Como os EUA privatizaram a guerra

Foto: Pixabay

Mais Lidos

  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

04 Setembro 2024

As formas de guerra estão mudando. Inteligência artificial é usada para bombardear famílias em Gaza. Drones voadores são enviados para rastrear refugiados na fronteira dos EUA com o México. Mas a maior mudança é aquela sobre a qual menos falamos: a privatização da guerra. Do Iêmen ao Sudão, da Síria à Nigéria, dezenas de milhares de mercenários agora lutam em nome de potências estrangeiras.

A informação é publicada por Jacobin, 03-09-2024.

Neste episódio 7 de série "The International", Rania Khalek do Break Through News conta a história de como chegamos até aqui. É a história de uma empresa norte-americana infame conhecida como Blackwater e a ascensão dos exércitos mercenários secretos que empurraram guerras mundo afora através das sombras.

Leia mais