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Uma versão apócrifa de João 21: “Amai as minhas ovelhas”. Artigo de Enzo Bianchi

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16 Mai 2025

"Os profetas atacaram os maus pastores, também Jesus atacou os maus pastores, prometendo novos pastores para a sua Igreja. Mas hoje, quem ainda ousa dizer uma palavra com parrésia aos pastores? Estes são temidos, não são amados, porque mostram que governam sem amar as ovelhas e os cordeiros que continuam sendo rebanho e propriedade do Senhor Jesus Cristo", escreve Enzo Bianchi, fundador da Comunidade de Bose, em artigo publicado por Il Blog di Enzo Bianchi, 12-05-2025. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Em uma versão apócrifa do Evangelho de João, há uma variante interessante: no capítulo 21, no segundo epílogo escrito posteriormente ao texto do Evangelho, é narrada a aparição de Jesus ressuscitado no lago de Tiberíades a alguns discípulos que estavam pescando.

Quando já estava amanhecendo, Jesus se apresentou na praia, mas os discípulos não reconheceram que era Jesus. Então Jesus disse a eles: Filhos, tendes alguma coisa de comer com o pão? Eles responderam: Não. Ele disse: Lançai a rede para o lado direito do barco, e achareis. Lançaram-na, pois, e já não a podiam tirar, pela multidão dos peixes.

Então aquele discípulo, a quem Jesus amava, disse a Pedro: É o Senhor. E, quando Simão Pedro ouviu que era o Senhor, cingiu-se com a túnica (porque estava nu) e lançou-se ao mar. E os outros discípulos foram com o barco (porque não estavam distantes da terra senão quase duzentos côvados), levando a rede cheia de peixes.

Logo que desceram para terra, viram ali brasas, e um peixe posto em cima, e pão.

Disse-lhes Jesus: Trazei dos peixes que agora apanhastes.

Simão Pedro subiu e puxou a rede para terra, cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes e, sendo tantos, não se rompeu a rede.

Disse-lhes Jesus: Vinde, comei. E nenhum dos discípulos ousava perguntar-lhe: Quem és tu? Sabendo que era o Senhor. Chegou, pois, Jesus, e tomou o pão, e deu-lhes assim como o peixe assado. E já era a terceira vez que Jesus se manifestava aos seus discípulos.

E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas a mim mais do que todas essas coisas? E ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: ame os meus cordeiros. Tornou a dizer-lhe segunda vez: Simão, filho de Jonas, amas a mim? Disse-lhe: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: ame as minhas ovelhas.

Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas a mim? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: amas a mim? E disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: ame as minhas ovelhas.

Na verdade, na verdade te digo que, quando eras mais moço, te cingias a ti mesmo, e andavas por onde querias; mas, quando já fores velho, estenderás as tuas mãos, e outro te cingirá, e te levará para onde tu não queiras.

E disse isso, significando com que morte havia ele de glorificar a Deus. E, dito isso, disse-lhe: Segue-me.

A variante é interessante: Jesus não diz a Pedro "seja pastor", "apascente", mas "ame", procure amar as ovelhas e os cordeiros que são de Jesus Cristo. Certamente esse é um esclarecimento precioso: não basta ser pastor, é necessário amar as ovelhas e os cordeiros. Talvez o escritor desse texto apócrifo, escrito em época mais tardia em relação ao Evangelho de João, havia observado que há pastores que apascentam o rebanho, mas não o amam e por isso ousa essa especificação.

O pastor das ovelhas de Jesus é como o Pastor Jesus: ama as ovelhas, conhece as ovelhas pelo nome, chama-as uma a uma, dá a vida por suas ovelhas (cf. Jo 10,3ss.). Portanto, tudo já estava escrito no Evangelho de João. Mas aqui a ênfase é importante: não apenas "seja pastor", "apascente", mas também "ame", porque ainda hoje existem pastores, mas não são muitos aqueles que amam as ovelhas.

Os profetas atacaram os maus pastores, também Jesus atacou os maus pastores, prometendo novos pastores para a sua Igreja. Mas hoje, quem ainda ousa dizer uma palavra com parrésia aos pastores? Estes são temidos, não são amados, porque mostram que governam sem amar as ovelhas e os cordeiros que continuam sendo rebanho e propriedade do Senhor Jesus Cristo! Gregório Magno, o grande pai da Igreja, mestre da sabedoria pastoral, escreveu: "As ovelhas respondem ao amor daqueles que as amam!".

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