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Ativistas e políticos de todo o mundo se dirigem ao Egito para desafiar o bloqueio israelense com a Marcha Global a Gaza

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11 Junho 2025

A organização assegura que milhares de pessoas partirão nesta sexta-feira do Cairo em direção à fronteira egípcia com Gaza. Entre os participantes espanhóis, há representantes do Sumar e do Podemos.

A informação é de Esther C. Santos, publicada por El Salto, 11-06-2025. 

Uma nova iniciativa pretende romper o bloqueio imposto por Israel sobre Gaza após o assalto nesta segunda-feira ao veleiro Madleen da Flotilha da Liberdade, a captura de seus 12 tripulantes e a deportação de vários deles. Mais de 3 mil cidadãos de cerca de 54 países se inscreveram na Marcha Global que, junto a um comboio vindo da Tunísia com mais de 1.500 pessoas, planeja chegar em 15 de junho à passagem de fronteira de Rafah, no Egito, que permanece fechada há mais de um ano.

Os participantes se reunirão em 13 de junho no Cairo para seguir em direção à fronteira com Gaza. Entre os políticos espanhóis que integrarão a marcha estão o eurodeputado Jaume Asens e as deputadas Tesh Sidi e Alda Recas, todos do Sumar, assim como Anna Alsera, do ERC, a vereadora de Palma de Maiorca e ex-deputada Lucía Muñoz (Podemos) e o deputado autonômico por Múrcia Victor Egío (Podemos). Também participarão deputados e políticos da Alemanha, França, Suécia e Irlanda.

Youssef Tissei Ajaha partiu de Ibiza para o Cairo no último domingo. "Comprei a passagem antes de me inscrever. Acredito que o ponto de virada para minha decisão foi o anúncio dos países da União Europeia de que queriam revisar os acordos comerciais com Israel. Todas as suas declarações são vazias de conteúdo e cosméticas. Estou muito decepcionado", disse ao elDiario.es.

Por outro lado, a caravana "Al Sumud" (firmeza em árabe) partiu no último domingo da Argélia com cerca de 500 ativistas, que se juntaram a outras 1 mil pessoas na Tunísia, e chegou nesta terça-feira à Líbia em sua viagem em direção a Rafah. A caravana tem previsto se reunir com os demais participantes da Marcha Global em Al Arish, a cerca de 50 quilômetros da fronteira, embora o Cairo ainda não tenha concedido as permissões necessárias para chegar até lá. Uma fonte de segurança egípcia disse à Agência EFE que as autoridades do país não concederão vistos aos ativistas que chegarem por terra nem autorizarão os que chegarem de avião ao Cairo a marchar até Rafah.

Obstáculos no Egito

Os participantes de todo o mundo têm previsto se reunir na capital egípcia nesta quinta-feira para se dirigir um dia depois de ônibus a Al Arish, "onde começará a marcha de 48 quilômetros até a fronteira de Rafah", disse ao elDiario.es Saif Abukhese, coordenador da Marcha Global a Gaza na Espanha e integrante da organização em nível internacional. "Ao chegar, acamparemos antes de retornar ao Cairo em 19 de junho".

O caminho da capital egípcia até a fronteira com Gaza é longo e os ativistas não poderão percorrê-lo sem as permissões das autoridades egípcias, que ainda não se pronunciaram oficialmente a respeito. Quase 400 quilômetros separam o Cairo da cidade de Rafah. Na viagem de carro do Cairo até a fronteira com a Palestina, há vários controles das forças de segurança e armadas egípcias.

O primeiro obstáculo é o canal de Suez. Para atravessar a passagem artificial de água por uma das pontes ou túneis subterrâneos, os ativistas terão que passar pelos controles do Exército, encarregado da segurança de toda a área do canal. Nenhum veículo pode cruzar o canal sem que os soldados verifiquem quem viaja a bordo e o que leva consigo.

Passado o canal de Suez e chegando à península do Sinai, o comboio dos ativistas internacionais terá que se dirigir para o norte, cujo acesso está vetado há uma década a todos os não residentes porque grupos armados radicais atuavam na região. Embora sua atividade tenha diminuído consideravelmente, o Exército continua proibindo a entrada de cidadãos egípcios e estrangeiros, assim como da imprensa. Para pegar a estrada que leva à cidade de Al Arish (capital da província do Norte do Sinai) é necessária a autorização do Exército.

Se finalmente conseguirem chegar a esse ponto, o plano é percorrer a pé os 50 quilômetros que separam essa cidade da fronteira. A área é quase desértica e há poucos meios de transporte, comércios ou alojamentos depois de Al Arish.

Sucesso de participação

No último sábado, foi encerrada a inscrição para a Marcha Global na Espanha com cerca de 300 participantes. No total, serão cerca de 3.500 em nível mundial. "Teremos que esperar até o dia 13, no Cairo, para ver quantas pessoas virão definitivamente, já que estamos recebendo muitas adesões de última hora. Ainda há pessoas que queriam se juntar à caravana Al Sumud e que irão diretamente de seus países ao Cairo via aérea", explica Saif Abukeshek.

Todos os ativistas terão apoio legal, se necessário, e contam com um contato logístico no Egito para assistência. Disporão de ambulâncias em Al Arish, onde um veículo transportará comida, água, barracas, suprimentos e serviços médicos.

O ex-ministro da Economia grego, Yanis Varoufakis, e outras personalidades públicas aderiram à Marcha Global e estão incentivando a população a se juntar ou a se manifestar contra o genocídio e o bloqueio à ajuda humanitária por meio de suas redes sociais ou em atos de protesto que estão sendo convocados em vários países no próximo dia 15.

"Estamos cientes de que estamos indo para uma zona instável. Nós nos comunicamos com o governo egípcio para informar sobre nossa atividade, mas eles ainda não nos responderam", assegura o coordenador da Marcha. "As expectativas depositadas nesta marcha e no comboio vindo da Argélia e Tunísia são altas, ainda mais agora que a via marítima foi rompida com a intervenção ilegal ao Madleen. Uma grande credibilidade foi construída e da organização faremos todo o possível para que se cumpra. Também de Gaza nos chegam mensagens muito emocionantes que asseguram que estão nos esperando. Isso é uma responsabilidade para nós", ressalta Abukeshek.

Egito não é nosso objetivo

Os organizadores previram vários cenários possíveis para quando os ativistas chegarem ao Aeroporto Internacional do Cairo. O primeiro seria que as permissões do Governo estivessem prontas na chegada e a Marcha se desenvolvesse normalmente: "Temos que ser positivos", assegura Abukeshek. Se não houver resposta ou esta for negativa, as decisões serão tomadas "passo a passo", com atividades alternativas como visitas a Embaixadas, à sede da ONU, da União Europeia e outros organismos.

"O que não faremos é protestar diante do governo do Egito. Não é nosso objetivo nem queremos permanecer no Cairo. Nosso objetivo é ir diretamente de ônibus para Al Arish", acrescenta. Da organização da Marcha a Gaza, explicam que buscam "fazer mobilizações presenciais em Rafah para dizer aos nossos Estados que parem de ser cúmplices do genocídio".

Também caberia a possibilidade de que pudessem chegar à capital do Norte do Sinai e que não lhes fosse permitido continuar o percurso até Rafah. "Nesse caso, teríamos que montar o acampamento com as barracas que levamos para os palestinos ali mesmo e esperaremos os companheiros do comboio que vêm da Tunísia", asseguram.

Há membros da imprensa internacional que acompanharão a Marcha Global para transmitir tudo o que acontecer lá. "Além disso, recomendamos a todos que tenham seus dispositivos móveis com conexão à internet para ir informando diretamente através das redes sociais. Estamos preparados para o bom e para o ruim", explica Abukeshek. "O nível de sacrifício que as pessoas que vão para Rafah estão fazendo é muito grande e sabem que podem ser detidas e deportadas".

"É uma luta para salvar a humanidade"

Hicham El Ghaoui é médico de emergências. É o coordenador da delegação da Suíça e sofreu diretamente a crueldade deste genocídio. "Trabalhei em Gaza em abril, junho e dezembro de 2024", disse El Ghaoui, que esteve em cinco hospitais da Faixa oferecendo seus serviços, entre eles o Nasser e o Hospital Europeu. "A situação é extrema e não há outra solução a não ser ir caminhando. As missões que desenvolvemos na Palestina quase não serviram para nada. As pessoas que ajudamos morrem depois de fome ou por ataques. A rentabilidade das missões está em zero", lamenta.

El-Ghaoui assegura que apenas o movimento internacional pode servir para chegar a uma solução. "Há pessoas que me dizem que isso não servirá para nada, mas, o que fazemos?, não fazemos nada?". "Chegaremos à fronteira porque o Egito não pode dizer não a uma marcha pacífica. Ao mesmo tempo, não podem nos ajudar diretamente porque o país está sob a autoridade de Israel e dos EUA, mas com certeza vamos negociar e chegar à fronteira", afirma El Ghaoui.

"Isso que fazemos não fazemos apenas por Gaza. Eu também faço por mim e por minhas filhas. Vamos lá para que os direitos humanos sejam respeitados e para dizer que não aceitamos um genocídio em público nem nunca o aceitaremos. É uma luta para salvar a humanidade. Convido todos que se preocupam com sua família a nos acompanhar. Hoje é Gaza. Qual será o próximo?", pergunta o médico.

"Tenho meu próprio centro de emergências na montanha, trabalho em uma estação de esqui muito famosa, muito luxuosa e com muitos turistas de todo o mundo. Quando retorno de uma missão de Gaza são dois mundos totalmente opostos. É muito difícil como médico retornar. Quando voltei, fui direto para o trabalho, mas pouco depois me arrependi e tive que me colocar nas mãos de um amigo psiquiatra que me ajudou a viver com isso", conclui.

"Já é suficiente"

Os integrantes desta ação solidária só se conhecem, por enquanto, por Telegram ou Signal, e algumas reuniões por Zoom. Será ao chegar ao Cairo que saberão mais detalhes a respeito dos passos a seguir. "Com certeza há muitas dúvidas, mas todas são resolvidas através dos grupos. Eu vou com várias pessoas no mesmo voo que, finalmente, nos veremos pessoalmente", diz. "O que mais me preocupa são as permissões porque o Sinai é uma zona militarizada", adverte.

"Sabemos que é um lugar com um regime de democracia baixíssimo e não acolhe ativistas, mas espero que os egípcios se unam também à marcha. Seria espetacular. Estou ciente do risco, mas como não vou sozinho, a experiência é diferente. É uma ação pacífica, não vamos enfrentar ninguém. Estamos em contato com advogados no Egito e estamos cobertos. Foi escrito ao presidente [egípcio Abdelfattah] Al Sisi e a todas as embaixadas", detalha. Em Gaza, "todo um povo foi levado à Idade da Pedra… É necessária a intervenção da comunidade internacional já".

A juíza Pilar Barrado vai à marcha a título particular e como representante da plataforma profissional Juristas por Palestina. Seu objetivo, além de abrir um corredor para a entrada de ajuda humanitária que mitigue a fome que a população padece, é solicitar que o direito internacional seja acatado e os direitos humanos sejam respeitados.

"Não há uma única resolução contra a Palestina dos organismos internacionais competentes. Ela ganhou todas. Já houve uma decisão da Corte Internacional de Justiça que estabeleceu medidas cautelares em janeiro de 2025 que não foram cumpridas em relação à demanda da África do Sul. Também há outra de julho de 2024 ditaminando que a ocupação da Palestina é ilegal e dava um prazo de 3 meses para Israel abandonar o território palestino, estabelecendo obrigações nesse sentido para todos os Estados. Foram emitidas ordens de prisão. A única coisa que se precisa é que sejam executadas e levadas a efeito, e que os países cumpram o mandato", explica Barrado a este diário.

Barrado lamenta que os tribunais internacionais não disponham de medidas coercitivas, "mas já informaram os países que têm essas potestades que devem exercê-las". Por outro lado, a juíza assegura que os integrantes da Marcha Global a Gaza não podem incorrer em nenhum problema legal. "Só precisamos da autorização para entrar no Sinai. Ainda não a temos e estamos pendentes. A organização também não incorrerá em nenhum delito, já que o Estatuto de Roma estabelece o direito de realizar uma marcha pacífica como esta", detalha.

A juíza é mãe de 3 filhos. "Ver as barbaridades que estamos vendo, a fome e os assassinatos… Essas crianças não são menos que meus filhos. Além disso, não quero deixar-lhes um mundo como o que nos é proposto, onde se imponham as ideias supremacistas e em que a economia e a política sejam mais importantes que o direito", conclui.

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