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Igreja e homossexualidade. Olhar para a pessoa como Deus a olha: Em uma única comunidade cristã

Foto: Unsplash

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06 Julho 2020

Doze entrevistas com teólogos, estudiosos de ciências humanas, operadores pastorais, para melhor definir o que é a homossexualidade para a Igreja hoje, lembrando o que o Papa Francisco reitera na Amoris laetitia (250), ou seja, que "cada pessoa, independentemente da própria orientação sexual, deve ser respeitada na sua dignidade e acolhida com respeito, procurando evitar ‘qualquer sinal de discriminação injusta’ e particularmente qualquer forma de agressão e violência"; atenção que se estende às suas famílias a quem deve ser assegurado "um respeitoso acompanhamento, para que quantos manifestam a tendência homossexual possam dispor dos auxílios necessários para compreender e realizar plenamente a vontade de Deus na sua vida".

O texto é publicado por L'Osservatore Romano, 03-07-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

Igreja e homossexualidade, de Luciano Moia, coordenador editorial da revista mensal "Avvenire" "Noi famiglia & vita", como diz o subtítulo é Uma investigação à luz dos ensinamentos do Papa Francisco (Cinisello Balsamo, Edizioni San Paolo, 2020, p. 206, € 18). Uma investigação que também deixa espaço para o testemunho de um homossexual de fé para concluir que existem aspectos ainda a serem estudados para que realmente se concretize uma nova atitude de responsabilidade pastoral por toda a comunidade eclesial.

Publicamos o prefácio do livro, mais precisamente as respostas da entrevista apresentada pelo autor ao cardeal arcebispo de Bolonha, Itália, Matteo Maria Zuppi.

Eis o texto. 

Chiesa e omosessualità.
Un’inchiesta alla luce del magistero di papa Francesco

O Papa Francisco em Amoris laetitiae e, posteriormente, o Sínodo dos jovens no Documento final, síntese muito equilibrada e exigente, convida os sacerdotes e todos aqueles que seguem pastoralmente as pessoas a acompanhar todos a conhecer e realizar plenamente a vontade de Deus em suas vidas. Se lemos toda a exortação, e especialmente o capítulo 8, percebemos que esse convite é para todos, não apenas para as pessoas homossexuais. O Papa, e a Igreja com ele, não estão interessados em levar as pessoas a observar regras externas, por melhores que sejam e oportunas. Seu interesse é ajudar as pessoas a fazer a vontade de Deus; isto é, entrar em uma relação pessoal com Deus e ouvir dele a Palavra apropriada para a vida de cada um. De fato, cada pessoa poderá realizar essa Palavra de Deus - única para todos - na plenitude que lhe é própria; aquela plenitude possível inscrita na própria natureza e, sobretudo, na própria história.

De fato, aquela de Deus é uma vontade encarnada na história da pessoa, é a Sua vontade que realiza a nossa. Portanto, não devemos relativizar a lei, mas torná-la relativa à pessoa concreta, com suas especificidades. A plenitude da vontade de Deus para uma pessoa não é a mesma para outras. O que realmente é desconsiderado por nossas comunidades, no fundo, é a profunda escuta da pessoa em suas situações de vida; não olhamos para a pessoa como Deus a olha, de uma maneira única, e por isso não somos capazes de acompanhar as pessoas a encontrar a sua própria e original plenitude de relação com Ele. Quando em nossas comunidades, realmente começarmos a olhar as pessoas como Deus as olha, então também as pessoas homossexuais - e todos os outros - começarão a se sentir naturalmente parte da comunidade eclesial, em caminho.

Não há necessidade de uma pastoral específica. É necessário um olhar específico para as pessoas; em cada pessoa antes das categorias. Devemos tomar cuidado para não definir as pessoas a partir de uma sua característica – por mais profundamente ligada à sua identidade –, mas devemos olhar para a pessoa como tal; e, como cristãos, devemos olhá-la como filha de Deus, com pleno direito, ou seja, receber, sentir e viver o amor de Deus como qualquer outro filho de Deus. A pastoral deve fazer isso e somente isso. A pastoral da comunidade cristã deve ser única e unitária; deve ajudar as pessoas a viver como filhos de Deus em uma única família em que cada uma é semelhante, mas diferente; onde a diversidade de todos é um dom para a riqueza da comunidade, onde se vive a verdadeira vocação da nossa vida que é sermos dele, santos.

Quais são os riscos de uma integração de todos - incluindo as pessoas homossexuais – na pastoral comum? Seriam talvez maiores que os riscos que uma família corre na tentativa de integrar criativamente as diversidades particulares (às vezes muito "particulares") de cada filho? A vida da comunidade e da família é dinâmica, muitas vezes conflitante; mas como a caridade, o amor de Deus, podem ser exercidos se também não forem colocados à prova na conflitualidade?

A doutrina da igreja distingue entre orientação e atos; o que não podemos "acolher" é o pecado expresso por um ato. A orientação sexual – que ninguém "escolhe" – não é necessariamente um ato. Além disso, não pode ser separado da identidade da pessoa; acolhendo a pessoa, não podemos prescindir de sua orientação. Mas mesmo que uma pessoa tenha um estilo de vida contrário à lei de Deus, não deveríamos acolhê-la? O que significa acolher? Por acaso significa justificar? Se Jesus tivesse esse critério, antes de entrar na casa de Zaqueu, ele teria exigido sua conversão. Antes de acompanhar a mulher samaritana à adoração a Deus em Espírito e Verdade, ele lhe teria pedido que regularizasse sua situação matrimonial. Jesus se comportou assim? Mas, justamente, isso não significa que uma certa "discriminação" não seja necessária, aliás é desejável: a "discriminação", a "diferença", isto é, que a pessoa - abraçada pelo amor de Deus que não discrimina - consegue fazer entre a sua vida de pecado e sem amor, e a sua nova vida onde o amor – aquele verdadeiro, a caridade de Deus - transforma a pessoa, as suas relações e a sua existência.

Zaqueu, a mulher samaritana e muitos outros fizeram isso, graças ao amor incondicional de Deus. Ele nos transforma, fazendo-nos experimentar o seu amor. E isso nos leva a compreender e poder viver na plenitude da lei: fazer-se amar por ele e segui-lo.

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