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Com o covid-19 veio a fome e a violência doméstica no Sudão do Sul

Foto: John Wessels/UNHCR

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16 Julho 2020

O Sudão do Sul sofre uma tripla pandemia, relatou o secretário-geral do Conselho de Igrejas do país, padre católico James Oyet Latansio. O covid-19 trouxe de arrasto a pandemia da violência de gênero e da fome severa. O mais novo país do mundo faz parte da região leste da África. 

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

Em maio, o Programa Mundial de Alimentos alertara que até 43 milhões de african@s, entre el@s boa parte dos 11,5 milhões de sudaneses do sul, estava sujeita a enfrentar insegurança alimentar aguda nos próximos três meses e que o coronavírus poderia se transformar em uma pandemia de fome. 

A Organização das Igrejas Africanas Instituídas está trabalhando com 30 mil famílias, auxiliando-as na produção de alimentos para a própria subsistência, informa o jornalista Fredrich Nzwili, de Nairobi. No Quênia, disse o arcebispo anglicano Jakson Ole Sapit, a igreja mobilizou as congregações para ajudar especialmente os que não têm comida e outras necessidades básicas. 

A fome está relacionada não só ao clima, tipo cheias e estiagens, mas também a outros fatores, como armazenamento, transporte e colheita dos produtos agrícolas. Líderes de igrejas africanas destacam a necessidade de dominar as persistentes perdas pós-colheita no continente. 

As perdas de alimentos na África são altas, avaliou o secretário-geral das Províncias Anglicanas no continente, o ganense J. W. Kofi de Grant Johnson. “Não há instalações de armazenamento adequadas ou tecnologia para permitir períodos mais longos de armazenamento. Condições como alta umidade afetam o armazenamento”, explicou. 

Estradas ruins, falta de armazenamento adequado de frutas e legumes aumentam as perdas. Na África subsaariana, o desperdício de alimentos perecíveis é estimado em 100 milhões de toneladas métricas por ano. As perdas de grão somam 4 bilhões de dólares, o que daria, segundo a ONU, para alimentar 48 milhões de pessoas.

O bispo da Igreja Luterana Evangélica do Quênia, Zakariah Wachira Kahutu, lembrou que as perdas pós-colheita são um desafio que igrejas vêm enfrentando em suas regiões há vários anos. 

Igrejas têm reivindicado junto a governos para que invistam mais na agricultura, tecnologia e pesquisas no setor. “Acreditamos que as igrejas têm responsabilidade na advocacia”, disse Johnson. Em Gana, está em andamento a iniciativa “Um Silo, Um Distrito”, para permitir o armazenamento de pescados ao longo da costa. 

Líderes religiosos estendem olhares para depois do isolamento, na área agrícola, preocupados com a qualidade das sementes de cereais – feijão, milho, arroz – que ganharão a terra. O fornecimento de sementes para pequeno@s agricultor@s a curto, médio e longo prazos resultará na produção de alimentos para consumo próprio, protegendo-@s da insegurança alimentar. Por isso, religios@s pedem o imediato fornecimento de sementes de qualidade a@s agricultor@s. 

“Isto é muito importante. Existe uma conexão muito clara entre a segurança alimentar e a qualidade das sementes às quais os agricultores têm acesso”, disse o secretário-geral da Conferência de Igrejas de Toda a África, o pastor luterano Fidon Mwombeki. “Eu sei que existem várias pesquisas em andamento para determinar quais sementes são resistentes às mudanças climáticas e pragas. As igrejas devem investigar isso”, adiantou. 

O problema é que o custo de tais sementes é proibitivo para pequen@s agricultor@s african@s. Na ausência de sementes de qualidade, el@s – boa parcela é agricultora - têm plantado o que armazenaram como alimento. “Estamos pedindo uma distribuição eficaz e melhor de sementes de qualidade”, o que resultará em melhores colheitas. “Melhorar é uma questão urgente, se tivermos que melhorar o rendimento”, disse o bispo emérito anglicano Julius Kalu, de Mombasa. 

Governos estão empenhados em cumprir o compromisso da União Africana de reduzir pela metade as perdas pós-colheita até 2025. O objetivo foi acordado em Malabo, Guiné Equatorial, em 2014, como parte dos esforços da organização pan-africana de acabar com a fome no continente até 2025.

 

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