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Indo de encontro ao abismo? Artigo de Gilvander Moreira

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31 Mai 2025

"É com opção de classe e junto com os Movimentos Sociais Populares na luta pelo bem comum e pelos direitos da classe trabalhadora e de todo o campesinato forçando a superação do capitalismo, máquina de moer vidas, que frearemos a marcha no desfiladeiro rumo ao abismo que a barbárie da idolatria do mercado está impondo à humanidade", escreve Frei Gilvander Moreira.

Gilvander Moreira é frei e padre da Ordem dos carmelitas; doutor em educação pela FAE/UFMG; licenciado e bacharel em filosofia pela UFPR; bacharel em teologia pelo ITESP/SP; mestre em exegese bíblica pelo Pontifício Instituto Bíblico, em Roma, Itália; agente e assessor da CPT/MG, assessor do CEBI e Ocupações Urbanas; prof. de teologia bíblica no Serviço de Animação Bíblica – SAB, em Belo Horizonte.

Eis o artigo.

Feliz quem observa os sinais dos tempos e dos territórios, e de forma cidadã convive e luta pela preservação das condições objetivas de vida para toda a Comunidade de vida, entre os quais estamos nós, os humanos. Em um olhar panorâmico sobre Minas Gerais, vemos a mineração devastadora avançando como um tsunami desenfreado nas Minas e nos Gerais. Na entrada de Ouro Preto, patrimônio mundial da humanidade e palco de mais de 300 anos de mineração, na Serra de Ouro Preto, território sagrado, berço das águas e de memórias ancestrais, estão oito mineradoras se instalando, entre elas a Patrimônio Mineração, estão cercando e sitiando Ouro Preto. Se não fosse a brutal devastação socioambiental, histórica e arqueológica que causam, só o fato de se instalarem na chegada de uma cidade histórica e turística como Ouro Preto, já seria motivo para proibir a instalação delas, mas autoridades municipais, estaduais e federais continuam se vergando ao poderio das mineradoras.

No município de Itabirito, onde a mineradora Vale S/A já devastou toda a região do eloquente Pico do Itabirito chegando ao absurdo de um engenheiro da Vale propor construir um Pico de concreto em substituição ao Pico natural de Itabirito, construído nas ondas da evolução em milhões de anos, há cinco projetos novos de mineração e mais um Terminal para carregamento de minério sendo construído em São Gonçalo do Bação, tudo com licenciamentos caricaturais com ilegalidades flagrantes, sem contar as muitas mineradoras que seguem devastando ao redor da magnífica Estação Ecológica de Aredes, que resiste à fúria de mineradoras como a Minar, liderada por ex-deputado do Partido dos Trabalhadores e que fez lobby na Assembleia Legislativa de Minas Gerais para aprovar Projeto de Lei para alterar os limites de Aredes para legalizar mineração dentro da Estação Ecológica.

Na Serra do Rola Moça, onde está o Parque Estadual da Serra do Rola Moça, terceiro maior parque em região metropolitana do Brasil, as mineradoras AVG e Santa Paulina seguem insistindo em reabrir crateras deixadas por mineração devastadora ao longo de várias décadas, com o álibi mentiroso de que para “descomissionar barragens” é preciso minerar mais.   

Outro dia, ao visitar a Comunidade Tradicional Ribeirinha da rua do Amianto, em Brumadinho, MG, onde 53 famílias sobrevivem prensadas pelo rio Paraopeba poluído, tendo enchente alagado todas suas casas e deixado montanhas de lama tóxica nos quintais – “se pisa na terra, coceiras aparecem na hora” – e uma ferrovia pela qual, até a década de 1970, passavam trens de passageiros, Maria dos Anjos nos informou: “Os trabalhadores que construíram esta ferrovia passaram a morar aqui e como João de Barro foram construindo suas humildes casas. Muito tempo atrás aqui passavam trens de passageiros levando o povo para Belo Horizonte e outras cidades. Trens de minério eram só dois por dia, mas ultimamente está passando um trem lotado de minério de 30 em 30 minutos, 24 horas por dia. E vem tão superlotado, jogando poeira tóxica ao longo de toda a ferrovia. O povo está cada vez mais adoecido. A Fiocruz (Fundação Osvaldo Cruz) já comprovou a presença de metais pesados no sangue do povo e de todas as crianças de Brumadinho.”

O desgovernador Zema segue empurrando goela abaixo o famigerado Rodoanel a ser construído na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). De forma ilegal e injusta, sem fazer Consulta Prévia, Livre, Informada, de Boa-Fé e Consentida aos Povos e Comunidades Tradicionais, como garante a Convenção 169 da OIT[1] da ONU[2], foi feito o leilão do Rodoanel na Bolsa de Valores, o contrato com uma empresa transnacional da Itália e constituído um Consórcio de empresas, como Rodoanel BH, Tracbel etc., que estão pressionando famílias e comunidades a já discutirem preço de indenização sem se fazer a Consulta Prévia. Este Rodoanel é mentiroso desde o nome, pois para ser rodoanel deveria rodear a região metropolitana, mas trata-se de um intraanel, um rodominério, infraestrutura para aumentar mineração na Região Municipal de Belo Horizonte (RMBH), é uma obra absurda e insustentável sob todos os aspectos.

Para impedir a agudização das injustiças socioambientais, econômicas e políticas reinantes em Belo Horizonte e RMBH propomos quatro alternativas à construção do Rodoanel: 1) Ampliação do Metrô de Belo Horizonte para várias cidades da RMBH, que volte a ser público e com tarifa a mais barata possível; 2) Resgate do transporte de passageiros/as através de trens entre as 34 cidades da RMBH e Belo Horizonte, realidade que existia até por volta da década de 1970; 3) Melhoria do transporte público de ônibus em Belo Horizonte e RMBH; 4) Revitalização, ampliação e duplicação do Anel Rodoviário de Belo Horizonte, o que é viável tecnicamente e será muito menos oneroso e não trará as brutais violações aos direitos socioambientais, históricos e arqueológicos de Belo Horizonte e 13 municípios da RMBH.

A crise hídrica já deixa centenas de bairros sem água todos os dias em Belo Horizonte e nas 34 cidades da RMBH. A história demonstra que um dos motivos para se construir uma nova capital de Minas Gerais, após Ouro Preto, aos pés do Curral Del Rey foi a existência na região de mananciais com capacidade de abastecer uma cidade de até três milhões de pessoas, mas Belo Horizonte e as 34 cidades da RMBH, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), já estão se aproximando de seis milhões de habitantes. Em 34 audiências públicas, as últimas em 2024, para se atualizar o Plano Diretor da RMBH ficou demonstrado que um dos maiores desafios dos gestores públicos municipais é conter o número muito grande de loteamentos ilegais e clandestinos que estão conurbando BH e toda a RMBH. Se nas margens do Anel Rodoviário, em Belo Horizonte, em apenas 26 Km, já se aglomeram 8 mil famílias, ao longo do “Rodoanel”, com mais de 100 Km, cem mil pessoas irão se instalar rapidamente nas suas margens, pois toda estrada próxima de cidades atrai aglomeração urbana. Em síntese, está se construindo o fim das áreas rurais em BH e na maior parte das 34 cidades da RMBH. Com isso, os mananciais já escassos serão dizimados completamente como o manancial da Pampulha e o de Águas Claras, na Serra do Curral, que já foram sacrificados.

No Vale do Jequitinhonha, mineradoras como a Sigma Lithium, seguem invadindo territórios de Povos e Comunidades Tradicionais, cooptando prefeitos, vereadores e fazendeiros a ponto de se aprovar Projeto de Lei que amputa cerca de seis mil hectares, 23%, da área da Área de Proteção Ambiental (APA) Chapada do Lagoão, no município de Araçuaí. No norte de Minas Gerais, mineradoras como a Vale S/A, CSN, Grupo Votorantim, MTransminas, Mineração Minas Bahia (Miba), Gema Verde, Sul Americana de Metais (SAM) e a Mineração Rio do Norte (MRN) seguem devastando os gerais, fazendo insidiosa campanha contra a criação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Córregos Poções-Tamanduá-Peixe Bravo, nos municípios de Riacho dos Machados, Serranópolis e Rio Pardo de Minas.

Dom Vicente Ferreira, que foi bispo em Brumadinho e conviveu diretamente com os povos golpeados pelos crimes das mineradoras em conluio com o Estado, sempre pergunta: “Será que as autoridades não vão aprender nada com os brutais crimes das mineradoras com anuência de autoridades do Estado?” Paulo Freire alerta-nos que é ingenuidade esperar que opressor/explorador vá libertar quem está oprimido/explorado. Melhor acreditar em Thiago de Mello, que diz: "As colunas da injustiça sei que só vão desabar quando o meu povo, sabendo que existe, souber achar dentro da vida o caminho que leva à libertação! ... Quando a verdade for chama nos olhos da multidão, o que em nós é palavra no povo será ação!"

O capitalismo é um sistema que marcha na contramão da emancipação humana, pois desumaniza as pessoas através de uma engrenagem espoliadora e superexploradora da dignidade humana. Por um lado, a trabalhadora e o trabalhador são expropriados no seu ser, coisificados e reduzidos a mercadoria/máquina, e, assim, impedidos de desenvolverem-se humanamente. Por outro lado, o capitalista também se torna um opressor como Ulisses amarrado no mastro do navio, conforme o canto XII da Odisseia de Homero: saboreia a sedução do canto das sereias, mas, amarrado no mastro, não pode impedir a engrenagem que o sustenta. Quanto mais o capitalista acumula riquezas, tanto mais é impelido a acumular, gerando necessariamente miséria crescente para a classe trabalhadora e para o campesinato.

Olhando da perspectiva das mineradoras e do grande capital parece que está tudo dominado, mas não está. Em todos os territórios e comunidades há resistência que cresce na medida em que as contradições se esgarçam. Sigamos firmes, com a sabedoria ancestral dos Povos Originários e Tradicionais e com coragem, como peixe vivo que nada contra a correnteza ou como os girassóis que sabem que o segredo da felicidade é seguir a luz, mesmo nos dias mais nublados. Ou como os galos que, no escuro da madrugada, cantam anunciando a chegada de uma nova aurora com justiça, amor e paz, na certeza de que violência somente sobrevive à custa de silêncio cúmplice.

O direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado está na Constituição, no Art. 225 que diz: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações." Feliz quem continuar remando no sentido da preservação ambiental, da produção de alimentos saudáveis na linha da agroecologia, da demarcação de todos os territórios dos Povos Originários (Indígenas) e Tradicionais, da reforma agrária popular e quem se opõe radicalmente ao PL 2159/2021, na iminência de ter aprovação concluída no Congresso Nacional, Projeto de Lei inconstitucional que desmonta as leis de licenciamento ambiental abrindo a porteira para a boiada do agronegócio, das mineradoras e do Estado capitalista para acelerar a colocação no altar do sacrifício territórios essenciais para a garantia das condições de vida dos Povos e de toda a biodiversidade. Enfim, é com opção de classe e junto com os Movimentos Sociais Populares na luta pelo bem comum e pelos direitos da classe trabalhadora e de todo o campesinato forçando a superação do capitalismo, máquina de moer vidas, que frearemos a marcha no desfiladeiro rumo ao abismo que a barbárie da idolatria do mercado está impondo à humanidade.

Obs.: As videorreportagens nos links abaixo versam sobre o assunto tratado, acima.

1 - POR QUE É JUSTO CRIAR RDS CÓRREGOS POÇÕES-TAMANDUÁ-PEIXE BRAVO NO NORTE DE MINAS GERAIS? RDS, JÁ!

2 - PRÉ-JORNADA DE AGROECOLOGIA, TEIA DOS POVOS E MLB, NA OCUPAÇÃO PAULO FREIRE, BH/MG: MINERAÇÃO, NÃO!

3 - “EI MEU PEIXE BRAVO, VAMOS JUNTOS APOIAR A RDS PRA TODOS SALVAR...” SIM À RDS, NORTE DE MG. Vídeo 16

4 - MÚSICA QUE EMBALA A RDS CÓRREGOS POÇÕES-TAMANDUÁ-PEIXE BRAVO, NO NORTE DE MG. É O JUSTO! Vídeo 14

5 - CARLITO E CIDA, EXEMPLO DE LUTA PELA TERRA: ACAMPAMENTO SANTA FÉ, PRESIDENTE OLEGÁRIO, MG. Vídeo 6

Notas

[1] Organização Internacional do Trabalho.

[2] Organização das Nações Unidas.

Leia mais

  • Se não reduzir a mineração no quadrilátero aquífero, BH e RMBH ficarão sem água. Artigo de Gilvander Moreira
  • Estudo encontra elementos tóxicos em rios próximos a mineradoras após enchentes em MG
  • Comunidades tradicionais de MG organizam levantamento e carta-manifesto contra rodominério
  • O crime da Vale em Brumadinho: metáfora de um sistema minerário predatório
  • Missa Afro e Abraço denunciam devastação do Rodoanel, o “Rodominério”, em Santa Luzia, no Cemitério dos Escravizados, na região de Pinhões, Vale do Rio das Velhas, MG
  • Rodoanel compromete qualidade da água em braço da Represa Billings, responsável por 7% do abastecimento em SP
  • Missa Afro e Abraço denunciam devastação do Rodoanel, o “Rodominério”, em Santa Luzia, no Cemitério dos Escravizados, na região de Pinhões, Vale do Rio das Velhas, MG
  • Danos vão de desmate a ocupação irregular
  • Brumadinho: a avalanche de impunidade que consolida o crime e mata inocentes. Entrevista especial com Dário Bossi
  • Brumadinho e a urgência da responsabilidade

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