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Foto: Force Ouvrière | Flickr CC

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14 Dezembro 2020

É preciso agir imediatamente: chegou o momento de uma verdadeira virada, porque a emergência climática exige isso, e aquele acordo, assinado há cinco anos em Paris, tornou-se urgente. O mundo está correndo rumo à desertificação e aos eventos climáticos extremos, e são os países mais pobres que pagam o preço mais alto.

A reportagem é de Daniela Fassini, publicada por Avvenire, 13-12-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

“Que o mundo declare o estado de emergência”, é o apelo de António Guterres que não deixa nenhuma porta aberta: há cinco anos do entendimento sobre o clima, de acordo com o secretário da ONU, chegou o momento de agir, de fazer esforços importantes para alcançar o objetivo de abater as emissões em 45% até 2030 em comparação com os níveis de 2010.

Falando na abertura da Cúpula da Ambição Climática, organizada pelas Nações Unidas, Grã-Bretanha e França, em colaboração com Chile e Itália, realizada online por celebrar os cinco anos do acordo, Guterres advertiu que os compromissos atuais das nações estão “longe de ser suficientes” para limitar o aumento da temperatura a 1,5 grau centígrado.

“Se não mudarmos de curso, poderemos estar nos dirigindo para um aumento catastrófico da temperatura de mais de 3 graus neste século”, afirmou. “Esse é o motivo pelo qual hoje eu peço a todos os líderes do mundo que declarem o estado de emergência climática nos seus países até que se alcance a neutralidade de carbono.”

O objetivo é fazer um balanço dos últimos cinco anos sobre a ação dos países contra as mudanças climáticas e fixar novos objetivos de modo a abrir caminho para a COP-26 em Glasgow, prevista para 1º a 12 de novembro de 2021.

O papa, em uma videomensagem enviada aos participantes da cúpula, pede uma estratégia para reduzir as emissões a zero. “A atual pandemia e as mudanças climáticas, que não têm apenas relevância ambiental, mas também ética, social, econômica e política, incidem sobretudo sobre a vida dos mais pobres e frágeis” e “apelam à nossa responsabilidade de promover, com um compromisso coletivo e solidário, uma ‘cultura do cuidado’ que coloque no centro a dignidade humana e o bem comum”.

A nossa “casa comum” exige uma mudança de rota. É preciso tomar medidas com urgência, não há mais tempo a perder, alerta Francisco. “Além de adotar algumas medidas que não podem mais ser adiadas, é necessária uma estratégia que reduza as emissões líquidas a zero (net-zero emissions).”

A Santa Sé se associa a esse objetivo, movendo-se em dois níveis: por um lado, o Estado da Cidade do Vaticano está empenhado em reduzir as emissões líquidas a zero antes de 2050; por outro, continua o pontífice, “está empenhada em promover uma educação à ecologia integral. As medidas políticas e técnicas devem ser combinadas com um processo educativo que favoreça um modelo cultural de desenvolvimento e sustentabilidade centrado na fraternidade e na aliança entre o ser humano e o ambiente”. “Chegou o momento de mudar de rota”, conclui o papa. “Não roubemos das novas gerações a esperança de um futuro melhor.”

Cinco anos depois daquela que foi definida como uma “virada histórica”, para limitar o aquecimento global bem abaixo dos 2ºC, o caminho, porém, ainda é difícil. “Os países do G20 estão gastando 50% a mais nos seus pacotes de resgate em setores ligados aos combustíveis fósseis do que na energia de baixa emissão de carbono”, sublinhou Guterres. “Isso é inaceitável. Não podemos usar esses recursos para bloquear políticas que pairam sobre as gerações futuras com uma montanha de dívidas em um planeta destruído.”

Para o primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, “não há tempo a perder”. “Para salvar o planeta devemos agir agora – disse ele, falando na Cúpula da Ambição Climática 2020 –, o nível de alerta é alto, apesar dos acordos firmados anos atrás.”

O premiê assegurou que, “como presidência do G20 e parceiro do Reino Unido para a COP-26, a Itália se compromete a fazer uma contribuição importante para esse esforço comum”. “A comunidade científica nos diz que ainda temos tempo para inverter o curso do nosso futuro. Mas devemos agir agora, para salvaguardar o nosso planeta.”

 

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  • Em 4 anos, o planeta pode superar o temido aumento de 1,5 grau
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  • Zero emissões de carbono, pandemias neoliberais, sofismo ecológico e dívidas “soberanas”. Artigo de Eduardo Camín
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