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“As manobras pré-conclave são normais, mas sem jamais faltar com o respeito ao Papa”. Entrevista com Michael Czerny

Foto: Vatican Media

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10 Março 2025

Os ritos no início da Quaresma com o Papa no hospital? “A fé é vivida em qualquer lugar, a Igreja se manterá firme, esperando o retorno de Francisco”. As manobras pré-conclave? “Sempre acontecem em contextos semelhantes, não se deve dar muita importância a elas. São compreensíveis, mas são inaceitáveis se desrespeitarem o Pontífice, que é o nosso Santo Padre”. Renúncia? “Não serve falar sobre isso”. Está confiante e tem ideias claras o cardeal Michael Czerny, jesuíta canadense e prefeito do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, um órgão do Vaticano ao qual está particularmente ligado Jorge Mario Bergoglio, que o criou em 2016.

A entrevista é de Domenico Agasso, publicada por La Stampa, 28-02-2025. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis a entrevista.

Eminência, o Papa está mostrando sinais de “leve melhora”.

Sim, nos últimos dias houve um lento progresso de sua condição clínica. Mais lento do que gostaríamos, mas o importante é que está havendo uma melhora.

Nessas semanas de doença do Bispo de Roma, se ouviram palavras que olham para o pós-Francisco, com manobras de pré-conclave. Como o senhor descreve essa situação?

Suponho que seja normal. Sempre acontecem em momentos como estes. A doença de uma pessoa com encargos de governo, ainda mais de um Papa hospitalizado, inevitavelmente sempre comporta esse tipo de ‘movimentos subterrâneos’ e especulação. O importante é não faltar com o respeito ao Papa, que está vivo e é nosso Santo Padre. O Pontífice representa Cristo, é o primeiro bispo da Igreja e aquele que ajuda toda a comunidade eclesial a cumprir sua missão: proclamar o Evangelho. Desrespeitá-lo é inaceitável.

Sobre a questão da possível renúncia ao papado, qual a opinião do senhor?

Nenhuma. É inútil falar sobre isso.

Na próxima semana, a Quaresma começa com a Quarta-feira de Cinzas. É improvável que o Papa esteja fisicamente presente nas celebrações. Como o senhor imagina esse período que antecede a Páscoa, o ponto culminante do ano cristão, em meio ao Jubileu?

Para nós, para toda a Igreja, para o mundo inteiro, a Quaresma já começou: no dia em que o Pontífice foi internado. Estamos todos em uma jornada de penitência, oração e esperança. Quanto aos ritos, a Igreja saberá como lidar também com a eventual ausência física do Papa. Todos devem compreender que, estando internado, poderia não estar no altar. Mas não creio que esse seja o ponto crucial agora. A fé é vivida em qualquer lugar e em qualquer situação. O Papa faz o mesmo: reza, oferece seu sofrimento, acompanha o povo de Deus. E nós rezamos por ele, o acompanhamos e, acima de tudo, continuamos a levar adiante a nossa missão e a vocação de todo cristão. A Igreja se manterá firme, aguardando o retorno de Francisco.

Que significado tem para a Igreja o pontífice doente no hospital?

Em 27 de março de 2020, Francisco rezava sozinho na Praça de São Pedro, sob a chuva, por todo o mundo ameaçado pelo Covid. Hoje o mundo inteiro está rezando por Francisco.

O Dicastério que o senhor dirige é particularmente caro ao Papa Francisco, que o criou em 2016. Que indicações ele lhes deu?

Ele nos confiou a missão que pode ser lida na constituição apostólica ‘Praedicate Evangelium’ sobre a Cúria Romana e seu serviço à Igreja e ao mundo. O Dicastério é chamado a ajudar toda a galáxia eclesiástica: o Santo Padre, os bispos, os fiéis. Precisamente, a promover o desenvolvimento humano integral de toda pessoa e de toda a humanidade. Essa é a nossa tarefa. O desenvolvimento humano integral é uma expressão cara a São Paulo VI: significa a plena realização da nossa vocação humana, aqui e depois da morte. Nenhuma pessoa pode se considerar realmente ‘desenvolvida’ se as outras não o forem, e não se pode falar de desenvolvimento onde há miséria e injustiça. Isso também vale para os povos e as nações, embora alguns considerem essa visão uma heresia.

Vocês também lidam com migração?

Sim. Acolher o estrangeiro, estender a mão aos necessitados, é uma parte essencial de nossa humanidade e de nossa vocação cristã. Sem isso, não somos verdadeiramente humanos.

O senhor enviou mensagens a Francisco no Gemelli?

Sim. Expressamos a ele, por meio de seu secretário, nossos votos e apoio. E ele, sempre por meio de seu colaborador, respondeu nos encorajando e pedindo que continuássemos a realizar nossa delicada missão. Essa é sua oração, a sua mensagem para nós.

Em todo o planeta, multiplicaram-se as orações e os testemunhos de afeto pelo Papa Francisco. De onde vem esse forte calor humano por Bergoglio?

Todos reconhecem que ele é o nosso Papa, no sentido mais amplo. Ele é um ponto de referência para todos. Ele é um homem que trabalha incansavelmente pelo bem de todos e de cada um. Também acho que, fora algumas exceções, a oração por ele está unindo, talvez apenas excepcional e temporariamente, os diferentes ânimos da Igreja, muitas vezes em desacordo entre si. Neste momento, as diferenças de pontos de vista e as divisões estão sendo postas de lado.

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