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Acusado de matar CEO de empresa de seguros de saúde nos EUA divide opinião pública

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14 Dezembro 2024

As autoridades americanas prenderam, na segunda-feira (9), Luigi Mangione, acusado de ser o autor do assassinato do presidente de uma empresa de seguros de saúde. Nas redes sociais e entre muitos americanos, ele foi elevado à categoria de herói, em luta contra o poder das empresas privadas de convênios de saúde.

A reportagem é publicada por RFI, 12-12-2024.

Logo após o assassinato de Brian Thompson, presidente da empresa de seguros de saúde UnitedHealthCare, comentários e piadas começaram a surgir nas redes sociais, celebrando a notícia. As mensagens atacavam as empresas de convênio de saúde, criticando seus altos custos e a falta de cobertura para certas doenças ou problemas médicos, em um país onde a maior parte da população possui plano de saúde privado.

O autor presumido do assassinato, Luigi Mangione, foi preso na Pensilvânia. As autoridades encontraram um caderno no qual o homem de 26 anos explica os motivos de seu ato, de acordo com informações do New York Times. "O [assassinato] é preciso, eficiente e não coloca em risco pessoas inocentes", teria escrito ele.

O ato gerou uma onda de apoio na internet e entre muitos americanos, levando com que o acusado fosse tido como herói. A empresa UnitedHealth Group, matriz da filial controlada por Thompson, publicou no Facebook uma mensagem expressando tristeza. Sessenta e dois mil internautas reagiram à publicação, sendo 57 mil com um emoji de riso. O advogado do acusado disse, em uma entrevista à CNN, que seu escritório recebeu ofertas para pagar as contas de Mangione.

"Isso dá esperança, sabe, como Bonnie e Clyde, que eram heróis populares, que roubavam dos ricos e davam aos pobres - isso faz parte da nossa cultura. É assim que nascem os heróis populares, e Luigi Mangione vai se tornar um", acredita Travis, de 40 anos, que passeia em Atlanta, no sudeste do país, com um amigo.

Se Luigi Mangione for condenado, Travis espera uma pena leve, pois apoia totalmente as motivações do jovem. "O que o levou a isso foi o sofrimento, que transcende o cenário político nos Estados Unidos. Muitos de nós sentimos esse sofrimento", continua ele.

"Os meios de comunicação americanos logo disseram que o assassinato foi a pior coisa possível, que esse homem tinha uma família. Mas quantas famílias foram destruídas por esse homem e suas políticas? O sistema de saúde nos Estados Unidos está em ruínas, porque é voltado para o lucro e a destruição das pessoas que precisam dele. Fala-se muito da esquerda e da direita, e de como estamos muito divididos, mas aqui vimos na internet pessoas parabenizando esse homem", comemora Travis. Ele espera que o advogado de defesa consiga politizar o caso e organizar manifestações contra o sistema de saúde.

Opiniões divididas

Michelle, outra moradora de Atlanta, de 47 anos, critica o uso do assassinato, "mas entende totalmente suas razões. As companhias de seguros aqui são muito perversas e elas recusam pedidos de clientes que precisam de tratamento ou cuidados para salvar suas vidas", lamenta ela.

Já Ismael, também de 47 anos, está longe de compartilhar essa posição. "Não é um herói, claramente não. Um assassinato é um assassinato, é preciso pagar o preço, não importa a razão. Ele tirou a vida de alguém", diz ele.

O advogado Benjamin Brafman, de Nova York, explicou ao New York Times que acredita que há uma quantidade "avassaladora" de provas contra o acusado, mas que o trabalho dos promotores não será tão simples. Será necessário selecionar os membros do júri para o julgamento e encontrar pessoas que não tenham tido problemas com empresas de seguros de saúde. "Acho que a maioria das pessoas, quando questionadas sobre isso, dirão 'Sim, eu já lidei com uma empresa de planos de saúde com a qual não fiquei satisfeito'. Mas essas pessoas não saíram para executar o diretor de uma empresa de convênios."

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  • As mortes e a morte de um executivo-chefe. Artigo de Ralph Nader
  • Saúde privada: poder, captura e rédea solta
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  • A era das corporações-abutres. Artigo de Ladislau Dowbor
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