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08 Setembro 2016

Uma surpresa no Jubileu do Voluntariado. O Papa se reúne na Praça São Pedro com os sacerdotes e os agentes da comunidade que oferece assistência às ex-prostitutas; perguntou, além disso, pelas 20 mulheres que visitou há um mês em Pietralata.

A reportagem é de Giacomo Galeazzi e publicada por Vatican Insider, 07-09-2016. A tradução é de André Langer.

Em 12 de agosto passado, Francisco as conheceu na Comunidade Papa João XXIII, no sábado passado (no Jubileu do Voluntariado e dos Agentes de Misericórdia) perguntou por elas aos padres e aos voluntários que as tiraram das redes de tráfico de pessoas e da exploração. Uma surpresa na Praça São Pedro, na vigília da canonização da Madre Teresa de Calcutá. Ao final do encontro de oração e da catequese dedicada ao terceiro setor, o Pontífice reconheceu entre a multidão dom Aldo Buonaiuto que, com os animadores da associação fundada por dom Oreste Benzi, recebeu sua visita surpresa.

No âmbito das “sextas-feiras da misericórdia”, Jorge Mario Bergoglio reuniu-se com 20 mulheres que foram libertadas da escravidão das máfias da prostituição; encontram-se nas dependências da Comunidade Papa João XXIII. Por isso, driblando o protocolo, no sábado passado Francisco foi informar-se sobre a situação de “suas meninas”.

Seis delas são da Romênia, quatro da Albânia, sete da Nigéria e as outras três, respectivamente, da Tunísia, Itália e Ucrânia. Elas têm idade média de 30 anos: todas elas sofreram graves violências físicas e vivem sob proteção. Lembrando seus nomes, Francisco pediu informações sobre cada uma delas e disse que ficou “profundamente tocado e comovido” com as conversas que teve com as ex-prostitutas. Quis saber como estavam e como estava evoluindo sua situação, pela qual se interessou particularmente. Caso por caso, o Papa pediu informações sobre os problemas pessoais que as hóspedes da comunidade lhe contaram.

Ao lado delas estavam, em 12 de agosto, o responsável geral da Comunidade Papa João XXIII, Giovanni Paolo Ramonda, o assistente espiritual, dom Aldo Buonaiuto, dois agentes sociais e a responsável pelo departamento que se encontra na zona norte de Roma. “Peço-lhes perdão por todos esses homens que as fizeram sofrer”, disse Francisco, dirigindo-se às mulheres que recebem a assistência da ONG católica.

Com sua visita às dependências de Pietralata, Francisco quis fazer um novo apelo às consciências para combater o tráfico de pessoas, tantas vezes definida pelo Pontífice como “um crime contra a humanidade” e “uma chaga no corpo da humanidade contemporânea, uma chaga no Corpo de Cristo”. Com este gesto, Francisco destacou que a Misericórdia não é uma palavra abstrata, mas uma ação concreta com a qual é preciso se comprometer para dar novamente dignidade às pessoas que são submetidas a novas formas de escravidão.

Em janeiro do corrente ano, o Pontífice visitou uma casa de repouso para idosos e uma para doentes em estado vegetativo em Tor Spaccata; em fevereiro, foi ver uma comunidade de tóxico-dependentes em Castel Gandolfo; em março (na Quinta-Feira Santa), visitou o Centro de Acolhida para Refugiados Casa de Castelnuovo di Porto; em abril, a visita aos refugiados e migrantes na ilha de Lesbos; em maio, a comunidade do “Chicco”, para pessoas com graves doenças mentais em Ciampino; em junho, visitou duas comunidades romanas para sacerdotes anciãos e doentes. No dia 29 de julho, durante a viagem à Polônia, o Papa viveu sua “Sexta-Feira da Misericórdia” com a oração silenciosa em Auschwitz-Birkenau, com a visita às crianças doentes no hospital infantil de Cracóvia e com a Via-Crucis com os jovens da Jornada Mundial da Juventude, na qual participaram jovens sírios, iraquianos e de outras regiões do mundo em que há guerras e sofrimentos.

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