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17 Dezembro 2024

Mais da metade da área queimada entre janeiro e novembro no país fica na Amazônia, com 17 milhões de hectares afetados pelo fogo nesse período.

A informação é publicada por ClimaInfo, 17-12-2024.

O Brasil pegou fogo em 2024. Literalmente. A mais recente edição do Monitor do Fogo, do MapBiomas, mostra que a área queimada no país de janeiro a novembro de 2024 quase dobrou em relação a igual período do ano passado, totalizando um território equivalente ao Rio Grande do Sul.

Ao todo, 30 milhões de hectares foram queimados nos 11 meses – um aumento de 90% sobre o período de janeiro a novembro de 2023 e a maior extensão dos últimos seis anos. A diferença em relação ao ano passado é um adicional de 14 milhões de hectares, uma área equivalente à do Amapá, informa O Globo.

A Amazônia foi a região mais afetada pelas chamas, com 17 milhões de hectares devastados, ou seja, 57% da área queimada, relata o Pará Terra Boa. Nesse bioma, foram queimados 7,6 milhões de hectares de florestas, incluindo florestas alagáveis – mais do que as pastagens queimadas no período na Amazônia, que totalizaram 5,6 milhões de hectares.

O segundo bioma mais afetado foi o Cerrado, com mais de 9,6 milhões de hectares, sendo 85% (8,2 milhões de ha) em áreas de vegetação nativa – um aumento de 47% em relação à média dos últimos cinco anos. Houve aumento também no Pantanal, onde a área queimada de janeiro a novembro foi de 1,9 milhão de hectares e representou um crescimento de 68% em relação à média dos últimos cinco anos.

Nos demais biomas, a área queimada foi de 1 milhão de ha na Mata Atlântica; 297 mil ha na Caatinga e 3,3 mil ha no Pampa, detalha a CNN.

O estado que mais registrou incêndios foi o Pará, com 23% (7 milhões de ha) de toda a área queimada. Logo depois estão Mato Grosso e Tocantins, com 6,8 milhões e 2,7 milhões de hectares, respectivamente.

Entre os fatores que explicam a alta das chamas em 2024 está a maior seca que o país já registrou, especialmente na Amazônia, onde os rios atingiram os piores patamares de suas histórias de medição, destaca Carlos Madeiro no UOL. Mas as ações do governo federal também ficaram aquém do ideal, como reconheceu a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

“As condições climáticas, como a seca severa e as altas temperaturas, foram fatores decisivos para a propagação dos incêndios florestais e para a grande extensão da área queimada. Mas isso não teria ocorrido sem a ação humana para iniciar o fogo. Esse conjunto de fatores tornou 2024 um dos piores anos de incêndios florestais na história recente do país”, explicou Ane Alencar, coordenadora do MapBiomas Fogo.

Em tempo

Deputados do Mato Grosso, que ocupa o 2º lugar no ranking do desmatamento na Amazônia e no ranking do fogo do MapBiomas, aprovaram semana passada uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita a criação de novos parques ambientais no estado. A PEC 12/22 é de autoria do governo estadual, cuja administração do governador Mauro Mendes (União Brasil) vem enfileirando polêmicas medidas de flexibilização ambiental, destaca O Globo.

Pela PEC, o Mato Grosso só poderá voltar a ter novas Unidades de Conservação (UCs) quando 80% das atuais 47 unidades estiverem devidamente regularizadas, em um prazo estimado em pelo menos 10 anos. “Isso é uma caixa preta. Quem tem acesso a esses dados? Nem o governo, porque não tem levantamento fundiários das UCs para saber a real situação, pelo menos não disponibilizadas ao público ou mesmo ao Conselhos das UCs.

Existem regras jurídicas para indenizações, e isso leva a um levantamento fundiários desde a criação da UC para diferenciar proprietários ou possuidores legítimos de invasores e posseiros”, criticou a consultora do Observatório Socioambiental de Mato Grosso, Edilene Fernandes do Amaral.

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