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Gaza. Quando os mortos falam e os vivos se recusam a ouvir

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03 Junho 2025

“O problema de escrever sobre Gaza é que as palavras não conseguem explicar o que realmente está acontecendo aí. Nem as imagens, mesmo as mais angustiantes e comoventes. Porque o que precisa ser explicado é o inexplicável. O que precisa ser explicado é o silêncio diante do horror”. A reflexão é de Jeffrey St. Clair, em artigo publicado por CounterPunch e reproduzido por Voces del Mundo, 30-05-2025. A tradução é do Cepat.

Jeffrey St. Clair é coeditor do CounterPunch. Seu livro mais recente é An Orgy of Thieves: Neoliberalism and Its Discontents (Uma orgia de ladrões: neoliberalismo e seus descontentes), com Alexander Cockburn.

Eis o artigo.

O problema de escrever sobre Gaza é que as palavras não conseguem explicar o que realmente está acontecendo aí. Nem as imagens, mesmo as mais angustiantes e comoventes. Porque o que precisa ser explicado é o inexplicável. O que precisa ser explicado é o silêncio diante do horror.

Israel tem sido descaradamente franco sobre seus planos de subjugar Gaza, expulsar os palestinos e tomar a Faixa para si. Israel não mudará. Não se desviou deste curso genocida desde 8 de outubro de 2023. Durante 19 meses, todos os palestinos foram um potencial alvo porque Israel quer limpar Gaza de palestinos. Portanto, todos podem ser bombardeados. Todos podem passar fome. Todos podem ter negados os cuidados médicos e as necessidades básicas da vida.

Aqueles que distinguem entre alvos legítimos e ilegítimos, entre Hamas e civis, entre adultos e crianças, tornam-se eles próprios alvos. Trabalhadores humanitários são alvos porque insistem em ver os palestinos como seres humanos. E mesmo suas mortes, seu massacre sistemático, provocam o silêncio dos países de onde vêm, muitos deles mortos com armas fabricadas e vendidas por seus próprios países. Qualquer pessoa que se relacione com um palestino é tratada como um palestino, como alguém a ser silenciado, de uma forma ou de outra: banido, amordaçado, exilado, deportado, preso, assassinado.

O silêncio sobre uma atrocidade serve para legitimar todas aquelas que a precederam e aquelas que a seguirão. Depois que Israel conseguiu bombardear seu primeiro hospital em Gaza, sabia que poderia bombardear todos os hospitais e clínicas de Gaza. E foi o que fez.

Está claro que Israel não se curvará à opinião pública; apenas aqueles mais poderosos do que ele podem impedi-lo: seus financiadores e fornecedores de armas. No entanto, nada muda. Ninguém intervém. Nem os Estados Unidos, é claro, nem o Reino Unido, nem a Alemanha, nem a China, nem a Rússia ou a Arábia Saudita, nem a Turquia, a Índia ou a França. Apenas silêncio, um silêncio que amplifica e isola os gritos das crianças queimadas. Esse silêncio coletivo invalida o exaltado conceito do Ocidente tem de si mesmo, expondo a monstruosa hipocrisia escondida sob o verniz brilhante das leis dos direitos humanos e da retórica fática sobre a sacralidade das vidas civis.

Não estou convencido de que existam “guerras justas”, mas estou convencido de que existem guerras injustas. Há guerras que traem todas as noções acalentadas de conduta civilizada, todas as regras que os combatentes são obrigados a respeitar desde 1919. E esta guerra, se é que se pode chamar assim, violou todas elas: não apenas matando, mas atacando civis; explodindo infraestruturas não militares; bombardeando escolas, universidades, igrejas e mesquitas; queimando campos agrícolas, derrubando pomares, cimentando poços, envenenando e matando animais a tiros; assassinando médicos, enfermeiras e socorristas; assassinando trabalhadores humanitários; usando armas químicas; detendo milhares de pessoas sem mandado judicial; infligindo tortura e abusos sexuais a prisioneiros; usando escudos humanos; praticando a perfídia durante os ataques; assassinando diplomatas e jornalistas; atirando em crianças na cabeça...

As regras da guerra são estabelecidas pelo vencedor. Como serão as novas regras depois de Gaza, onde o que antes era proibido se tornou procedimento operacional padrão?

Biden queria levar o crédito por ter trabalhado por um cessar-fogo que nunca pressionou os israelenses para que o implantassem. Rafah foi arrasada sob o olhar de Biden, depois que ele declarou publicamente (embora sem acreditar) que uma invasão israelense à cidade cruzaria uma linha vermelha. Cruza uma linha vermelha e cruza todas elas. Trump quer o crédito por um cessar-fogo temporário e a rápida retomada de uma guerra total com o objetivo de esvaziar Gaza dos palestinos. Mas o resultado final tanto para Biden como Trump sempre será o mesmo: massacre de civis, destruição dos espaços de vida em Gaza, deslocamento de dois milhões de pessoas e eventual anexação israelense de grandes áreas da Faixa. Em uma palavra: genocídio.

Os membros do gabinete de guerra israelense prometeram esta semana que seu exército destruirá todos os prédios com mais de dois andares se o Hamas, ou o que resta do Hamas, não se render. Para quem eles estão dizendo isso? Para as pessoas que não sabem que Israel já destruiu mais de 80% dos prédios em Gaza? Qual é o propósito de dizer isso, senão como uma espécie de triunfalismo descarado, uma declaração de impunidade para cometer os piores crimes e não apenas escapar impune, mas que além disso as instituições que proíbem o genocídio e o roubo de terras fiquem em silêncio?

O silêncio gera silêncio.

Israel não teme mais nenhuma instituição internacional: nem a ONU, nem o Tribunal Penal Internacional, nem o Tribunal Internacional de Justiça, nem a OTAN, nem a Liga Árabe, nem os BRICS, nem a Interpol. Israel viola o direito internacional sabendo que não haverá consequências. Netanyahu viaja livremente, sabendo que as acusações e os mandados de prisão contra ele jamais serão cumpridos. Israel humilhou as potências ocidentais e foi bem recebido por muitos daqueles que humilhou por isso.

Neste tempo de silêncio, muitas das palavras proferidas perderam todo o seu significado. Na verdade, seu significado foi invertido, completamente distorcido. As zonas humanitárias são cidades de tendas, cujas populações de refugiados se veem privadas de água, comida, roupas, saneamento e aquecimento. As zonas humanitárias são lugares para onde se é forçado a fugir para passar fome, adoecer, sofrer hipotermia ou ser bombardeado enquanto dorme com seus filhos em uma barraca feita de sacos de lixo e pano apodrecido. Uma zona humanitária é um lugar onde trabalhadores humanitários não têm permissão para entrar. Uma zona humanitária é um lugar onde atos desumanos são cometidos à vista de todos.

Os dois milhões de habitantes de Gaza, principalmente mulheres e crianças, não estão “morrendo de fome”. Estão sendo mortos de fome. Somos condicionados a pensar na fome como um fenômeno natural, causado por secas prolongadas, inundações ou terremotos. Não é o caso em Gaza. O que está acontecendo em Gaza é algo inimaginável. Só que não precisamos imaginá-lo, porque está acontecendo diante dos nossos olhos. A fome em Gaza é completamente orquestrada. Trata-se da fome como arma, projetada literalmente para “matar de fome” toda a população de Gaza.

As mães palestinas estão tão desnutridas que não conseguem amamentar seus recém-nascidos. Isso já é assustador o suficiente, mas Israel também bloqueou a entrada das fórmulas infantis para crianças em Gaza. No entanto, não há escassez de alimentos. Os alimentos estão à vista de todos em Gaza, dentro de caminhões que se enfileiram formando filas que atingem quilômetros nos pontos de entrada bloqueados por Israel. Se não se pode traçar um limite para a fome intencional dos recém-nascidos, onde se pode traçá-lo?

Quantos palestinos Israel matou em Gaza? 100.000? 200.000? Ralph Nader estaria certo ao dizer que o total subirá para 500.000 ou mais? Não saberemos senão dentro de muitos anos.

O número de mortos em Gaza desafia a compreensão humana. Visto de uma perspectiva estatística, cada nova morte torna-se cada vez menos significativa. A primeira imagem de um bebê palestino decapitado por um quadricóptero israelense provocou repulsa, raiva e tristeza. Agora, oito ou dez bebês assassinados de forma semelhante em um dia mal merecem menção nos meios de comunicação. Nossas vozes estão em silêncio, nossa repulsa foi entorpecida, nossa capacidade de empatia humana foi silenciada. Estamos nos desumanizando.

As primeiras mortes são as que mais nos impactam. As mortes mais recentes passam despercebidas. Não podemos pensar nelas sem nos condenarmos a nós mesmos por não termos feito nada para impedir a chacina desde que vimos aquelas primeiras imagens chocantes, há mais de um ano e meio.

De acordo com a Unicef, mais de 50.000 crianças palestinas foram mortas ou gravemente feridas por ataques militares israelenses em Gaza. Foram queimadas, estripadas, decapitadas, perderam membros, tiveram os olhos queimados, a pele esfolada até os ossos e os pulmões carbonizados.

As crianças assassinadas em Gaza não eram, e não são, danos colaterais. Eram alvos a serem eliminados, assim como seus pais, e seu massacre em massa foi justificado por pessoas como Avigdor Lieberman e Galit Distel Atbaryan, do próprio partido Likud de Netanyahu: “Não há pessoas inocentes em Gaza... Eles (os palestinos) estão criando uma população inteira de nazistas”. A deputada Meirav Ben-Ari declarou: “As crianças de Gaza pediram por isso”. E o primeiro-ministro israelense, Isaac Herzog, denunciou o Papa por difundir calúnias sangrentas ao condenar a chacina de crianças palestinas por parte de Israel. Mas uma maneira segura de provar que Israel está cometendo genocídio em Gaza é que sua intenção é eliminar não apenas esta geração, mas também a futura.

Esta semana, o Dr. Feroze Sidhwa descreveu perante o Conselho de Segurança da ONU suas experiências no tratamento de vítimas de ataques aéreos e de drones israelenses em Gaza:

“Em Gaza, operei em hospitais sem esterilização, eletricidade ou anestésicos. As cirurgias eram realizadas em andares abarrotados e imundos. As crianças morriam não porque seus ferimentos fossem incompatíveis com a vida, mas porque nos faltava sangue, antibióticos e os suprimentos mais básicos prontamente disponíveis em qualquer grande hospital do mundo. Não vi nem tratei um único combatente durante minhas cinco semanas em Gaza. Meus pacientes eram crianças de seis anos com estilhaços no coração e balas no cérebro, e mulheres grávidas cujas pélvis tinham sido estilhaçadas e cujos fetos haviam sido dilacerados ainda no útero. As mães que se refugiavam no hospital faziam pão em pratos quentes no pronto-socorro durante incidentes com muitas vítimas, enquanto enfrentávamos o reinado do fogo e da morte que se abatia sobre nós.”

Quem consegue ouvir isso e não se sentir impulsionado a agir? Quem consegue ouvir isso e dizer que as crianças e as mães mereciam isso?
Muitas pessoas foram silenciadas. Mas muitas, muitas outras se silenciaram.

Permitam-me apresentar um caso recente para sua consideração: o de Josep Borrell, ex-Alto Representante da UE para Assuntos Exteriores, que assistiu de perto ao que acontecia em Gaza, onde testemunhou campos de refugiados sendo metralhados, motoristas de ambulância emboscados, poetas e engenheiros assassinados, usinas de dessalinização destruídas e tubulações de esgoto rompidas, barcos de pesca torpedeados, padarias explodidas, Rafah, Cidade de Gaza e Khan Younis bombardeadas até a ruína, dois milhões de pessoas deslocadas e 12.000 crianças mortas. No entanto, ele permaneceu em silêncio sobre o que realmente estava acontecendo – o que ele sabia que estava acontecendo – até depois de se retirar.

Só então, no momento em que teria o menor impacto político, e principalmente para aliviar sua própria consciência, ele se sentiu à vontade para chamar as coisas pelo nome: genocídio. Quando os palestinos tentaram romper o muro de silêncio que cerca a Faixa de Gaza e descrever os crimes cometidos por Israel, foram sistematicamente mortos: enquanto informavam, enquanto filmavam e fotografavam, enquanto dirigiam, enquanto entrevistavam, enquanto dormiam em casa com suas famílias. Mais de 210 foram mortos e mais são atacados a cada semana. Tudo para impedir que as notícias se espalhem.

Nunca houve esse tipo de “censura” mediante drones em nenhuma outra guerra. No entanto, aqui nos deparamos com um duplo silêncio desconcertante. Não apenas o terrível silêncio dos jornalistas assassinados, mas também o silêncio mortal de seus colegas da mídia ocidental sobre seus assassinatos e aqueles que os assassinaram. É um silêncio que mata e enterra a história, juntamente com os jornalistas que arriscaram suas vidas para relatá-la.

Em Gaza, até os mortos falam, mas nos recusamos a ouvi-los.

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