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Pastoral do passado. Artigo de Armando Matteo

Foto: João Miguel Rodrigues / unsplash

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27 Fevereiro 2023

"A finalidade específica que os agentes pastorais do passado assumiam para com seus contemporâneos consistia, de fato, em acompanhá-los para verificar como a visão cristã do mundo poderia oferecer garantias suficientes para enfrentar a complexa etapa da maturidade. A qual, não se deve esquecer com demasiada facilidade, até recentemente representou uma época de grandes desafios e grandes esforços", escreve o teólogo italiano Armando Matteo, professor de Teologia Fundamental da Pontifícia Universidade Urbaniana e subsecretário adjunto da Congregação para Doutrina da Fé, em artigo publicado por Settimana News, 26-02-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Leia também, em português, o primeiro, o segundo, o terceiro, o quarto, o quinto, o sexto, o sétimo, o oitavo, o nono, o décimo e o décimo primeiro artigos da série.

Opzione Francesco | Foto: divulgação

Eis o artigo.

Ligada ao imaginário do cristianismo como lugar de contenção da angústia adulta de ter que enfrentar a árdua labuta de viver e, portanto, ao imaginário da fé como experiência de consolação, está a forma concreta assumida pela ação pastoral nos séculos passados. Trata-se da forma do acompanhamento.

Acompanhar

A finalidade específica que os agentes pastorais do passado assumiam para com seus contemporâneos consistia, de fato, em acompanhá-los para verificar como a visão cristã do mundo poderia oferecer garantias suficientes para enfrentar a complexa etapa da maturidade. A qual, não se deve esquecer com demasiada facilidade, até recentemente representou uma época de grandes desafios e grandes esforços.

Bastaria recordar os discursos dos nossos pais ou dos nossos avós, no caso dos mais jovens entre nós. Quantas vezes nos contaram sobre a fome que passaram quando pequenos, sobre as inúmeras doenças já em tenra idade, sobre suas lembranças da guerra, sobre aqueles microcosmos de vilarejos e aldeias em que viveram e em que cada um era chamado quase sempre e quase só pelo sobrenome, e depois sobre a lembrança da morte precoce de parentes e muito mais, que foi o tempo passado!

E eis que, precisamente para aqueles homens e mulheres que foram nossos avós e nossos pais, o cristianismo - obviamente aquela certa versão do cristianismo típica dos séculos passados ​​- era apresentado como a melhor escolha para uma existência adulta vivida com o mínimo de frustrações e ressentimentos.

Tornar-se adultos

E era assim o tempo que nos tornávamos adultos, tornando-nos cristãos, e nos tornávamos cristãos, tornando-nos adultos. A aposta básica daqueles que nos precederam no trabalho pastoral era exatamente esta: nenhuma ocasião como a de se tornar adultos era mais perfeitamente adequada para fazer perceber a todo mundo a credibilidade da religião cristã.

A partir disso se compreende porque, precisamente em torno desse núcleo, se organizava o resto do trabalho pastoral. No que diz respeito aos meninos e jovens, por um lado, o interesse principal girava em torno de acompanhá-los até a idade adulta, proporcionando-lhes um mínimo de conhecimento bíblico e religioso (a "doutrina"), já que o resto teria sido feito justamente por seu tornar-se adultos. Para os não tantos idosos do passado (a longevidade de massa é uma conquista muito recente), por outro lado, não havia muito mais a fazer senão acompanhá-los até a etapa final da jornada humana, permitindo-lhes saborear a alegria de paraíso, justa recompensa para aqueles que de bom grado haviam se esforçado para corresponder aos seus deveres familiares, civis e religiosos.

Se agora não podemos deixar de admirar a extraordinária capacidade pastoral daqueles que nos precederam, mesmo sem negar alguns elementos de ambiguidade em seu procedimento, o verdadeiro problema - segundo a Opção Francisco - é aquele para o qual a atual mentalidade pastoral ainda permanece aquela do acompanhamento, como se não tivesse havido nenhuma mudança de época entre nós e os nossos pais e os nossos avós!

Leia mais

  • Os cristãos de amanhã? Comecemos a imaginá-los. Artigo de Armando Matteo
  • Opção Francisco: fim da consolação. Artigo de Armando Matteo
  • O medo de mudar. “Opção Francisco”, por Armando Matteo
  • Loucura pastoral. “Opção Francisco”, por Armando Matteo
  • O Fim da Cristandade. Artigo de Armando Matteo
  • No altar da egolatria. “Opção Francisco”. Artigo de Armando Matteo
  • Adoração da juventude. “Opção Francisco”. Artigo de Armando Matteo
  • A rapidez da existência. “Opção Francisco”. Artigo de Armando Matteo
  • Uma cultura inédita. ‘Uma nova espécie do humano’. “Opção Francisco”. Artigo de Armando Matteo
  • Uma mudança de época. Parte 2. “Opção Francisco”. Artigo de Armando Matteo
  • É tempo de escolher (Parte 1). Artigo de Armando Matteo
  • Uma revolução copernicana para a “mentalidade pastoral”. Artigo de Armando Matteo
  • “O fim das cristandades do Ocidente é o início de um compromisso novo”
  • Doutrina e prática pastoral no pontificado do Papa Francisco. Artigo de Massimo Faggioli
  • Papa Francisco, por que um pontificado “líquido” não é possível
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  • A Igreja em tempos de desolação e purificação do descrédito
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