Esticadores de Horizontes: Por uma política mais acolhedora (IHU/Adital)

Foto: Marcelo Barbalho

Mais Lidos

  • O economista Branko Milanovic é um dos críticos mais incisivos da desigualdade global. Ele conversou com Jacobin sobre como o declínio da globalização neoliberal está exacerbando suas tendências mais destrutivas

    “Quando o neoliberalismo entra em colapso, destrói mais ainda”. Entrevista com Branko Milanovic

    LER MAIS
  • Abin aponta Terceiro Comando Puro, facção com símbolos evangélicos, como terceira força do crime no país

    LER MAIS
  • A farsa democrática. Artigo de Frei Betto

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

03 Setembro 2016

Gestores públicos e especialistas ouvidos pela reportagem dos 'Esticadores de Horizontes' coincidem em afirmar que as juventudes de hoje estão fazendo uso de álcool e outros entorpecentes cada vez mais cedo. Sabe-se que a política de combate às drogas vem fracassando, abrindo-se um verdadeiro dilema: de um lado, a defesa do tratamento e acolhimento dos usuários e dependentes químicos, e de outro a repressão e criminalização. É possível afirmar que a condição de vulnerabilidade social e violência pode sim favorecer a entrada no vício e também no tráfico. Mas de que forma atuar com mais eficiência para tratar e prevenir o consumo de drogas lícitas e ilícitas?

Texto: Benedito Teixeira

Fotos: Marcelo Barbalho

Vídeo: 202B

Veja as matérias:

Mais acolhimento, menos repressão

As drogas e a desconstrução dos preconceitos