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Francisco queria “reforma-los”, agora os curiais apostam na sucessão

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08 Mai 2025

A reforma da Cúria Romana foi uma das prioridades do pontificado de Bergoglio. Muitos dos papáveis, no entanto, provêm justamente das próprias estruturas que governaram a igreja nos últimos anos. De Parolin a Tagle, passando por Prevost.

A informação é de Francesco Peloso, publicado por Domani, 05-05-2025. A tradução é de Luisa Rabolini. 

É claro que, à primeira vista, pode-se ficar impressionado com o número de cardeais da Cúria que estão sendo mencionados atualmente como possíveis sucessores do Papa Francisco. Especialmente quando se considera o tratamento crítico reservado à cúria do Vaticano pelo pontífice argentino.

Em 2014, em seu tradicional discurso de votos de Natal à cúria romana, Bergoglio chegou a compilar um catálogo de nada menos que 15 “doenças da cúria”. A primeira era a de “sentir-se imortal, imune ou até mesmo indispensável, dispensando os controles necessários e usuais. Uma cúria que não faz autocrítica, que não se atualiza, que não busca melhorar a si mesma é um corpo enfermo”.

Uma doença que muitas vezes descendia “da patologia do poder, do ‘complexo dos eleitos’, do narcisismo que olha apaixonadamente para sua própria imagem e não vê a imagem de Deus impressa no rosto dos outros, especialmente dos mais fracos e necessitados”.

Afinal de contas, a reforma da cúria foi um dos temas fortes do pontificado, até porque correspondia a um mandato preciso recebido pelo papa dos cardeais eleitores em 2013. Hoje, embora os problemas não tenham acabado, as coisas mudaram bastante. E a presença de vários candidatos curiais ao trono papal é a prova disso.

Curiais e papáveis

Nas previsões pré-conclave, o favorito parece ser Pietro Parolin, o último Secretário de Estado (todos os cargos do Vaticano caducam com a morte de um papa), artífice da arquitetura diplomática da Santa Sé nos últimos 12 anos. Certamente, conforme relatado por este jornal, as sombras do caso Becciu pesam sobre sua candidatura, mas, acima de tudo, a gestão do complicado dossiê chinês.

Outro papável que parece ter caído um pouco nas cotações das casas de apostas nos últimos dias é o cardeal Robert Prevost, ex-prefeito do Dicastério para os Bispos, originário de Chicago, que passou a maior parte de sua experiência eclesial no Peru, onde desenvolveu uma intensa atividade missionária também como bispo.

A lista também inclui o ex-prefeito das Igrejas Orientais, Claudio Gugerotti, que ostenta uma longa experiência como núncio em todo o mundo (da Geórgia à Armênia, da Bielorrússia à Ucrânia e ao Reino Unido), mas, acima de tudo, Luis Antonio Tagle, ex-prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos e, até a morte de Francisco, pró-prefeito da seção para a Primeira Evangelização e as novas Igrejas Particulares do novo Dicastério para a Evangelização.

Alguns meios de comunicação também apontam para o ganense Peter Turkson, atualmente chanceler da Pontifícia Academia de Ciências e da Pontifícia Academia de Ciências Sociais, anteriormente primeiro prefeito do Dicastério para o Desenvolvimento Humano Integral.

Deve-se considerar também que os cardeais da cúria que estão saindo, exceto os eméritos, foram todos, ou quase todos, nomeados pelo Papa Francisco, portanto, embora não sem conflitos ou problemas em alguns casos, são homens próximos à sensibilidade de Bergoglio, embora prontos para seguir suas próprias e originais interpretações de seu legado.

Além disso, ao lado deles, há pelo menos dois cardeais jesuítas que, precisamente como tais, dificilmente serão eleitos depois do primeiro papa jesuíta da história, mas que podem, no entanto, aspirar ao papel igualmente decisivo de “kingmaker”. São eles Michael Czerny, ex-prefeito do Dicastério para o Desenvolvimento Humano Integral, de origem canadense, e o luxemburguês Jean Claude Hollerich, que foi membro do C9, o restrito grupo de cardeais que auxiliava o papa no governo da igreja universal.

Um instrumento de serviço

E justamente esse mesmo órgão, criado pelo Papa Francisco apenas um mês após sua eleição com o objetivo de reformar a Cúria Romana e obter ajuda de cardeais de todo o mundo no governo da igreja universal, deu um sinal desde o início de uma mudança que abalaria os alicerces da instituição.

“A reforma da Cúria Romana”, conta o padre Federico Lombardi, ex-chefe da sala de imprensa da Santa Sé sob Bento XVI e nos primeiros anos de Francisco, na última edição da Civiltà cattolica, ”tomou forma gradualmente ao longo de nove anos, até a publicação da constituição apostólica Praedicate Evangelium em março de 2022. A partir do próprio título, compreende-se imediatamente sua inspiração, que na realidade era clara para Francisco desde o início: a Cúria Romana é um instrumento do papa para o serviço da igreja no mundo, ou seja, a anunciação do Evangelho. O Dicastério para a Evangelização, portanto, ocupa simbolicamente o primeiro lugar entre os 16 dicastérios, e o próprio papa o preside diretamente”.

“Uma operação tão árdua e complexa”, continua explicando o jesuíta, “envolve naturalmente dificuldades e limitações, de modo que certamente é sempre aperfeiçoável. Mas é preciso reconhecer que o Papa Francisco a levou até o porto apesar de dúvidas, objeções nem sempre infundadas e fortes resistências, graças a uma vontade muito firme, que não teve medo de pedir até mesmo sacrifícios para o bem maior da missão”.

Em resumo, houve certamente conflito, porque a intervenção de Francisco, sob o mandato do Colégio de Cardeais que o elegeu, era, por um lado, limpar os muitos escândalos que assolavam a Cúria Romana e, por outro, acompanhar esse trabalho com reformas que a tornassem estável no tempo.

Parte desse esforço foi a complexa, e sempre à obra, reforma das finanças, norteada pela introdução de critérios e padrões internacionais de transparência no planejamento econômico e na concessão de contratos.

Por último, mas certamente não menos importante, duas coisas devem ser mencionadas: a criação da Pontifícia Comissão para a Proteção de Menores, um órgão com uma trajetória conturbada nos primeiros anos, que está gradualmente abrindo seu espaço na nova Cúria Romana, e a nomeação de algumas mulheres, religiosas e leigas, para cargos importantes na Cúria. Assim como a chegada de homens leigos ao comando de outros dicastérios relevantes, esses são fatos destinados a deixar sua marca.

Não é coincidência que, nas congregações pré-conclave, os temas em discussão incluam a questão dos abusos sexuais, o estado das finanças da igreja, o papel das mulheres e dos leigos em geral. Agora é preciso entender se entre os cardeais, vários dos quais, nos últimos dias, propuseram a ideia de ter um conselho episcopal permanente ao lado do próximo papa, prevalecerá a ideia de continuar o trabalho iniciado por Francisco ou de um retorno ao passado. 

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