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Defender “iniciativas de ajuda baseadas na fé” e extinguir a USAID é um “choque violento”

Foto: Reprodução / Redes Sociais

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13 Fevereiro 2025

Ouvir o vice-presidente JD Vance louvar “iniciativas de ajuda baseadas na fé”, garantir que ele e o Presidente Trump estão “empenhados em promover a liberdade religiosa em todo o mundo como um valor americano e cristão” e, ao mesmo tempo, liquidarem a agência USAID que “sempre deu prioridade à ação dos grupos religiosos” na ajuda aos países mais pobres é “um choque violento” – acusa Adam Nicholas Phillips, que foi o principal funcionário da administração Biden naquela agência.

A reportagem é publicada por Sete Margens, 11-02-2025.

O autor ficou chocado com o teor da intervenção do vice-presidente na Cimeira Internacional sobre Liberdade Religiosa realizada nos dias 4 e 5 de fevereiro, em Washington, sobretudo quando ele acusou a USAID de praticar “transferências de dinheiro para ONG dedicadas a espalhar o ateísmo”. JD Vance “está, na melhor das hipóteses, mal informado, ou, na pior das hipóteses, reproduz falsidades”, conclui Phillips. Em qualquer caso, a anunciada extinção daquela agência governamental está a provocar “uma tragédia de proporções humanas épicas” e a minar décadas de trabalho de construção de “parcerias baseadas na fé”.

Há mais de 60 anos que a USAID canaliza a ajuda financeira dos EUA à luta contra a pobreza e o apoio para superar as consequências das guerras e calamidades naturais nos países mais pobres. Essa ajuda é muitas vezes encaminhada através de “parcerias diretas com grupos religiosos e outros para dar resposta a necessidades imediatas, como a fome, a água potável, as crises de saúde e o tráfico de seres humanos, bem como para ajudar as nações e comunidades pobres a pôr de pé projetos de desenvolvimento”.

A prioridade da agência “sempre foi dada às parcerias baseadas na fé”, pois “não importa se a organização ou comunidade religiosa é evangélica, católica, judaica, bahá’í, budista, muçulmana, Igreja dos Santos dos Últimos Dias, hindu ou outra”. E Phillips justifica essa prioridade dada “aos grupos religiosos” pelo fato de que “eles estavam na linha da frente para salvar vidas, proteger crianças e tornar o mundo um lugar melhor e mais seguro”.

Nada disto “era novo – prossegue Phillips no artigo de opinião publicado no Religion News Service –, era algo que até a primeira administração Trump estava a desenvolver quando organizou a histórica Cimeira de Evidências sobre Parcerias Baseadas na Fé, em 2020”. De resto, salienta o autor, “todas as administrações desde a era Kennedy trabalharam com parceiros religiosos” e é “por isso que as notícias das últimas duas semanas são totalmente chocantes e verdadeiramente preocupantes”.

O próprio secretário de Estado Marco Rubio, antes de ingressar na nova administração, defendeu que “o orçamento da agência deveria ser aumentado e a sua força de trabalho expandida”, pelo que não se percebe a vontade de quebrar um consenso bipartidário sobre aquela que é considerada “a melhor ferramenta de ‘poder de veludo’ da América para, na política externa, combater o terrorismo e a autocracia” e que tem sido apoiada por todos os responsáveis americanos ao longo dos anos, “desde generais, a falcões fiscalmente conservadores no Capitólio”.

Com ironia, misturada com alguma esperança, Phillips termina o seu artigo de opinião considerando: “Talvez os ataques à USAID sejam apenas baseados em informações erradas e venham a ser corrigidos, talvez exista um plano ousado para investir em assistência externa. Acredito na palavra dos funcionários do Governo e rezo para que estas decisões sejam rapidamente revertidas.”

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