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A ecologia tem 150 anos

Foto: Pixabay

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17 Novembro 2018

"Era preciso o Papa Francisco, com sua encíclica Laudato si’, para nos lembrar que a ecologia oferece um guia para a construção de um mundo inspirado pela justiça e pela paz", escreve Giorgio Nebbia, ambientalista e político italiano, em artigo publicado por il Manifesto, 15-11-2018. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo. 

"Ecologia" é um termo relativamente recente: para ver seu nascimento basta apenas recuar um pouco mais de um século e meio, na metade do século XIX. Em 1831, Charles Darwin, com seus vinte e poucos anos, havia sido embarcado como naturalista a bordo do navio "Beagle" que nos sucessivos cinco anos teria dado a volta ao mundo, enviado pelo ministério de marinha do Reino Unido, para encontrar recursos naturais vegetais, animais e minerais, e lugares importantes para o futuro comércio do país.

Durante essa longa jornada, Darwin teve oportunidade de observar, especialmente nas ilhas do Pacífico, como os caracteres de espécies vegetais e animais, muitos até então desconhecidos, eram influenciados pelo ambiente, pelo clima e pelos recursos físicos e biológicos.

Em seu posterior recolhimento no campo inglês, Darwin amadureceu a ideia de que todas as manifestações da vida obedecem a leis similares: as coisas vivas foram se diferenciando através de uma lenta evolução, adaptando-se a diferentes condições ambientais.

Até mesmo o rei do mundo, o orgulhoso homem, produto especial da criação, caminha, se movimenta e tem analogias anatômicas não só com alguns primatas, mas com outros mamíferos.

Os livros de Darwin, a partir de 1859, suscitaram escândalo e polêmicas, mas abriram novos horizontes para a ciência. Um de seus mais atentos e eficazes divulgadores foi o naturalista alemão Ernst Haeckel, que proferiu palestras e escreveu artigos e livros sobre o novo curso da biologia.

Em um livro publicado em 1866, Haeckel, para enfatizar a importância do meio ambiente sobre as características dos seres vivos, argumentou que para o estudo do meio ambiente deveria ser dedicada uma disciplina especial, a ecologia.

O nome derivava da palavra mais antiga "economia": a raiz comum, oikos, indica a casa, a aldeia, a comunidade.

Se economia indicava o conjunto de regras que governam as trocas de bens materiais e o funcionamento de uma comunidade humana, ecologia teria que descrever as relações e as trocas de matéria e de energia entre os vegetais e os animais - incluindo o homem - e o ambiente circundante.

Haeckel escreveu que a ecologia era o estudo da "economia da natureza".

Na segunda metade do século XIX, o progresso técnico e econômico caracterizava o caminho dos países industrializados; a ciência e a técnica pareciam oferecer à população mundial alimentos, têxteis, transporte, mercadorias, felicidade em quantidades ilimitadas. Logo, no entanto, na segunda metade do século XIX, como testemunham Marx e Engels, viu-se que o crescimento econômico capitalista alterava o ambiente com resíduos que acabavam no ar, na água e no solo.

Seguiram-se gerações de cientistas que se dedicaram ao estudo da ecologia até que, em meados do século XX, a ecologia foi redescoberta como bandeira de um amplo movimento popular que exigia em alto e bom tom a proibição do uso de pesticidas tóxicos, do amianto, a modificação dos ciclos de produção, a cessação de atividades nucleares militares e civis, todas atividades que alteram o ambiente natural e danificam os seres vivos.

Algum progresso foi feito, mas ainda há muito a fazer, ainda mais que do nome "ecologia" hoje é feito uso e abuso, obscurecendo seu significado original de ciência das relações entre o homem e a natureza.

Era preciso o Papa Francisco, com sua encíclica Laudato si’, para nos lembrar que a ecologia oferece um guia para a construção de um mundo inspirado pela justiça e pela paz.

Leia mais

  • O ECOmenismo de Laudato Si’. Revista IHU On-Line Nº 469
  • A "Suma ecológica". Para continuar o compromisso estabelecido pela "Laudato si'". Oito teses
  • Dia da Criação: os mártires da Laudato si' de 2018
  • Jeffrey Sachs, um economista incentivador da Laudato Si’
  • Primeiro dia de reflexão sobre Laudato Si’: católicos demonstram apoio a um sistema financeiro sustentável
  • Desafíos estratégicos desde la encíclica “Laudato Si” a favor del medioambiente
  • 'Laudato Si' completa 2 anos: Será que levaram a sério as palavras de Francisco?
  • Amazônia: Novos caminhos para a Igreja e para uma Ecologia Integral. Carta do III Encontro da Igreja Católica na Amazônia Legal
  • Quantas árvores irão morrer?
  • Por uma ecologia humanitária e não destrutiva
  • A ecologia deles e a nossa. A profecia de Gorz
  • "Descobri o inimigo da Terra. O inimigo somos nós"
  • A ecologia integral do Papa Francisco
  • "Somos melhores depois de Darwin". Entrevista especial com Anna Carolina Regner
  • A ciência antes e depois de Darwin. Entrevista especial com Lilian Al-Chueyr Pereira Martins e Roberto de Andrade Martins
  • Os oito Princípios da Ecologia Profunda
  • A passagem da economia da destruição da natureza para a economia do conhecimento da natureza. Entrevista especial com Ricardo Abramovay
  • Concepção do ser humano nos limites de uma ecologia integral. Artigo de Leonardo Boff
  • Ecologia integral: “sempre há uma saída, sempre podemos mudar de rumo”

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