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Papa Francisco pede aos bispos que não admitam seminaristas homossexuais porque já existe demasiada “mariconería” dentro

Foto: Canva Pro | Getty Images

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28 Mai 2024

Francisco fechou assim a porta, num encontro privado com os bispos italianos, à recepção de novas vocações às quais são atribuídas tendências homossexuais, segundo vários meios de comunicação italianos.

A reportagem é de Daniel Verdu, publicada por El País, 27-05-2024.

A questão preocupa o Papa há muito tempo e ele a mencionou em diversos fóruns. Mas ele nunca foi tão explícito sobre o assunto. Ele também não usou linguagem depreciativa. Mas na última segunda-feira, 20 de maio, na antiga sala sinodal do Vaticano, Francisco encontrou-se com os bispos italianos durante a sua assembleia de primavera. Desde o início do seu pontificado, este tem sido um momento crucial para um intercâmbio direto e sem filtros entre Francisco e a Conferência Episcopal Italiana (CEI), com perguntas e respostas a portas fechadas, num ambiente fraterno mas franco. Nesta ocasião, surgiu novamente a questão da suposta alta taxa de homossexualidade nos seminários católicos.

Conforme publicado pela primeira vez pelo site Dagospía — informação exclusiva — e posteriormente confirmado pelo jornal La Repubblica, o Papa foi categórico: os homossexuais não deveriam ser admitidos nos seminários. Durante a conversa, que segundo as fontes citadas pela imprensa italiana foi muito coloquial, o Pontífice argentino comentou em tom de brincadeira que já existe muita 'mariconería" [o termo italiano era “frociaggine”]” em certos seminários. Uma ideia, a da suposta elevada presença de homossexuais nos seminários, é na verdade partilhada por grande parte da Igreja, que também estende esta avaliação a muitas outras áreas, incluindo o próprio Vaticano.

As palavras do Papa colidem frontalmente com a sua apresentação pública sobre os direitos dos homossexuais, as bênçãos que ele abriu para eles receberem ou com as palavras que pronunciou quando foi nomeado pontífice: “Quem sou eu para julgá-los?” O principal requisito para a futura vida sacerdotal deveria ser o celibato e não a orientação sexual. Mas o que Francisco explicou no encontro de 20 de maio segue a linha das indicações do Dicastério para o Clero que, numa instrução de 2005 (sob o papado de Bento XVI) confirmada em 2016 (sob Francisco), estabeleceu que “a Igreja, embora respeite profundamente as pessoas em questão, não pode admitir no Seminário e nas Ordens sacras aqueles que praticam a homossexualidade, apresentam tendências homossexuais profundamente enraizadas ou apoiam a chamada cultura gay. Esta definição gerou alguma ambiguidade: como medir se as “tendências homossexuais” estão “profundamente enraizadas”? Como é determinado que alguém é gay se for celibatário?

A questão dos seminaristas homossexuais é muito recorrente, é tema de debate há anos e tem causado problemas mentais em algumas pessoas rejeitadas. Até Paolo Sorrentino dedicou um capítulo de sua série Young Pope ao assunto. Em novembro passado, durante a assembleia de outono dos bispos italianos em Assis, foi aprovada uma nova Ratio trainingis sacerdotalis, o regulamento para os seminários na Itália. Este texto aborda vários aspectos da preparação para o sacerdócio – desde a formação permanente até a educação afetiva, ao acompanhamento vocacional e à proximidade com o povo de Deus – e ainda não foi publicado porque aguarda a aprovação final do Dicastério para o Clero. Uma das questões que mais dividiu a assembleia de Assis foi, justamente, a admissão de seminaristas homossexuais.

Entre posições mais progressistas e conservadoras, na assembleia de Assis os bispos italianos debateram a possibilidade de abordar a questão de forma diferente, encorajados pela abertura do Papa Francisco para com os homossexuais. Sem contrariar a instrução do Vaticano, a CEI discutiu uma alteração que distinguia entre atos e tendências, reafirmando o celibato obrigatório para todos os seminaristas, homossexuais e heterossexuais, abrindo assim a porta dos seminários a candidatos homossexuais comprometidos com a escolha do celibato. A alteração teria sido contestada por um número considerável de bispos, mas acabou por ser aprovada por maioria na assembleia de outono.

A confusão semeada sobre este assunto tornou-se total e desorientou os bispos. Durante o encontro de uma hora e meia com o Papa na semana passada, na assembleia da primavera, dois ou três prelados que estavam na sala, segundo o Repubblica, voltaram ao tema, e um em particular perguntou explicitamente ao Papa o que fazer quando um candidato que se declara abertamente gay aparece no seminário. O Papa, que já havia manifestado a sua oposição no passado, respondeu enfaticamente: Francisco disse que é necessário estabelecer limites para evitar que pessoas homossexuais, que poderiam levar uma vida dupla, escolham o sacerdócio. O Papa teria acompanhado os seus comentários com aquela piada sobre o ‘mariconeo’ que já existe em alguns seminários italianos.

Leia mais

  • Ambongo acusa os homossexuais de tentar uma “colonização cultural” da África
  • Kirill - Bênçãos de homossexuais: manipulações interessadas. Artigo de Lorenzo Prezzi
  • Vaticano não aceita gays, nem mesmo entre os seminaristas. Artigo de Marco Marzano
  • “Se houver dúvida de homossexualidade, melhor não deixar entrar no seminário”, sugere Francisco aos bispos italianos
  • O alerta do Papa aos bispos italianos: “Muitos homossexuais nos seminários, prestem atenção!”
  • O Papa Francisco aos católicos LGBT: “A Igreja não vos rejeita. Se for ‘seletiva’ torna-se uma seita”
  • Vaticano reafirma proibição a padres gays
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