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Enzo Bianchi e a noite, fonte de nova humanidade

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01 Outubro 2019

Quantas são as noites possíveis? A que horas começa a noite? Mas, acima de tudo: "Em que pé está a noite?" A partir dessas perguntas, a palestra realizada na última sexta-feira por Enzo Bianchi, fundador da comunidade monástica de Bose, no âmbito da XV edição da Torino Spiritualità, que este ano teve como tema a noite; o evento encerrou em 29 de setembro.

A reportagem é de Eugenio Giannetta, publicada por Avvenire, 28-09-2019. A tradução é de Luisa Rabolini.

A palestra de Bianchi começa com perguntas, porque "o sentinela que recebe a pergunta ’em que pé está a noite?’ naquele capítulo de Isaías, responde ‘a manhã chega, igualmente a noite. Se quereis sabê-lo, voltai a interrogar'. O sentinela garante que a noite chega e chegará, porque a noite não pode ser rejeitada, ela vem, mas também devemos acender a esperança da manhã que virá e fazer perguntas."

A palestra de Bianchi, intitulada Entre a escuridão e o amanhecer: espera e esperança, narra um espaço, aquele no qual na escuridão da noite se aprende a discernir para enfrentar a escuridão e romper as trevas: "A humanidade pode voltar ao caos por causa da injustiça, por causa do desconhecimento da vida do outro, por causa do ódio. Um ódio inoculado entre diferentes etnias e religiões, que ainda hoje assusta.

Somos tentados pela maldade e rancor, que se tornam maldade e rancor na respiração das pessoas, autorizados por aqueles que deveriam nos governar e trabalhar pela paz social e não pela divisão, não pela contraposição, não pela exclusão de alguns, com o pretexto de que chegamos primeiro. Tudo isso nos leva à noite das noites. Peço então uma insurreição não violenta das nossas consciências e uma nova resistência, para que a noite das noites não nos surpreenda e acabe devastando nossa convivência na Europa".

Nesse percurso de humanização cada vez mais urgente para a nossa sociedade, o tema da a noite não é apenas literário ou simbólico, mas fala ao coração de cada um de nós: "Cada um de nós vem da noite. A nossa vida começa na noite do ventre materno, onde nosso ser se desenvolve, até chegarmos à luz".

Há tantas noites de que Bianchi fala: “É preciso falar de noites no plural, porque cada um tem a sua noite e vai em direção à sua luz. Há uma noite de amor, a noite que está no coração de toda a Bíblia, o Cântico dos Cânticos, um poema noturno que descreve os dois amantes que se procuram e invocam a presença um do outro", mas há também uma noite de solidão, que pode assustar: "Temos medo do silêncio, da solidão, mas a solidão noturna permite que nos coloquemos na raiz de nossa condição humana, porque cada um de nós morrerá sozinho. A solidão nos acompanha e pode ser frutífera e nos coloca diante de perguntas essenciais: quem sou? De onde eu venho? Para onde vou? Quem são os outros para mim?"

É nesse encontro conosco que se acende a esperança, se combatem os tempos sombrios, fazendo com que a noite se torne uma "metáfora também em nível social e coletivo", e que dela se possa reagir à noite da noite, para que retorne à luz "com uma visão sobre nós para ouvir e operar um discernimento".

Leia mais

  • Irmão Sol, Irmã Lua, perdoai-nos
  • ''À noite, sinto-me sozinho e sofro.'' Entrevista com Enzo Bianchi, monge italiano
  • A civilização da convivência. Artigo de Rosino Gibellini
  • O Cântico dos Cânticos e a polifonia da vida. Artigo de Christian Albini
  • O Cântico dos Cânticos: a verdade sobre o amor escondida no mais erótico dos livros. Artigo de Silvia Ronchey
  • Acolher os migrantes é um ato de civilidade. Os católicos contrários traem o Evangelho. Entrevista com Luis Antonio Tagle
  • A impossibilidade da promessa ocidental de civilidade. Entrevista especial com Patrick Baur
  • Migrantes às portas da Europa
  • Mosteiros e outras barricadas para uma nova humanidade

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