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227 pessoas assassinadas por defender o meio ambiente e a terra

Fonte: Pixabay

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14 Setembro 2021

 

Em 2020, ao menos 227 pessoas foram assassinadas por defender seus lares, a terra e os ecossistemas vitais para a biodiversidade e o clima. Uma média de mais de quatro pessoas por semana, conforme constata o último relatório da Global Witness. Trata-se de um número recorde. Por trás desses episódios violentos existem empresas que buscam aumentar seu modelo de negócio acima dos direitos humanos.

A reportagem é de Eduardo Robaina, publicada por La Marea-Climática, 13-09-2021. A tradução é do Cepat.

Esses ataques letais, não obstante, têm por trás mais ações ainda: intimidação, vigilância, violência sexual e criminalização são as outras formas de violência que constantemente sofrem as pessoas que só buscam defender a natureza e o meio ambiente.

“Assim como os impactos da crise climática em si, os impactos da violência contra os defensores da terra e o meio ambiente não são sentidos de modo uniforme em todo o mundo. O Sul Global está sofrendo as consequências mais imediatas do aquecimento global em todas as frentes”, denuncia a organização. É que, no ano passado, exceto um, todos os assassinatos ocorreram fora da América do Norte, Europa e Oceania. Assim, mais da metade dos ataques aconteceram em apenas três países: Colômbia, México e Filipinas.

A Colômbia é, pelo segundo ano consecutivo, o país que registra o maior número de assassinatos, com 65 defensores da terra e o meio ambiente que tiveram a vida retirada. “Esses ocorreram no contexto de ataques generalizados contra defensores de direitos humanos e líderes comunitários em todo o país, apesar das esperanças do acordo de paz em 2016”, aponta o relatório.

Nesse contexto, os povos indígenas se viram particularmente afetados e a pandemia de Covid-19 só serviu para piorar a situação. “Os fechamentos oficiais fizeram com que os defensores fossem atacados em seus lares e foram cortadas medidas de proteção do governo”, denuncia a Global Witness.

As pessoas assassinadas, sem justiça

No caso do México, foram registrados um total de 30 ataques letais, o que representa 67% a mais em relação a 2019. Quanto aos motivos, o desmatamento esteve relacionado a quase um terço dessas mortes, e a metade de todos os ataques no país foram dirigidos contra comunidades indígenas. E um dado a ser considerado: 95% dos assassinatos não enfrentam nenhum tipo de processo legal, ressalta a ONG.

Em relação a Filipinas, mais da metade dos ataques letais estavam diretamente relacionados com a oposição dos defensores aos projetos de mineração, desmatamento e barragens. Além disso, denunciam que de 2016, quando o atual presidente Rodrigo Duterte chegou ao cargo, até 2020, um total de 166 pessoas defensoras da terra e o meio ambiente foram assassinadas. “Um aumento impactante para um país que já era um lugar perigoso para defender o meio ambiente”, ressaltam os autores.

Destacam também o fato de que 70% dos ataques foram contra pessoas que defendiam as matas do mundo do desmatamento e o desenvolvimento industrial. No Brasil e Peru, por exemplo, quase três quartos dos ataques registrados ocorreram na região amazônica de cada país. Além disso, os 30% restantes dos ataques estiveram relacionados à exploração de recursos (desmatamento, mineração e agroindústria em grande escala), represas hidrelétricas e outras infraestruturas.

Ao longo do último ano, não parou a brutalidade contra os povos indígenas. Mais de um terço de todos os ataques fatais foram contra eles, apesar de as comunidades indígenas representarem apenas 5% da população mundial. Nesse sentido, destacam o fato de que os povos indígenas foram o alvo de cinco dos sete assassinatos em massa registrados em 2020.

Finalmente, a Global Witness destaca um fato que se repetiu no ano passado: quase 9 em cada 10 vítimas de ataques letais eram homens. Não obstante, observam, as mulheres que atuam e levantam a voz também enfrentam formas de violência específicas de gênero, incluída a violência sexual. “As mulheres muitas vezes têm um desafio duplo: a luta pública para proteger sua terra e a luta menos visível para defender seu direito de falar dentro de suas comunidades e famílias”, acrescentam.

“Na medida em que a crise climática se intensifica, também aumenta a violência contra aqueles que protegem sua terra e o nosso planeta”, insiste a Global Witness. Por tudo isso, consideram que “uma ação climática significativa requer proteger os defensores e vice-versa. Sem uma mudança significativa, é provável que essa situação piore”. E apelam aos governos, organizações e empresas para alcançar essa transformação.

 

Leia mais

 

  • 212 defensores da terra e do meio ambiente mortos em 2019, segundo relatório da Global Witness
  • Brasil lidera ranking de mortes de defensores da terra e do meio ambiente
  • A semente de Berta Cáceres e outros 300 assassinatos de defensores da Terra
  • “O número de assassinatos de ambientalistas continua aumentando”. Entrevista com Michel Forst
  • Brasil é o país com mais ambientalistas mortos na América Latina
  • A militarização, fase superior do extrativismo. Artigo de Raúl Zibechi
  • A guinada ecoterritorial frente ao extrativismo na América Latina
  • Conflitos da mineração em 2020 envolveram mais de 1 milhão pessoas no Brasil
  • Área ocupada pela mineração no Brasil cresce mais de 6 vezes em 35 anos
  • Articulação dos Povos Indígenas lança “Dossiê Internacional de Denúncias dos Povos Indígenas do Brasil”
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  • Urgência de ações concretas frente à crise climática global
  • IPCC AR6 WGI – Síntese das principais conclusões do relatório
  • Líderes e ativistas ecoam grave alerta do IPCC sobre o clima
  • Enfrentar a crise climática é inadiável. “O ecocídio é também um suicídio”, avalia Diniz Alves
  • Os impactos da mudança climática nas populações em situação de rua após a pandemia
  • Impacto da crise climática é agravado por desigualdade social, étnica e de gênero

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