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Líderes militares na Faixa de Gaza ou líderes políticos no exterior. Quem está no comando dentro do Hamas?

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21 Julho 2025

Dois grupos opostos disputam a liderança do movimento islâmico e adotam estratégias cada vez mais divergentes.

A reportagem é de Fabio Tonnaci, publicada por La Repubblica, 21-07-2025.

Quem decide dentro do Hamas? Quem, dentro do movimento islâmico palestino, terá a palavra final sobre o acordo de trégua e as negociações subsequentes para pôr fim à guerra? Nunca antes houve um conflito tão grande entre "aqueles em Gaza", que continuam a lutar na Faixa e mantêm ali uma aparência de partido, e "aqueles no exterior", os altos funcionários do Politburo que vivem espalhados entre Doha, Istambul e Beirute.

Os primeiros acusam os segundos de negociar com o Estado judeu sem fornecer uma estratégia de saída suficientemente segura para os comandantes militares de Gaza, ou seja, um salvo-conduto que garanta sua sobrevivência quando as armas silenciarem. Os segundos acusam os primeiros de influenciar, a ponto de bloquear, as negociações. Então, quem decide?

"Cada vez que o Hamas aceita uma proposta e, ao mesmo tempo, exige mudanças, significa que aqueles em Gaza discordam daqueles em Doha", argumenta alguém que, ainda morando na Faixa de Gaza, conhece e reconhece certas dinâmicas. Foi o que aconteceu há duas semanas, quando o plano do americano Witkoff, ligeiramente modificado por mediadores do Catar, recebeu aprovação condicional do movimento palestino. Até mesmo o ponto em que as negociações estão atualmente paralisadas – o mapa da redistribuição das tropas israelenses dentro da Faixa durante o cessar-fogo – é indicativo da pressão da ala militar sobre o Politburo. Dentro desse órgão, uma figura que até então permanecia em segundo plano parece ter conquistado poder e autoridade.

Desde que Israel matou dois líderes, primeiro Ismail Haniyeh e depois Yahya Sinwar, o mentor do pogrom de 7 de outubro, o Hamas tem tido o cuidado de não revelar o nome de seu sucessor. No entanto, vários analistas consultados pelo Repubblica, tanto israelenses quanto palestinos, apontam o novo líder como o chefe silencioso do Conselho da Shura: Muhammad Darwish, também conhecido como Abu Omar, o único líder do Hamas nascido no Líbano. Em fevereiro passado, Darwish foi o primeiro da delegação do Hamas a cumprimentar o Líder Supremo Ali Khamenei durante sua última visita a Teerã. Darwish, novamente, foi o primeiro a cumprimentar o Presidente Pezeshkian.

"Darwish lidera um conselho de cinco veteranos do movimento", explica Guy Aviad, pesquisador israelense, autor de "O Léxico do Hamas" e estudioso do fundamentalismo. "Além dele, estão Khalil Hayya, que lidera a equipe de negociação em Doha e ainda é o diretor político para Gaza, o veterano Khaled Meshal, Zael Jabbarin — chefe do Hamas na Cisjordânia — e Nizar Awadallah. Após mais de vinte meses de guerra, o aparato que dita a linha política e administra o dinheiro ainda está em operação." E, no entanto, nem Darwish nem o Conselho dos Cinco podem, por si só, fazer acordos definitivos com Israel, porque aqueles que são chamados a garanti-los não estão em Doha, mas em Gaza.

Com a morte de Mohammed Deif, Yahya e Mohammed Sinwar, o comando das Brigadas al-Qassam passou para as mãos de Izz al-Din al-Haddad, conhecido como "o fantasma": aos 55 anos, tendo escapado de sete ataques, dois filhos (Suheib e Moaz) mortos pelas FDI e uma recompensa de 750.000 dólares prometida pelos serviços secretos israelenses a quem o traísse, al-Haddad representa há vinte anos a linha dura, ou seja, aquela ligada ao xiita iraniano Pasdaran e da qual a família Sinwar era uma firme apoiadora. Ele entrou em cena após a Operação "Chumbo Fundido" das FDI: isso foi no início de 2009, quando o Hamas, por razões estratégicas, dividiu a Brigada da Cidade de Gaza em duas, a mais importante das cinco presentes na Faixa de Gaza. "O comando da milícia ao sul da Cidade de Gaza foi confiado a al Haddad", explica Aviad, "enquanto o da milícia no norte foi para Raed Saad, provavelmente seu atual vice". A notícia da morte de Saed em um ataque aéreo, na verdade, nunca foi confirmada.

As cinco brigadas Qassam ainda somam entre 20.000 e 25.000 combatentes, segundo declaração do general israelense Gadi Eisenkot ao Knesset. Esse número se explica pelo recrutamento de moradores de Gaza muito jovens (e inexperientes), que compensaram parcialmente as perdas, estimadas em 15.000 homens. Al Haddad os coloca em grupos de 10 a 15, com a tarefa específica de organizar emboscadas contra tanques ou pelotões das Forças de Defesa de Israel (IDF). Dentro de Gaza, também há células adormecidas, aguardando ordens. Aqueles que não lutam, mas ainda atiram, são os agentes da Unidade Flecha, reativados após o rompimento da trégua em março passado: eles receberam ordens do Hamas para caçar colaboradores.

"A força militar do Hamas em Gaza está enfraquecida, obviamente, mas não é zero", afirma Michael Milshtein, chefe do Fórum de Estudos Palestinos no Centro Moshe Dayan. Dizer "o que sobrou do Hamas" é um equívoco, porque ainda resta muita coisa. E Netanyahu não eliminará o Hamas com guerra; a ofensiva em Gaza agora é sem sentido e só criará um desastre humanitário.

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