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23 Março 2018

Peter Hünermann, 89 anos, é o teólogo alemão em torno do qual desmoronou o sistema da comunicação vaticana. Foi sobre ele que Bento XVI escreveu na passagem da carta que Dario Edoardo Viganò omitiu de tornar pública e por causa da qual, agora, o monsenhor renunciou.

A reportagem é de Andrea Gualtieri, publicada por La Repubblica, 22-03-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Ao telefone da Alemanha, quando perguntado sobre a poeira levantada nos sagrados palácios, o erudito ri embaraçado. Depois, deixa escapar: “Mamma mia!”.

Eis a entrevista.

Professor, o senhor esperava que o papa emérito se posicionasse contra seu texto de análise do pontificado de Francisco?

Não, realmente.

Mas as divergências entre o senhor e Ratzinger tem raízes consolidadas.

Em 2005, ele se expressou de modo crítico sobre o capítulo que eu escrevera para o Comentário Teológico do Concílio Vaticano II. E depois havia a questão da encíclica Veritatis splendor, de Wojtyla.

Era 1993: o senhor estava entre as vozes que contestaram a imposição de dogmas papais absolutos sobre os temas morais. Ainda está convencido da sua linha?

Houve uma grande discussão entre teólogos e moralistas. Eu tomei posição junto com um grande número de estudiosos, e, depois, a nossa linha foi defendida publicamente. Eu também expliquei a minha argumentação teológica em uma revista especializada.

Nunca teve a oportunidade de discutir pessoalmente com Ratzinger?

Nós nos encontramos e debatemos.

Como se despediram?

Parece que a questão não ficou esclarecida (risos).

O senhor acha que as posições de vocês voltaram a ser atuais com o pontificado de Francisco?

Ele se expressou de modo claro na exortação apostólica Amoris laetitia, quando fala de comunhão aos divorciados em segunda união e enfatiza a importância do discernimento e o papel do confessor.

Pode-se dizer que, nos anos 1990, vocês foram precursores do debate sinodal sobre a família?

Quem sabe? Talvez sim, em certo sentido.

Qual é o elemento mais relevante na reforma da Igreja promovida por Bergoglio?

O estilo evangélico com o qual ele vive: é um impulso espiritual muito forte para todos os católicos, dos bispos aos sacerdotes e aos leigos. E, depois, a importância que ele atribui às Conferências Episcopais locais: é evidente que ele espera delas soluções criativas para os problemas atuais.

A maior autonomia dos episcopados era outro dos pontos pelos quais, na época, vocês lutaram. Mas hoje também há resistências: o cardeal Sarah, por exemplo, tomou uma posição rígida sobre as declinações dos ritos e dos sacramentos.

É verdade. Até mesmo alguns bispos demonstraram que não estão prontos: alguns são mais abertos, outros mais hesitantes. E, além disso, a inovação não é fácil de transmitir em termos pastorais. Mas, sobre isso, o papa atual está em sintonia com o Concílio Vaticano II. Mesmo que sua ênfase ressoe como uma novidade em relação com seus antecessores, de Paulo VI a João Paulo II e Bento XVI.

Ratzinger afirma que há uma “continuidade interior” entre seu pontificado e o de Francisco. O senhor concorda?

Há muitos elementos em comum, mas também muitos aspectos de descontinuidade. Depois, há estilos diferentes, da comunicação à pastoral. Os caráteres são diferentes. E é preciso dizer que um foi papa, o outro é papa agora.

O que Bergoglio escreveu no livro “Homens segundo Cristo” que a Livraria Editora Vaticana pediu que o senhor editasse e que Ratzinger não resenhou?

Eu parti do pressuposto de que o papa atual não é um professor de teologia, mas um pastor. Por isso, quis reler seus escritos doutrinais na contraluz de um dos volumes que é estudado pelos seminaristas, que é a filosofia antropológica de Gabriel Amengual. O resultado está perfeitamente alinhado com aquele texto. Francisco o conhece e claramente busca inspiração nele no seu magistério.

O senhor falou com Viganò sobre a carta de Bento XVI sobre o senhor?

Não, não tive contatos pessoais com Viganò.

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