• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Uma nova forma de ocupação: palestinos em Gaza rejeitam plano de distribuição de alimentos dos EUA e Israel

Mais Lidos

  • A herança crioula do Papa Leão XIV destaca a complexa história do racismo e da Igreja nos Estados Unidos

    LER MAIS
  • Guerrilheiro, refém, presidente, filósofo: a imensa vida de Pepe Mujica

    LER MAIS
  • O fascismo do fim dos tempos – e o refúgio dos bilionários. Artigo de Naomi Klein e Astra Taylor

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 4º domingo de Páscoa – Ano C – A missão de cuidar da vida e cuidar da humanidade

close

FECHAR

Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

15 Mai 2025

“Um novo plano dos EUA e de Israel para distribuir suprimentos em Gaza gerou ira e desconfiança entre os palestinos, que alegam que não se trata de uma iniciativa de ajuda, mas de uma nova forma de ocupação”. A reflexão é de Sally Ibrahim, em artigo publicado por The New Arab e reproduzido por Voces del Mundo, 11-05-2025. A tradução é do Cepat.

Eis o artigo.

Um novo plano dos EUA e de Israel (descrito abaixo na segunda parte) para distribuir suprimentos em Gaza gerou ira e desconfiança entre os palestinos, que alegam que não se trata de uma iniciativa de ajuda, mas de uma nova forma de ocupação.

Apresentada na última sexta-feira pelo embaixador dos EUA em Israel, Mike Huckabee, a iniciativa propõe a criação de quatro centros de distribuição de alimentos fortemente vigiados em Gaza, com o objetivo de atingir aproximadamente 1,3 milhão de pessoas, quase 60% da população do enclave.

Israel cortou toda a ajuda a Gaza durante os últimos dois meses, deixando o território devastado à beira da fome.

De acordo com Huckabee, esses centros seriam administrados pela Fundação Humanitária de Gaza, uma entidade privada recém-criada, com contratantes privados estadunidenses que se encarregariam da segurança, enquanto forças israelenses protegeriam o perímetro.

“O plano é formulado como um meio de garantir que a ajuda chegue aos civis e contorne o Hamas, que governa Gaza”, disse Huckabee.

No entanto, o plano também ignora a UNRWA, a agência da ONU que há décadas tem fornecido ajuda a milhões de pessoas em Gaza.

Para muitos moradores de Gaza, o plano representa mais um capítulo do sofrimento causado pelo castigo coletivo imposto a eles por Israel.

“Eles culpam o Hamas, mas punem a todos nós”, disse Mariam Khamis, 58, de Jabalia, que perdeu quatro netos em um ataque aéreo israelense no começo deste ano.

“Bombardearam nossos campos, fecharam nossas fronteiras e agora querem nos alimentar com suas próprias mãos, sob vigilância e com condições. Isso não ajuda em nada. É uma humilhação”, acrescentou.

Muitos palestinos de Gaza veem a iniciativa como uma forma de controle, que impõe a dominação estrangeira sobre suas vidas sob o pretexto de ajuda humanitária.

“Não é ajuda. É controle disfarçado de compaixão”, declarou Huda Barakat, uma mulher deslocada de 39 anos da Cidade de Gaza, ao The New Arab.

Barakat, que agora vive em uma tenda na Praça Al-Jundi, no centro da Cidade de Gaza, lembrou que, antes da guerra, trabalhava com crianças para ajudá-las a superar seus traumas.

“Antes eu tinha dignidade. Trabalhava com famílias e tinha um papel na sociedade. Agora, estou implorando por comida enquanto meus filhos estão morrendo de fome”, disse.

Barakat enfatizou o custo psicológico do plano de ajuda proposto. “Eles falam de comida, mas o que realmente distribuem é humilhação. Temos que fazer fila sob a vigilância atenta de seus drones, vigiados por soldados estrangeiros, recebendo caridade como se fôssemos menos que humanos. Isso não é ajuda, é controle”, acrescentou.

“Não se trata de ajudar as pessoas”

Outros moradores de Gaza fizeram eco às palavras de Barakat. Tareq Abu Rashed, um ex-dono de mercearia de 45 anos que agora mora com sua esposa e seis filhos em uma escola administrada pela ONU em Khan Younis, também qualificou a iniciativa de humilhante.

“Eles decidiram entregar nossas necessidades humanas mais básicas [comida e água] a uma empresa privada, a guardas estrangeiros e a soldados que já bombardearam nossas casas. Não se trata de ajudar as pessoas; trata-se de nos manter sob controle”, disse Tareq à TNA.

Abu Rashed, que já administrou uma pequena loja na Cidade de Gaza, refletiu sobre as mudanças drásticas que sua vida sofreu desde o início da guerra. “Antes, eu escolhia o que vendia, interagia com os clientes e cuidava da minha família com orgulho. Agora eles me dizem onde devo ficar. Isso não é ajuda; é uma demonstração de poder”, disse.

A iniciativa, argumenta Huckabee, foi criada para garantir que a ajuda chegue à população civil sem passar pelo Hamas. A ajuda será distribuída apenas uma vez por semana, e as quantidades serão rigorosamente controladas, o que leva a acusações de que ela é suficiente apenas para evitar que as pessoas passem fome.

“Eles nos apagam como atores políticos e transformam a fome em uma ferramenta de controle”, disse. “Este plano nos reduz a uma população passiva, alimentada, vigiada e silenciada”.

Mahmud Dib, um voluntário comunitário de 26 anos de Deir al-Balah, disse que o plano tinha a ver com as relações públicas.“Eles bombardeiam nossas padarias, bloqueiam a passagem dos comboios, cortam o financiamento para a UNRWA e depois dizem: ‘Olha, estamos alimentando vocês’. É um golpe de relações públicas construído sobre os ossos de pessoas famintas”, disse Dib.

Ele fez parte dos esforços de base para fornecer ajuda humanitária, trabalhando com redes locais para ajudar as famílias a sobreviver. “Em vez de nos ajudar, eles preferem trazer forasteiros armados. Eles não reconhecem que os palestinos podem se salvar a si mesmos”, explicou.

O plano também recebeu duras críticas por ignorar a Autoridade Palestina (AP) e as ONGs locais, bem como a UNRWA.

Os críticos alertam que a iniciativa pode impor em Gaza um sistema de longo prazo de dependência gerenciada de fora, privando ainda mais os palestinos de seus direitos políticos e de sua soberania institucional, reduzindo-os a receptores passivos de ajuda e consolidando o controle estrangeiro.

Rawhi Fattuh, chefe do Conselho Nacional Palestino, condenou o plano, qualificando-o de “perigoso projeto racista” criado para isolar os palestinos em enclaves ao estilo do apartheid.

“Isso não tem nada a ver com trabalho humanitário. O objetivo deles é humilhar os moradores de Gaza e empurrá-los ao deslocamento forçado, enquanto desmantelam a causa palestina”, declarou Fattuh em um comunicado à imprensa.

Ele alertou que a iniciativa faz parte de um esforço mais amplo para minar o papel da UNRWA.

Fattuh fez um apelo à comunidade internacional para que rejeite o plano, chamando-o de violação do direito internacional humanitário e instando o mundo a se opor ao bloqueio contínuo de Israel e à punição coletiva do povo de Gaza.

Os líderes do Hamas também rejeitaram o plano. Basem Naim, um alto funcionário do grupo, comparou isso à militarização da ajuda humanitária por Israel. “Este plano não está muito distante da visão israelense de transformar a ajuda em uma ferramenta de controle”, disse Naim em um comunicado à imprensa.

Ele destacou iniciativas anteriores apoiadas pelos Estados Unidos, como o projeto da doca flutuante, que fracassou devido a motivações políticas.

***

O plano estadunidense: quem são os empreiteiros dispostos a implementá-lo?

Duas empresas foram identificadas como potenciais parceiras em um polêmico plano dos EUA para distribuir alimentos na Faixa de Gaza, ignorando a UNRWA e outras agências da ONU, informou o Al-Araby Al-Jadeed, o sítio irmão do The New Arab.

Elas foram identificadas como Safe Reach Solutions e UG Solutions.

Em meados de janeiro, a Safe Reach Solutions foi mencionada pela mídia dos EUA como uma possível parceira do plano e foi encarregada de proteger postos de controle e inspecionar veículos que se dirigem para o norte de Gaza, em cooperação com a empresa de segurança estadunidense UG Solutions.

Os suprimentos distribuídos nessas áreas serão controlados pelas forças israelenses e pelos contratados, enquanto a mídia israelense relatou anteriormente que a ajuda será entregue apenas uma vez por semana, alimentando sérios temores de que os palestinos receberão apenas comida suficiente para não passar fome.

O exército israelense disse recentemente à mídia hebraica que “um representante de cada família em Gaza receberá exatamente a quantia suficiente para evitar que sua família passe fome”.

Israel não fornecerá suprimentos

O embaixador dos EUA em Israel, Mike Huckabee, anunciou na sexta-feira que Israel não participará da distribuição da ajuda em Gaza, e que se limitará a fornecer segurança em um plano que começará em breve.

Huckabee disse que alguns “parceiros” já concordaram em fazer parte do plano, mas não querem revelar suas identidades ainda. Ele também disse que mais detalhes serão revelados nos próximos dias.

A porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Tammy Bruce, falou aos jornalistas sobre o assunto: “Embora não tenhamos nada específico para anunciar hoje, e não falarei pela agência que realizará esse trabalho, saudamos os esforços para entregar rapidamente ajuda alimentar essencial a Gaza”.

O plano, que foi terminantemente rejeitado pela ONU, contemplaria empresas privadas que distribuiriam ajuda humanitária limitada em “centros de distribuição” e “zonas estéreis” estabelecidos pelas forças israelenses no sul de Gaza, após mais de dois meses de um cerco total à Faixa de Gaza que levou o território à beira da fome.

Embora a ONU tenha criticado a ideia, alegando que ela violaria os princípios humanitários e forçaria civis vulneráveis a irem a zonas militares para pegar rações, colocando-os em perigo, Israel continuou a exigir a ajuda das duas empresas estadunidenses.

Safe Reach Solutions

Logo após o presidente dos EUA, Donald Trump, vencer as eleições em novembro do ano passado, em meio a negociações de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, o ex-chefe do Centro de Atividades Especiais (CSA) da CIA, Philip Raleigh, criou a Safe Reach Solutions em Wyoming.

Um acompanhamento das atividades das empresas realizado pela Al-Araby Al-Jadeed revelou em janeiro de 2025 que o pessoal armado de uma empresa de segurança dos EUA assumiu a gestão dos postos de controle enquanto Israel se retirava de Gaza, revistando os veículos que seguiam para o norte da Faixa de Gaza.

O contratante de segurança foi posteriormente identificado como UG Solutions, que trabalhou com a Safe Reach Solutions no planejamento e na logística.

Juntas, as duas empresas contrataram mais de 100 ex-militares dos EUA, e as armas que eles provavelmente portariam incluíam rifles de assalto, pistolas Glock e facas.

Em um memorando da UG Solutions, foi revelado que o salário diário estimado para cada um dos militares dos EUA trabalhando para as duas empresas era de US$ 1.100 para os operadores e US$ 1.250 para os paramédicos, com um adiantamento de US$ 10.000 cinco dias após a chegada a Gaza.

Um memorando vazado no qual se detalha a missão revelou ainda que os membros da equipe deveriam ser capazes de se defender e que haveria regras de enfrentamento escritas que receberiam ao chegar.

Começa o processo de contratação

Esta semana, vagas de emprego para oficiais de coordenação e oficiais de ligação humanitária no Oriente Próximo apareceram no site da UG Solutions.

A descrição do posto afirma que os candidatos devem ser fluentes em árabe ou ter ampla experiência de campo no Oriente Médio.

A empresa também exige que os candidatos tenham pelo menos sete anos de experiência de trabalho com organizações humanitárias, ONGs ou agências da ONU em postos executivos, bem como experiência de trabalho no exterior, de preferência no Oriente Médio.

Os anúncios de emprego exigem que os candidatos sejam cidadãos dos EUA e declaram que eles devem ser capazes de “atuar em situações delicadas”. O anúncio de emprego no LinkedIn indica que mais de 100 pessoas se candidataram às vagas até agora.

Na página do LinkedIn da Safe Reach Solutions, Joe L'Etoile aparece como um dos principais funcionários da empresa. Joe se juntou a eles em janeiro deste ano, ao mesmo tempo em que o cessar-fogo entre Israel e Gaza foi acordado.

Antes disso, ele trabalhou para o Departamento de Defesa dos EUA de 2017 a 2020 como diretor profissional da Força-Tarefa de Eficácia em Combate Aproximado.

Soluções UG

Com sede na Carolina do Norte, a UG Solutions foi fundada por Jameson Govoni, um soldado retirado das Forças Especiais dos EUA que disse à ABC News que ajudou a criar um programa de vigilância das Forças Especiais, com o objetivo de treinar soldados de operações especiais para fazer vigilância e encontrar células terroristas difíceis de encontrar em todas as partes do mundo.

A lista do sítio afirma que “fornecem soluções globais e operam em ambientes comerciais e de alto risco” e afirma que um dos seus programas atuais é “fornecer ajuda humanitária em ambientes de alto risco [e] proteger os empresários e seus ativos em todo o mundo”.

Outras empresas envolvidas no plano

Uma nova fundação de ajuda que também está perto de fechar um acordo com Israel para o plano é a Fundação Humanitária de Gaza (GHF). “Esses locais fornecerão comida, água e kits de higiene (e potencialmente alimentos), com planos de atingir mais de 2 milhões de pessoas em Gaza”, disse a organização em um comunicado.

De acordo com o sítio de notícias Axios, o ex-diretor do Programa Mundial de Alimentos David Beasley, que figura no memorando como membro do conselho consultivo, que está sendo finalizado, está negociando a reintrodução da ajuda, que Israel suspendeu há mais de dois meses.

De acordo com o Axios, os Estados Unidos e Israel estão pressionando para obter a cooperação da ONU e para que os países ajudem a financiar o grupo.

Além de enviar ajuda ao enclave, o plano da GHF prevê o uso de empreiteiros privados para garantir sua segurança: “A segurança in situ e no perímetro será fornecida por profissionais experientes, incluindo pessoal que anteriormente protegeu o corredor Netzarim durante um recente cessar-fogo”.

A GHF também colaboraria com a ONU e outras agências de ajuda na distribuição de ajuda no local, auxiliaria na qualificação da população local para assumir o comando das operações de socorro em outras áreas do enclave e poderia expandir os serviços para incluir “abrigo seguro, chuveiros, banheiros e espaços operacionais para as ONGs”.

A GHF diz que conta com a “supervisão de terceiros em todos os níveis”, incluindo seguradoras, escritórios de advocacia e bancos, para reforçar a confiança na organização.

Além de privar Gaza de ajuda, Israel também proibiu as operações da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos (UNRWA), a principal fornecedora de ajuda humanitária no território palestino.

A UNRWA não apenas fornece ajuda ao enclave, mas também desempenha funções administrativas importantes, como a escolarização das crianças de Gaza, que representam metade da população.

Leia mais

  • Israel tenta impor seu próprio fim a Gaza com bombas e um bloqueio absoluto: “Não há horizonte, não há futuro, nada”
  • Gaza. “Não há precedentes. Falta leite para os recém-nascidos. O mundo deve intervir”. Entrevista com Amjad Shawa
  • O que Israel pretende com seu plano de "conquista de Gaza"
  • Gaza não recebe ajuda há um mês sob bloqueio de Israel
  • Gaza: contarei como são a fome e a sede infligidas por Israel. Mas o mundo observa e fica em silêncio
  • A mais recente ideia de Israel para Gaza tem um nome: um campo de concentração
  • Gaza, 40 dias sem ajuda: “De todas as tragédias, a fome é a mais brutal”
  • Um Governo Interino dos EUA para Gaza no Pós-Guerra
  • “O plano de expulsar os palestinos de Gaza é como um chute no estômago para mim”. Entrevista com David Neuhaus
  • O plano de Netanyahu para Gaza é absurdo: Israel não sabe como sair da guerra. Artigo de David Assael
  • Plano de Trump de assumir controle de Gaza é proibido no direito internacional
  • Francisco pede 'recordar dos deslocados da Palestina' logo após Trump anunciar que 'assumirá o controle' e os expulsará de Gaza
  • Conselho Mundial de Igrejas acusa Trump de "propor limpeza étnica" em Gaza
  • Trump defende deslocamento de palestinos para Netanyahu e anuncia que EUA “tomarão controle de Gaza”
  • “Acusações absurdas contra a ONU na Faixa. Somos nós, não o Hamas, que gerimos as ajudas”. Entrevista com Juliette Touma
  • O plano israelense para Gaza: Todos registrados em campos e controle de alimentos e medicamentos
  • Gaza. “Operação intensiva, a população será deslocada”, anuncia Netanyahu
  • Gaza. Israel aprova conquista e ocupação total. Entrada de ajuda adiada

Notícias relacionadas

  • Ter fome de Cristo

    LER MAIS
  • Cerca de 70 padres aderem à greve de fome para pedir a libertação de Milagro Sala

    Foto: Religión Digital A reivindicação pela libertação da dirigente social Milagro Sala continua recebendo apoios: 68 padr[...]

    LER MAIS
  • Israel começa doutrina de punições e prêmios coletivos na Cisjordânia

    Dez meses depois do estouro da maior onda de violência em uma década, e a apenas 50 dias das eleições municipais palestinas [...]

    LER MAIS
  • Planeta perde 33 mil hectares de terra fértil por dia

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados