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Desarmar a comunicação e comunicar esperança: o testamento comunicacional de Francisco. Artigo de Moisés Sbardelotto

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02 Junho 2025

Comunicar é muito mais do que transmitir palavras: é deixar o coração falar a partir do amor vivido e da esperança encarnada. Comunicadores e comunicadoras são como “exploradores de ouro”, diz Francisco, porque, incansavelmente, peneiram a areia da história em busca de uma pequeníssima pepita de esperança. Comunicar essas “centelhas de bem” é uma forma de ajudar o mundo a ser “um pouco menos surdo ao grito dos últimos, um pouco menos indiferente, um pouco menos fechado”.

A opinião é de Moisés Sbardelotto, professor da PUC Minas e coordenador do Grupo de Reflexão sobre Comunicação da CNBB (Grecom/CNBB).

Eis o texto.

Em sua mensagem para o 59º Dia Mundial das Comunicações Sociais, celebrado neste Domingo da Ascensão – seu “testamento comunicacional” antes de sua Páscoa definitiva –, o Papa Francisco convida todos os comunicadores e comunicadoras a compartilhar esperança. Em uma época em que a imperam a desinformação, os discursos hostis e as reações instintivas, Francisco insiste que a verdadeira comunicação nasce do coração, que, como uma “flor frágil mas resistente, não sucumbe no meio das intempéries da vida, mas brota e cresce nos lugares mais inesperados”.

A partilha de “histórias imbuídas de esperança”, afirma o papa, torna a comunicação um gesto comunitário e profético, por meio do qual “escreve[mos] juntos a história do nosso futuro”. Essa inspiração brota da carta escrita pelo apóstolo Pedro às comunidades cristãs dispersas pela Ásia Menor. “Partilhai com mansidão a esperança que está nos vossos corações” (cf. 1Pd 3,15-16) é o chamado que Francisco faz hoje aos comunicadores e comunicadoras, no contexto do Jubileu da Esperança, sonhando com uma comunicação que fale com o coração e cure as feridas da humanidade.

Da carta de Pedro à mensagem de Francisco

No início dos anos 60 d.C., “Pedro, apóstolo de Jesus Cristo”, dirige sua carta à comunidade cristã dispersa por toda a região do Ponto, da Galácia, da Capadócia, da Bitínia. Esses cristãos e cristãs vivem como “peregrinos e estrangeiros (1Pd 2,11). Entretanto, mesmo longe de suas terras, isolados em regiões que não lhes oferecem acolhida, “agora são povo de Deus” (2,10).

Ainda não é o tempo das grandes perseguições do Império Romano, mas já se sentem as hostilidades. Por isso, Pedro afirma que essas comunidades “devem alegrar-se, mesmo que agora, se necessário, fiquem tristes por um pouco de tempo, devido às várias provações” (1,6).

Esses cristãos e cristãs já experimentam o potencial disruptivo e subversivo do Evangelho, confirmado por Pedro desta forma: “Vocês nunca viram Jesus e, apesar disso, o amam; não o veem, mas acreditam. E por isso sentem alegria extraordinária e gloriosa” (1,8-9). São comunidades de pessoas que “nasceram de novo” (1,23), que, obedientes à verdade, purificaram-se e praticam “um amor fraterno sem hipocrisia” (1,22).

Pedro os confirma nessa missão: “Rejeitem qualquer maldade, toda mentira, todas as formas de hipocrisia e inveja e toda maledicência” (2,1). Afirma o apóstolo: “Comportem-se de modo exemplar entre os pagãos, a fim de que eles, mesmo falando mal de vocês como se fossem malfeitores, ao verem as boas obras que vocês fazem, glorifiquem a Deus no dia do julgamento” (2,12).

Trata-se do anúncio de um Evangelho encarnado na vida dessas pessoas, prático, concreto, visível em suas obras e gestos, e não apenas a transmissão de ideias, teorias, doutrinas.

Esperança, virtude performativa

É nesse contexto que o apóstolo escreve a frase destacada pelo Papa Francisco como título de sua mensagem deste ano. Para Francisco, comunicar não é um gesto meramente exterior, “da boca para fora”, mas integral. Parafraseando Pedro, o papa convida a partilhar com mansidão a esperança “que está nos vossos corações”. Não é a comunicação de algo exterior, de algo “sobre o qual” eu falo, mas de uma experiência, de uma “habitação interior” que transborda.

A própria esperança – lembra Francisco citando a encíclica Spe salvi, de Bento XVI – não é um “otimismo passivo”, mas sim uma “virtude performativa”: “Quem tem esperança vive diversamente; foi-lhe dada uma vida nova” (SS 2). Só experimentando-a na própria vida é que é possível ser “comunicadores de esperança”, como pede Francisco.

Quem experimentou a Vida em abundância que vem de Deus e, por isso, “ama a vida e deseja ver dias felizes” é convidado também pelo apóstolo Pedro a um gesto profundamente comunicacional: guardar sua língua do mal e seus lábios de proferir mentiras (2,10). O apóstolo convida essas comunidades a serem compassivas, cheias de amor fraterno, misericordiosas e de espírito humilde (2,8). “Não paguem o mal com o mal, nem o insulto com outro insulto; pelo contrário, abençoem [bendigam, digam o bem], porque para isso vocês foram chamados” (2,9).

Quase 2.000 anos depois, reafirma Francisco, “perante as vertiginosas conquistas da técnica, convido-vos a cuidar do coração, ou seja, da vossa vida interior”. Esta é a fonte primeira da comunicação humana. Um certo Galileu também já dissera: “A boca fala daquilo que o coração está cheio” (Mt 12,34). Com essa máxima, Jesus nos oferece uma chave fundamental para compreender o núcleo da verdadeira comunicação: ela é sempre expressão de um transbordamento, daquilo que preenche e move o coração humano.

Na mensagem de 2024, o papa já advertia que, em tempos de inteligência artificial, somente “recuperando uma sabedoria do coração é que poderemos ler e interpretar a novidade do nosso tempo e descobrir o caminho para uma comunicação plenamente humana”. Essa concepção levou Francisco a afirmar que o cerne da arte de comunicar não é uma teoria nem uma técnica, mas sim “a capacidade do coração que torna possível a proximidade”, como afirmou na mensagem de 2022.

A força da comunicação cristã, portanto, não está apenas nas palavras, mas principalmente no testemunho de amor. “Se o nosso coração e os nossos gestos forem animados pela caridade, pelo amor divino, a nossa comunicação será portadora da força de Deus”, escreveu Francisco na mensagem de 2016. Por isso, ele pedia “missionários apaixonados”, movidos pela “irradiação do amor do Coração de Cristo”, que não perdem tempo discutindo questões secundárias ou impondo verdades e regras, “porque a sua principal preocupação é comunicar o que vivem”, ou seja, esse amor que mudou as suas vidas (Dilexit nos, n. 209).

Não apenas falar de Deus, mas viver o amor

Ao longo de seus 12 anos como papa, Francisco reiterou diversas vezes que a evangelização não é proselitismo. Não é meramente “sair falando” da fé. Como lembrou desde o início de seu pontificado, “nunca se deve responder a perguntas que ninguém se põe” (EG 155).

Se somos convidados por Pedro a “dar razão da nossa esperança”, Francisco ressalta que, de acordo com o apóstolo, isso deve ser feito somente “a todo aquele que vo-la peça”. Por isso, o papa afirma de forma magistral: “Os cristãos não são, antes de mais, aqueles que ‘falam’ de Deus, mas aqueles que fazem ressoar a beleza de seu amor, uma maneira nova de viver cada pequena coisa. É o amor vivido que suscita a pergunta e exige uma resposta: por que é que vocês vivem assim? Por que é que vocês são assim?”.

Na Jornada Mundial da Juventude da Polônia, em 2016, um jovem perguntou ao papa: “Na universidade, eu tenho muitos colegas ateus. O que devo dizer a eles para lhes convencer?”. A resposta de Francisco foi muito clara: “Nada, meu caro, nada! A última coisa que você deve fazer é dizer alguma coisa. Comece a viver, e eles, vendo seu testemunho, lhe perguntarão: ‘Mas por que você vive assim?’”. Para Francisco, não basta “dizer” a fé para que as pessoas creiam: é preciso fazer, pondo-a em prática na concretude da vida e comunicando-a por meio do testemunho. “Mostre-me a sua fé sem obras, e eu, com as minhas obras, lhe comunicarei a minha fé” (cf. Tg 2,18).

No Jubileu do Mundo das Comunicações, em janeiro deste ano, em um de seus últimos discursos públicos [veja vídeo abaixo], o Papa Francisco deixou de lado o texto escrito e optou por falar de improviso, em uma alocução que durou menos de dois minutos, mas que foi um compêndio de comunicação. Nas poucas palavras ditas, o pontífice ressaltou que comunicar é sair de si mesmo e ir ao encontro do outro. E convidou os comunicadores e as comunicadoras a um exame de consciência: comunicar, afirmou ele, não é “dizer coisas verdadeiras”, mas sim “ser verdadeiro” na própria vida, com coerência, sem duplicidades.

Por isso, ao sermos convidados por Francisco a “dar razões para ter esperança” evitando “vender ilusões ou medos”, o papa enfatiza que isso deve ser feito evitando radicalmente uma “doença” muito corriqueira hoje, que já virou praticamente uma nova pandemia. “Precisamos de nos curar da ‘doença’ do protagonismo e da autorreferencialidade, evitar o risco de falarmos de nós mesmos: o bom comunicador faz com que quem ouve, lê ou vê se torne participante, esteja próximo, possa encontrar o melhor de si e entrar com estas atitudes nas histórias contadas”.

A comunicação não pode ser mera “afirmação de si próprio”, afirma Francisco. Pelo contrário, é “abertura e amizade”, “empenho, empatia, interesse pelos outros”. Desse modo, comunicadores e comunicadoras podem ser “testemunhas e promotores de uma comunicação não hostil, que difunda uma cultura do cuidado”, como pede o papa.

Mansidão e respeito

Em sua carta, o apóstolo Pedro também convidava os cristãos e as cristãs de sua época a não terem medo nem ficarem assustados diante dos maus tratos e dos sofrimentos injustos que pudessem estar passando, cometidos por pessoas que não entendiam as práticas inovadoras. Afinal, as comunidades cristãs eram formadas por pessoas que buscavam ser deliberadamente boas. Com esses gestos, elas mostravam que realmente “não são deste mundo” (cf. Jo 18).

O Papa Francisco, resgatando esse contexto, escreve: “Na Primeira Carta de São Pedro (cf. 3,15-16), encontramos uma síntese admirável na qual se relacionam a esperança com o testemunho e a comunicação cristã: ‘no íntimo do vosso coração, confessai Cristo como Senhor, sempre dispostos a dar a razão da vossa esperança a todo aquele que vo-la peça; com mansidão e respeito’”.

Estas duas palavras finais são centrais para compreender a radicalidade e a inovação da prática cristã no contexto daquelas comunidades. Como afirma a teóloga italiana Alice Bianchi, a primeira delas – prautes – não significa docilidade açucarada. Indica humildade, fraqueza, vulnerabilidade de quem oferece a outra face para conquistar a confiança do outro, de quem se mostra desarmado para oferecer amizade.

A segunda palavra, fobos, curiosamente, poucas linhas antes na carta de Pedro, indicava medo. Aqui, porém, significa outra coisa: reverência e reconhecimento da dignidade alheia. É o “temor” de quem sabe que o irmão ou a irmã, seja quem for, é sempre um lugar sagrado. Francisco também ressaltava a necessidade de “descalçar sempre as sandálias diante da terra sagrada do outro” (EG 169).

Pelo contrário, como afirma o papa na mensagem deste ano, parece que hoje, no mundo da comunicação, é indispensável identificar um “inimigo” a ser atacado verbalmente, quando não fisicamente. Isso ocorre “quando seu rosto e sua dignidade são obscurecidos”. Citando o bispo italiano Tonino Bello, Francisco reitera que os conflitos encontram sua raiz no “desvanecer dos rostos”.

Hipertrofia do “eu”, atomização do “nós”

A razão disso, segundo o papa, também está no fato de que os processos comunicacionais contemporâneos foram sequestrados pela “dispersão programada da atenção”, pela lógica do mercado e do conflito, pelo “paradigma da competição”. A palavra, que deveria ser ponte, torna-se muro, trincheira, “espada”, como diz Francisco.

Plataformas que deveriam nos conectar e gerar redes sociais, muitas vezes nos isolam “em uma espécie de atomização dos interesses, o que acaba por minar os fundamentos do nosso ser comunidade”. O “eu” se hipertrofia, e o “nós” se atomiza e se aniquila. Perdemos a capacidade da escuta e do diálogo, de compreender as razões do outro, até mesmo de “reconhecer a dignidade de cada ser humano”.

Com isso, “a comunicação não gera esperança, mas sim medo e desespero, preconceitos e rancores, fanatismo e até ódio”, diz Francisco. E, assim, vamos perdendo algo essencial: a “capacidade de trabalhar em conjunto por um bem comum”. Nesse contexto, o papa convida a “desarmar a comunicação”, purificando-a de toda agressividade. Não por acaso, em sua primeira aparição pública, o novo Papa Leão XIV, ao desejar a paz do Ressuscitado, lembrou que se trata de uma “paz desarmada e desarmante”.

Desarmar a comunicação é também pacificar o coração, fonte da nossa linguagem mais profunda. É assumir o compromisso de “colocar no centro da comunicação a responsabilidade pessoal e coletiva para com o próximo”. “Nunca esqueçam o rosto do outro”, exorta Francisco.

Comunicar, então, é muito mais do que transmitir palavras: é deixar o coração falar a partir do amor vivido e da esperança encarnada. Comunicadores e comunicadoras são como “exploradores de ouro”, diz Francisco, porque, incansavelmente, peneiram a areia da história em busca de uma pequeníssima pepita de esperança. Para o papa, comunicar essas “centelhas de bem” é uma forma de ajudar o mundo a ser “um pouco menos surdo ao grito dos últimos, um pouco menos indiferente, um pouco menos fechado”.

Testamento comunicacional

Nessa sua última mensagem aos comunicadores e comunicadoras, Francisco entrega seu “testamento comunicacional”. Ao longo de seus 12 anos de pontificado, Francisco tocou o coração da Igreja e do mundo com seu estilo comunicativo, desde sua primeira aparição na Basílica de São Pedro, inclinando-se para pedir a bênção do povo, até sua última aparição pública, concedendo, quase sem fôlego, sua última bênção ao povo. Foi um papa que “passou a vida comunicando o bem” (cf. At 10,38), abençoando e bem-dizendo a todos, todos, todos...

Que o novo tempo eclesial e o pontificado de Leão XIV saibam colher os frutos dos gestos e palavras de Francisco, e sigam cultivando, com fidelidade criativa, uma comunicação pastoral e sinodal, dialógica e missionária, “desarmada e desarmante”. E sempre adelante.

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