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EUA acusam Unesco de ser 'tendenciosa contra Israel' e anunciam que vão deixar agência da ONU de novo

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23 Julho 2025

O governo dos Estados Unidos anunciou sua saída da Unesco nesta terça-feira (22), alegando que a agência cultural e educacional da ONU é tendenciosa contra Israel e promove causas controversas, uma decisão sobre a qual a organização lamentou.

A reportagem é publicada por Rfi, 22-07-2025.

Esta é a segunda vez que o presidente republicano Donald Trump decide pela saída da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco, sigla em inglês) após 2018. Seu sucessor Joe Biden (2021-2025) restabeleceu a adesão dos Estados Unidos posteriormente.

"Lamento profundamente a decisão do presidente Donald Trump de retirar novamente os Estados Unidos da América da Unesco", disse sua diretora-geral, Audrey Azoulay.

"Embora lamentável, o anúncio era esperado e a Unesco se preparou para ele", disse, observando que "está mais bem protegida financeiramente" do que outras agências da ONU, e que a contribuição americana de US$ 75 milhões (R$ 417 milhões) anuais representa apenas 8% do orçamento total da organização.

A decisão de Washington, que entrará em vigor no final de 2026, segue um pedido de Trump feito em fevereiro para rever os compromissos dos Estados Unidos com vários órgãos da ONU.

A porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Tammy Bruce, descreveu a Unesco como uma entidade que "promove causas sociais e culturais que dividem" e está excessivamente focada nos objetivos de sustentabilidade da ONU, os quais chamou de "agenda ideológica globalista".

Bruce também questionou o reconhecimento da Palestina como Estado. "A decisão da Unesco de admitir o 'Estado da Palestina' como membro pleno é altamente problemática, contrária à política dos Estados Unidos, e contribuiu para a proliferação da retórica contra Israel dentro da organização", disse a porta-voz.

Após o anúncio da decisão de Washington, Israel celebrou a saída dos EUA da Unesco.

Para Azoulay, "esses argumentos contradizem a realidade dos esforços liderados pela Unesco, especialmente na educação sobre o Holocausto e na luta contra o antissemitismo".

Três retiradas em 40 anos

Esta é a terceira vez que Washington deixa a Unesco em 40 anos.

Em outubro de 2017, durante seu primeiro mandato, Donald Trump anunciou a retirada de seu país, denunciando os "persistentes tendências anti-israelenses" da instituição. Essa retirada, seguida pela de Israel, entrou em vigor em dezembro de 2018.

A Unesco contrariou Israel principalmente em julho de 2017, ao inscrever o centro histórico de Hebron na lista do Patrimônio Mundial em Perigo e ao caracterizar Hebron, na Cisjordânia ocupada, como uma cidade islâmica, enquanto os judeus, dos quais centenas agora vivem entrincheirados entre 200.000 palestinos, reivindicam uma presença de 4.000 anos.

Diretora-geral da Unesco desde novembro de 2017, Audrey Azoulay obteve do governo Biden - que sucedeu Trump em 2021 - o retorno dos Estados Unidos, que também se comprometeram a reembolsar integralmente, em parcelas, os pagamentos em atraso desde 2011, no valor de US$ 619 milhões (R$3,44 bilhões).

Após a admissão da Palestina à Unesco naquele ano, Washington suspendeu todo o financiamento previsto em uma lei americana que proíbe investimentos em uma organização cujo Estado-membro seja a Palestina.

Em 1984, Ronald Reagan também retirou a participação dos Estados Unidos, alegando uma suposta inutilidade e os excessos orçamentários da agência. Washington retornou à organização em outubro de 2003, durante a presidência de George W. Bush (2001-2009).

Redução da carga financeira

Caso deixem a organização que abriga a Unesco, os Estados Unidos permanecerão como membros do Comitê do Patrimônio Mundial da Unesco, que vota pela designação de locais protegidos, disse uma fonte próxima ao assunto dentro da Unesco.

Acostumada às reviravoltas de Washington, a Unesco tem se esforçado nos últimos anos para reduzir sua dependência do financiamento americano, principalmente aumentando a proporção de contribuições voluntárias, que dobrou sob o comando de Audrey Azoulay.

"Esta decisão, no entanto, afetará nossas atividades nos próximos anos ou nos forçará a buscar outras fontes de financiamento", acrescentou a fonte próxima ao assunto.

A Unesco é conhecida principalmente por seus programas educacionais e suas listas de patrimônios mundiais de bens culturais e sítios naturais extraordinários, e às vezes ameaçados.

Nos últimos anos, a organização também abordou a questão do uso ético da inteligência artificial.

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