mateus proposta pela liturgia do dia (10, 7-13) - as indicações de Jesus para os apóstolos que são enviados. Uma missão que, segundo o Papa, é também a dos "sucessores dos apóstolos" e "cada um dos cristãos, se enviados". Portanto, em primeiro lugar, "a vida cristã é seguir no caminho, sempre. Não ficar parado”. E nesse caminho, o que o Senhor recomenda aos seus? "Curem os enfermos, preguem dizendo que o reino dos céus está próximo, ressuscitem os mortos, purifiquem os doentes, expulsem os demônios." Ou seja: "Uma vida de serviço".

Eis o primeiro fato fundamental destacado pelo Pontífice: "A vida cristã é servir". E é muito triste, ele acrescentou, ver "cristãos que no início de sua conversão ou sua consciência de serem cristãos servem, estão abertos para servir, servir o povo de Deus", e depois, em vez disso, "acabam servindo-se do povo de Deus. Isso dói muito, muito ao povo de Deus”. A vocação do cristão, portanto, é "servir" e nunca "servir-se".

Continuando a sua reflexão, Francisco passou então para um conceito que, ressaltou, "vai direto ao cerne da salvação: ‘Gratuitamente receberam, gratuitamente doem’. A vida cristã é uma vida de gratuidade”. Da recomendação de Jesus aos apóstolos enviados, fica claro que "a salvação não pode ser comprada; a salvação nos é dada gratuitamente. Deus nos salvou, nos salva de graça. Não nos faz pagar”. O Papa explicou que este é um princípio "que Deus usou conosco" e que devemos usar "com os outros". E é "uma das coisas mais belas" saber "que o Senhor está repleto de dons para nos dar" e que só uma coisa é pedida ao homem: "que nosso coração esteja aberto". Como na oração de Pai nosso, onde "oramos, abrimos o coração, para que esta gratuidade possa vir. Não há relação com Deus fora da gratuidade”.

Considerando esta pedra angular da vida cristã, o Pontífice destacou em seguida possíveis e perigosos mal-entendidos. Assim, ele disse, "às vezes, quando precisamos de algo espiritual ou uma graça, dizemos: ‘Bem, agora farei um jejum, farei uma penitência, farei uma novena ...’". Tudo isso é bom, mas "tomemos cuidado: isso não é para ‘pagar’ a graça, para ‘comprar’ a graça; isso é para ampliar o teu coração para que a graça venha”. Seja bem claro, de fato: "A graça é gratuita. Todos os bens de Deus são gratuitos. O problema é que o coração encolhe, se fecha e não é capaz de receber tanto amor, tanto amor gratuito". Portanto, "tudo o que fazemos para conseguir alguma coisa, até mesmo uma promessa", fazemos para "ampliar o coração", e isso "não é regatear com Deus ... Não. Com Deus não se negocia". Com Deus vale "apenas a linguagem do amor e do Pai e da gratuidade".

E se isso é verdade no relacionamento com Deus, também se aplica aos cristãos - "Gratuitamente receberam, gratuitamente doem" - e, enfatizou Francisco, especialmente pelos "pastores da Igreja". A graça "não se vende", ele repetiu, acrescentando: "Dói muito quando você encontra pastores que fazem negócios com a graça de Deus: ‘Eu farei isso, mas isso custa tanto, isso tanto ...’. E a graça de Deus permanece lá e a salvação é um negócio". Tudo isso, reiterou com força, "não é o Senhor. A graça do Senhor é gratuita e você deve dá-la gratuitamente ". Infelizmente, explicou ele, na vida espiritual há "sempre o perigo de deslizar para o pagamento, sempre, mesmo falando com o Senhor, como se quiséssemos subornar o Senhor". Mas a relação com o Senhor não pode percorrer "tal caminho".

Depois, reiterou o Pontífice, não às dinâmicas do tipo: "Senhor, se você fizer isso por mim, eu lhe darei isto"; mas, eventualmente, sim a uma promessa para que com ela o coração se amplie "para receber" o que "é gratuito para nós". E "esta relação de gratuidade com Deus é o que nos ajudará mais tarde a tê-la com os outros, tanto no testemunho cristão como no serviço cristão e na vida pastoral dos que são pastores do povo de Deus".

"Pelo caminho": é assim que o Papa resumiu seu raciocínio no final da homilia. "A vida cristã - ele disse – é andar. Preguem, sirvam, não ‘se sirvam de’. Sirvam e deem de graça o que receberam de graça”. E concluiu: “A vida nossa de santidade seja esse ampliar o coração, para que a gratuidade de Deus, as graças de Deus que ali estão, gratuitas, que ele quer doar, possam chegar ao nosso coração”.

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