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Pandemia, priorizar as comunidades e inculturação marcam encontro dos Bispos do Regional Norte 1 da CNBB

Foto: Luis Miguel Modino

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27 Novembro 2020

Nesta semana em que estava prevista a assembleia do Regional Norte 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, a situação provocada pela pandemia da Covid-19 fez com que, dada a impossibilidade de reunir um grupo grande de pessoas, como acontece normalmente, o encontro fosse entre os bispos do Regional.

A reportagem é de Luis Miguel Modino.

A pandemia tem provocado, segundo Dom Edson Damian, que tenha aparecido “a solidariedade das pessoas diante das pessoas que adoeciam, e de modo especial as famílias que perdiam entes queridos”. O presidente do Regional Norte 1 destaca as visitas, as orações em comum, a partilha fraterna, especialmente com as famílias pobres, que tinham poucos recursos. Na sua diocese, São Gabriel da Cachoeira, se formou o comitê de enfrentamento ao coronavírus, do qual o bispo fazia parte. “No início fazíamos duas reuniões semanais, depois quando foram diminuindo os casos se fazia uma, e vinha à tona, porque muitas pessoas participavam e acompanhavam a situação das famílias”, insiste Dom Edson.

A pandemia tem provocado o sofrimento dos mais pobres, algo que se fez presente “no centro Mamãe Margarida, que é a única instituição, e é da Igreja, que cuida de pessoas portadoras de necessidades especiais”, segundo o bispo. Ao longo dos últimos meses essas famílias, onde estavam essas pessoas portadoras de necessidades especiais, tem sido ajudadas com cestas básicas. Ele também destaca que o bispo, os padres, na medida do possível, procuravam estar no cemitério. Mesmo de uma forma apressada e com todos os cuidados, a gente estava presente para acompanhar os poucos familiares que podiam ir no cemitério.

A assembleia acontece poucos dias depois do primeiro turno das eleições municipais. Segundo o presidente do Regional, “na análise de conjuntura política foi triste constatar que nunca como nesta campanha política houve a corrupção eleitoral na compra de votos, o uso da máquina administrativa, prefeitos que nos últimos meses envolveram todos os seus secretários e funcionários para fazer a campanha política, e com muito dinheiro, que foi enviado para cuidar da saúde do povo, e foi guardado para compra de votos”. Para o bispo, “isto é muito triste, mas é um efeito desta despolitização que está acontecendo em nosso país, e com esse presidente que nega todos os valores da participação política”. Por isso, afirma que “houve um retrocesso muito grande e levaremos tempo para recuperar a consciência política das pessoas”.

Durante a assembleia, aconteceu a Reunião on-line da CNBB, onde participaram mais de 250 bispos, segundo Dom Mário Antônio da Silva. Dado que no ano de 2020, a pandemia impossibilitou a celebração da 58ª Assembleia da CNBB, mesmo no final do ano, foi convocado um momento de reflexão, de escuta, onde os regionais e aqueles bispos que quiseram, puderam falar, que para o 2º Vice-presidente da CNBB, “mesmo sendo online, o encontro não deixa de ser real, pela partilha, pela palavra, pelas experiências”. Para o bispo de Roraima, o encontro tem sido “um termômetro de que devemos fazer uso da tecnologia para estar nos encontrando e nos encaminhando cada vez mais”.

O encontro contou com a reflexão do Cardeal José Tolentino de Mendonça, que insistiu na “grande tarefa de fazer ecoar as perguntas e entender essa hora como hora de sintonizar o espaço reflexivo e orante que Jesus nos ensina”, e da teóloga Maria Clara Bingemer, que em cinco pontos apresentou uma reflexão sobre a ação evangelizadora da Igreja num cenário pós-pandemia. No encontro também foi elaborada uma carta ao povo brasileiro neste tempo de pandemia, que segundo Dom Mário Antônio, o espírito era nos fazer mais próximos e ao mesmo tempo agradecidos com a atitude solidária do nosso povo, com a atitude de fé, mesmo sem frequentar os templos, de fé muito profunda e frutuosa nas famílias e nas comunidades pequenas”.

Seguindo os aportes das dioceses e pastorais do Regional, que segundo o bispo de Roraima, “foram uma luz para nossas discussões e partilhas”, foi verificado que “a proposta das Diretrizes Gerais para a Ação Evangelizadora da Igreja do Brasil, que é comunidades missionárias, continua muito presente, apesar da pandemia”. Por isso, ele insiste na “necessidade de que priorizemos as comunidades, mesmo que pequenas, até mesmo as menores, para que a evangelização continue acontecendo”. Ele fala de uma normalidade “que não pode ser só nova, tem que ser melhor”. Daí o desafio de renovar a aliança pela vida, com esperança, de “junto com nosso povo, sermos nós bispos, transmissores da esperança, sermos proativos, colaboradores na construção de caminhos novos que configurem a transformação necessária de nossas comunidades”.

O encontro, o primeiro depois da publicação de Querida Amazônia, que mesmo com as dificuldades da pandemia tem se tentado fazê-la conhecida, tem sido ocasião para, em palavras de Dom Ionilton Lisboa de Oliveira, “recuperar o Documento Final, integrando-o na Querida Amazônia, levantando pontos que a gente pudesse de aqui para frente estar dando mais prioridade”. O assunto que merece uma atenção especial para os bispos do Regional Norte 1 da CNBB, “é a questão da inculturação”. O sonho social está sendo desenvolvido, segundo o bispo de Itacoatiara, “na atuação das pastorais sociais, do CIMI, CPT”, e o sonho ecológico também, “talvez as atividades da pastoral da ecologia integral, a própria REPAM que ajuda a essa reflexão”.

Ao falar de inculturação, os bispos destacaram “a inculturação dentro da realidade eclesial, a partir da nossa ação evangelizadora, as nossas atividades como Igreja no Regional”. Isso deve se concretizar na “necessidade de aprofundar a questão da inculturação na catequese, na celebração dos sacramentos de um modo geral, não só na Eucaristia”. Trata-se de, da proposta do Papa Francisco, “ver como é que a gente pode agora fazer com que a nossa vida como Igreja seja mais a partir da realidade amazônica”, segundo Dom Ionilton.

O objetivo é fazer realidade “essa Igreja com rosto amazônico”, e para isso, “a gente precisa ir aprimorando esse caminho, quais são os passos que a gente pode dar para fazer com que essa inculturação eclesial possa se dar de maneira mais ágil, mais rápida, do que os passos que a gente já conseguiu dar na nossa história da Igreja, especialmente aqui, no nosso Regional”, insiste o bispo de Itacoatiara.

 

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