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América Latina deve atuar na prevenção da criminalidade, alerta Banco Mundial

Foto: Prensa Libre

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Por: João Flores da Cunha | 09 Fevereiro 2017

A América Latina e o Caribe precisam atuar na prevenção à criminalidade para reverter as suas taxas de homicídios, que são as mais altas do mundo. Esse é o alerta feito pelo Banco Mundial a partir de um relatório divulgado no dia 7-02 e intitulado “Fim à violência na América Latina: um olhar para a prevenção desde a infância até a idade adulta”. Ao menos quatro pessoas são assassinadas na região a cada 15 minutos, de acordo com o relatório.

A organização destacou que, apesar dos avanços na diminuição da pobreza e da miséria ocorridos na região nos últimos anos, a redução da violência permanece como desafio a ser tratado pelos governos latino-americanos. Laura Chioda, economista-chefe do Banco Mundial e autora do relatório, ressaltou que o desenvolvimento social não é acompanhado necessariamente de diminuição da criminalidade – de fato, a violência na América Latina está aumentando.

A região concentra oito dos dez países mais violentos do mundo, bem como 42 das 50 cidades mais violentas. A taxa de homicídios é de 23,9 a cada 100 mil habitantes, a mais alta do mundo. “Os altos índices de crime e violência têm um alto custo em vidas humanas e prejudicam o desenvolvimento”, afirmou Jorge Familiar, vice-presidente do Banco Mundial para a América Latina e o Caribe.

América Latina cuenta con las tasa de homicidio más alta del mundo. https://t.co/bRYgQfPz0z #Finalaviolencia pic.twitter.com/u21LWvNvSD

— Banco Mundial (@BancoMundial) 7 de fevereiro de 2017

Segundo a organização, a insegurança é resultado de diversos fatores, como o tráfico de drogas e o crime organizado, as falhas do sistema judiciário e a impunidade resultante, e a falta de oportunidades para jovens de regiões desfavorecidas. Em seu relatório, o Banco Mundial notou que os altos índices de criminalidade se distribuem de forma desigual em termos de território: estão fortemente concentrados em zonas geográficas específicas.

Assim, alguns países têm taxas de homicídios significativamente maiores que outros. Os números também são desiguais por gênero e por idade: o índice de homicídios de homens entre 15 e 24 anos é de 92 para cada 100 mil habitantes, ou seja, quase quatro vezes mais que a média da região.

“Para ter êxito, a região precisa construir um tecido social mais inclusivo e com maior igualdade de oportunidades, bem como implementar políticas de prevenção que tenham funcionado para diminuir a violência, tais como a redução da taxa de evasão escolar e o aumento do emprego de qualidade para jovens”, destacou Familiar. Não há uma “fórmula mágica ou política única” para solucionar o problema, segundo o Banco Mundial.

A organização ressalta que “nunca é cedo ou tarde demais” para que políticas de prevenção à criminalidade sejam implementadas e apresentem resultados positivos. Há medidas que não são especificamente voltadas para reduzir a violência, mas que se mostram úteis nesse sentido, destacou o Banco Mundial. São exemplos disso políticas de desenvolvimento na primeira infância, mais oportunidades de trabalho para jovens, investimentos em iluminação pública e políticas de saúde.

Un poste de luz o una cancha de fútbol pueden reducir el crimen. ¿Cómo? Descúbrelo el 7 feb #FinalaViolencia https://t.co/9cw0yEBetF pic.twitter.com/F7Vg9vRxsS

— BancoMundial ALatina (@BancoMundialLAC) 1 de fevereiro de 2017

Leia mais:

  • ONU: Países da América Latina lideram índice de homicídios no mundo
  • Crescimento e violência, o paradoxo da América Latina
  • País por país: o mapa que mostra os trágicos números dos feminicídios na America Latina
  • Um em cada cinco jovens na América Latina não estuda nem trabalha
  • Pobreza na América Latina aumenta e atinge 175 milhões de pessoas

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