• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Livro discute os desafios éticos e pastorais da Igreja na cultura digital

Foto: Adrien Olichon | Pexels

Mais Lidos

  • O desastre de uma megaoperação no Alemão e na Penha de um governo que terceiriza o seu comando. Artigo de Jacqueline Muniz

    LER MAIS
  • Gaza e a lógica da necrocidade como modelo global: fazem uma ruína e a chamam de desenvolvimento. Entrevista especial com Marco Cremaschi

    LER MAIS
  • Pesquisadora da UFRJ relembra a centralidade do pensamento do historiador africano para a descolonização dos povos

    Joseph Ki-Zerbo: a descolonização da mente é o primeiro passo para pensar um futuro descolonizado. Entrevista com Mariana Gino

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

29 Outubro 2025

A cultura digital tem transformado profundamente os modos de ser, de comunicar e de viver a fé. Diante desse cenário, o livro “Cultura digital e Igreja: desafios ético-pastorais” (Paulus, 2025), organizado por Moisés Sbardelotto, José Antonio Trasferetti e Ronaldo Zacharias, reúne pesquisadores e pesquisadoras brasileiros e estrangeiros para refletir sobre os impactos da digitalização na vida e na missão da Igreja.

Livro reflete sobre os impactos da cultura digital na vida e na missão da Igreja (Foto: Divulgação)

Com três grandes eixos temáticos – “Igreja e ambiência digital”, “Ambiência digital e desafios educativo-pastorais” e “A urgência de uma nova cultura formativa” –, a obra oferece uma leitura crítica e propositiva sobre como a Igreja pode responder, com lucidez ética e sensibilidade pastoral, aos desafios do mundo digital.

As análises abordam temas como subjetividade, autoridade e cidadania digitais, experiência onlife, dependência digital, fake news, influenciadores digitais, cibermilícias religiosas, eclesiologia digital, formação cristã em tempos de redes e responsabilidade ética diante das inteligências artificiais. A coletânea convida a Igreja e os agentes de pastoral a compreenderem a digitalização não como um instrumento de evangelização, mas sim como um ambiente de vida que exige discernimento ético e compromisso com o bem comum.

Baixe aqui o sumário e um trecho do livro.

Entre os autores e autoras, estão nomes como Aline Amaro da Silva, Alzirinha Rocha de Souza, Eliana Massih, Fabio Pasqualetti, Faustino Teixeira, Heidi A. Campbell, Ismar de Oliveira Soares, Joana Terezinha Puntel, José A. Trasferetti, Magali N. Cunha, Maria Inês de Castro Millen, Massimo Faggioli, Moisés Sbardelotto, Pedro Gilberto Gomes, Pedro Luiz Amorim Pereira, Rodrigo Coppe Caldeira, Rodrigo da Costa Alves, Ronaldo Zacharias, Sílvio Ribas e Thiago Calçado.

Publicamos abaixo a apresentação do livro, escrita por Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, teólogo pastoralista, membro do Observatório da Comunicação Religiosa no Brasil e do Observatório da Evangelização, servidor da Pastoral Nacional do Povo em Trajetória de Rua e bispo da Diocese de Santos (SP).

Eis o texto.

Ética, o caminho pavimentado para a cultura digital

+Joaquim Giovani Mol Guimarães

“Por isso, abandonai a mentira e falai a verdade, cada um ao seu próximo, porque somos membros uns dos outros. Não saia de vossa boca nenhuma palavra maliciosa, mas, na hora oportuna, somente palavras boas, capazes de edificar e de fazer bem aos que a ouvirem” (Ef 4,25.29). Essa passagem é o proprium da carta aos Efésios, que dentre os escritos do Apóstolo Paulo, é a que mais traduz as reflexões cristãs das primeiras comunidades em valores e normas do bem viver cristão, que é a “vida em Cristo”, ápice da espiritualidade cristã. Ela tem, portanto, três ingredientes fundamentais que, de certa forma, tocam a temática geral deste precioso livro, que com alegria, apresento: a reflexão ética, o agir cotidiano, o ambiente de comunicação, de pregação. Hoje chamamos esse ambiente de cultura digital, que faz galopante a comunicação e tantos outros setores da vida e da sociedade.

A cultura digital é “cultura” menos porque lida com o acúmulo de informações, e mais porque estabelece uma nova maneira de ser, aprender, fazer, conviver, ao se constituir de um conjunto de valores, conhecimentos, comportamentos e práticas relacionadas ao uso de tecnologias digitais, incluindo o uso de dispositivos eletrônicos, a interação com a sociedade digital e a criação de conteúdos. Mas, no patamar de cima, ela é cultura porque vai se transformando na mais importante instância de sentido para as pessoas. A cultura digital é instigante porque, com outras palavras, molda a forma como as pessoas se relacionam, interagem e se comunicam, a partir do uso de tecnologias digitais muito avançadas. Trata-se da internet definindo como deve ser a sociedade. Ela importa muito para empresas, os vários tipos de instituições, governos, para o Estado e para as religiões, cada qual buscando seus objetivos, nem sempre louváveis.

A cultura digital é “digital” porque a digitalização do material até pouco tempo analógico, além de tornar tudo mais incrivelmente rápido e produzir imagens de altíssima qualidade e beleza, por meio do microprocessador, abriu o caminho para que os diversos tipos de mídia, diferentes em sua forma física, funcional e estética, passassem a funcionar em conjunto, tornando possível aquilo que é chamado de multimídia e hipermídia, assim como abriu o caminho para a digitalização de incontáveis equipamentos de ponta nos vários setores da vida e da sociedade humanas. O avanço da relação que o ser humano foi estabelecendo com a máquina trouxe consigo muitas alterações no modo como, consequentemente, se relaciona com a informação, o conhecimento, com as pessoas e com o planeta.

Algumas realidades tipificam a cultural digital, por exemplo, o uso de redes sociais e aplicativos para se resolver quase tudo no dia a dia da vida; a criação de conteúdos digitais; a participação em comunidades e grupos virtuais online; a utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem; o uso de tecnologias da comunicação e da informação, envolvendo tratamento de dados, com resultados instantâneos; a aplicação do digital no campo da saúde, educação, da mobilidade, da engenharia e biotecnologias; a participação na sociedade digital com largo horizonte de interações. Ela está presente no campo profissional, social, econômico, político, cultural, religioso. Aliás, qual campo não é afetado pela cultura digital. Vista de outro lado, ela traz consigo a exposição total de usuários, que gratuitamente oferecem seus dados para uma simples visita a um site ou para fazer um download, enquanto cumpre sua tarefa de apoiar-se sobre a criação da mentalidade digital, a flexibilidade, a colaboração e a captura de mais dados para tomadas de decisão.

Não é demais afirmar, como já o fez o Papa Francisco, em suas Mensagens para o Dia Mundial das Comunicações, que a cultura digital tem valores, porque ela cria um abrangente modo de ser, que incorpora o avanço de tecnologias requintadas para contribuir com o desenvolvimento das pessoas e das sociedades, de forma admirável. Seus valores, no entanto, não podem encobrir os graves problemas que a cultura digital encerra, na medida em que ela esbarra, o tempo todo, na “despessoalização”, na manipulação de informações por parte de pessoas que representam o poder econômico e político, na fronteira do respeito ao outro, da dignidade humana, da liberdade, da justiça e da paz, da convivialidade, enfim, da ética.

Por isso as discussões sobre a cultura digital em sua interface com a ética, evocam o humanismo integral, fraterno, a serviço da verdade sobre o ser humano, imago Dei, e a salvaguarda do meio ambiente, na perspectiva da criação. Nesse sentido, é preciso lembrar que ao imperativo ético para a cultura digital, corresponde o imperativo ético para cada situação da vida, de modo que, conceitos basilares da ética, como o de pessoa, sociedade, liberdade, consciência, direito, justiça, bem comum, solidariedade, subsidiariedade, Estado, facilitem a convivência harmoniosa – Papa Francisco ensina que harmonia é obra do Espírito – (Documento Final do Sínodo sobre a Sinodalidade), entre todos, já que tudo está interligado (Laudato si’). A ética na cultura digital ressalta, sob o ponto de vista cristão, a plausibilidade da luz que Evangelho projeta sobre a sociedade e exige de cada inteligência e consciência a abertura e o assentimento à verdade, alteridade, dignidade (cf. Compêndio da Doutrina Social da Igreja, n. 77).

Podemos falar de uma ética da cultura digital como um conjunto de princípios e valores que orientam o posicionamento e comportamento das pessoas e instituições no ambiente digital. Princípios esses que precisam ser ensinados para serem aprendidos e apreendidos. A ética digital é importante para garantir o uso responsável das tecnologias digitais, mas acima de tudo, para garantir o bem viver de todos no ambiente cultural digital, promovendo a igualdade, o respeito à privacidade e à diversidade, a inclusão dos apartados da cultura digital.

A cultura digital afeta também a relação do ser humano com Deus e com o sagrado e dessa forma alcança o universo religioso e eclesial, tornando incisiva a exigência ética. Pois a Igreja, comunidade dos seguidores de Jesus Cristo e do Evangelho do Reino de Deus por ele anunciado, fiéis leigos e leigas, fiéis de vida religiosa consagrada (religiosos e religiosas) e fiéis ordenados (diáconos, presbíteros e bispos), passa a lidar com a vivência da fé cristã, os processos de evangelização e de educação fé, os serviços a que se dedica por ser ela “escrava da humanidade” (Paulo VI, encerramento do Vaticano II), em ambiente e modus vivendi digital.

Modus vivendi digital onde o Povo de Deus deve dar testemunho de sinodalidade, de empenho para fazer a Igreja pobre para os pobres, de colocar – concretamente – a Igreja em saída para as periferias existenciais, socioambientais, geográficas, com renovado espírito missionário, levando em conta a dimensão social da evangelização; tornando o tempo superior ao espaço (para valorizar os processos); colocando a unidade acima do conflito (para valorizar a comunidade e a comunhão nas diferenças); reconhecendo que a realidade é mais importante do que a ideia (para valorizar o que de fato existe como ponto de partida); demonstrando que o todo é mais do que a parte e mais do que a simples soma das partes (para valorizar a ação local e os pequenos trabalhos diante do global); e, finalmente, cultivando o diálogo como contribuição para a paz (cf. Evangelii gaudium).

A cultura digital necessita da ética. Ela precisa desenvolver sua autocrítica e abrir-se à crítica que a coloca em confronto com valores éticos, porque toda cultura é uma construção, é também susceptível a erros, opções danosas e até o desejo de impor suas vicissitudes, tal como o estrelismo reservado a poucos, alinhados com o poder econômico, os purismos angelicais, os totalitarismos e relativismos, os nominalismos declaracionistas, os fundamentalismos anti-históricos religiosos e políticos, os intelectualismo sem sabedoria e os eticismos sem bondade (cf. EG 231). Não será possível uma tal cultura digital favorável à humanidade, como um todo, muito menos à comunidade de fé, sem os parâmetros éticos que, antes de serem cerceadores, são iluminadores por meio de princípios humanizantes.

Essa reflexão nos possibilita dizer que a Igreja não necessita de influenciadores digitais católicos parametrizados e dominados por agentes do mercado digital e suas monetizações, mas precisa de bons evangelizadores e missionários digitais da fé, preparados, orientados, acompanhados segundo o Evangelho e a própria Igreja, incumbida de evangelizar para tornar o Reino de Deus presente no mundo (EG 176), recuperando a centralidade de Jesus Cristo. A Igreja não necessita de alguns influencers poderosos, donos de monopólios e até oligopólios, em meio a uma séria alienação religiosa, mas precisa de incontáveis nano influenciadores digitais católicos, capazes de, na comunhão com o magistério da Igreja, com o ensino social da Igreja, evangelizar, rezar e contemplar, mostrar Jesus Cristo como caminho, verdade e vida, formar a consciência, estimular a cidadania e os processos de transformação da sociedade, com vistas a um mundo de justiça e paz, esperança de todos os homens e mulheres de boa vontade.

A atuação de influenciadores digitais da fé nas redes sociais, não pode objetivar aquilo que, com todas as letras, já está superado, vencido e não deve voltar, a instalação de uma neocristandade. “Não estamos mais em um regime de cristandade, não mais!”, afirma categoricamente o Papa Francisco. Ele fala não de uma ética de cristandade, mas de uma ética do compromisso, do cuidado com a fragilidade do povo e do mundo, que busca uma sociedade renovada à luz do Evangelho e, ao mesmo tempo, tem se posicionado, como um profeta, contra o sistema neoliberal e a ideologia tecnocrática, que tem efeitos devastadores no meio ambiente e na sociedade, porque "o sistema social e econômico é injusto em sua raiz (EG 59), tornando-se irreformável.

Contudo, a cultura digital enriquecida e gerida pela ética da vida – o que vale também para a chamada “inteligência artificial” – pode ser um privilegiado ambiente de transmissão da mensagem de conversão pastoral, de aggiornamento da Igreja e transmissão da fé cristã, de reflexão e experimentação pastoral a partir da lógica das redes digitais. Além disso, com validade para todos os campos, é necessário proteger a decisão, que deve ser sempre tomada pelo ser humano, resguardando sua autonomia e liberdade, fazendo-o sujeito da escolha de sempre reduzir o consumo, reavaliar as relações interpessoais e com a natureza, tutelar e promover os direitos humanos, evitando que a sociedade adote estilos de vida sombrios, deixando-se iluminar pela lei do amor, de modo que não se deixe vencer pelo mal, mas o vença com o bem, que incansavelmente não podemos deixar de fazer (cf. Rm 12,21, Gl 6,9, EG 101).

Os organizadores deste livro, Moisés Sbardelotto, José Antônio Trasferetti e Ronaldo Zacharias, assim como os autores dos capítulos, brasileiros e estrangeiros, representam uma seleção de pessoas de competência comprovada, no campo da teologia moral e da complexa cultura digital, com destaque para a comunicação. Nas duas áreas tomam como primazia a pessoa humana (todas as pessoas) e tudo o que compõe a sua dignidade. São pesquisadores, conferencistas, professores que atuam inovando. Todavia, são próximos, pessoas de muitos amigos, servidores do Povo de Deus, como bons acadêmicos e como bons interlocutores no cotidiano da vida.

Boa leitura!

Leia mais

  • Igreja e ambiente digital. Artigo de Moisés Sbardelotto
  • Livro aborda a missão no ambiente digital à luz do Sínodo sobre a Sinodalidade
  • Missionários digitais: como conectar individualidade e sinodalidade? Artigo de Moisés Sbardelotto
  • Humanizar a comunicação a partir do “húmus comum” que nos une à IA. Artigo de Moisés Sbardelotto
  • Inteligência artificial ou sabedoria humana? A necessidade de superar os dualismos e habitar o devir da complexidade. Artigo de Moisés Sbardelotto
  • Influenciadores digitais católicos em debate no IHU. Uma comunicação para o amor? Artigo de Gabriel Vilardi
  • Influenciadores digitais católicos em debate no IHU
  • Influenciadores ou evangelizadores digitais católicos? Artigo de Dom Joaquim Mol
  • Livro discute fenômeno da influência digital católica no Brasil
  • “Por um testemunho autêntico do amor de Deus na internet”: carta aberta sobre o fenômeno dos influenciadores digitais católicos
  • Sínodo sobre a Sinodalidade. Impressões publicadas na página do IHU: "Decepcionado". "A Igreja deu um passo enorme". "Continua a divisão ou polarização". "Estamos aprendendo a tomar decisões juntos"
  • “Um parlamento é diferente de um Sínodo. Não esqueçam que o protagonista do Sínodo é o Espírito Santo”, afirma o Papa Francisco
  • Uma igreja cansada e ainda mundana
  • Cardeal Hollerich sobre como a sinodalidade se desenvolveu – e como o Papa Francisco está envolvido
  • Sínodo é um marco na recepção do Vaticano II. Artigo de Michael Sean Winters
  • Sínodo: fim da primeira sessão. Cardeal Hollerich apresenta o documento síntese
  • Documento final do Vaticano aprovado no Sínodo: a questão das mulheres é a que mais incomoda
  • Sínodo. Um Relatório de Síntese com convergências, questões a serem abordadas e propostas, enfocado claramente em 2024
  • Bispos em saída, escuta ‘‘cansativa’’: tensões internas no Sínodo
  • Sínodo. “O relatório resumido será um documento de 40 páginas para encorajar o povo de Deus”

Notícias relacionadas

  • “Pacem in Terris”. Os 56 anos de uma encíclica e a dimensão social do Evangelho. Entrevista especial com Frei Carlos Josaphat

    LER MAIS
  • "Nossas cidades são insustentáveis". Entrevista especial com Luciana Ferrara

    LER MAIS
  • Vamos para uma nova revolução industrial: assim será

    A concentração de inovações científicas e técnicas deram lugar a um novo sismo no mercado mundial. Assistimos a uma nova re[...]

    LER MAIS
  • @Pontifex e os sacros tuítes: As redes sociais digitais segundo Bento XVI

    A mensagem de Bento XVI para o 47º Dia Mundial das Comunicações Sociais lança os desafios do papa à própria Igreja com rela[...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados