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Zuppi em Kiev na hora mais difícil: "A paz não deve permanecer apenas um sonho"

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09 Junho 2023

“O sofrimento e a dor impõem a insistência da oração, e tentar de todas as formas fazer para que a paz não seja um sonho distante, mas se torne realidade".

A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada por Corriere della Sera, 06-06-2023. A tradução é de Luisa Rabolini. 

O cardeal Matteo Zuppi chegou ontem em Kiev como enviado do Papa, a primeira viagem desde que Francisco anunciou sua "missão de paz" para a Ucrânia e, em 20 de maio, sua missão foi oficializada. Uma primeira etapa de dois dias, até hoje, à qual se seguirá uma visita a Moscou que a Santa Sé está organizando conjuntamente com o Kremlin, mas ainda não foi definida, informa o Vaticano. E certamente o momento não poderia ser mais difícil, enquanto entre ataques e contraofensivas a guerra, quinze meses desde o início da invasão russa, tornou-se, se possível, ainda mais dura. O cardeal sabe disso e deixou claro longe dos holofotes na véspera da partida, sábado à noite, quando participou da missa omana da Comunidade de Santo Egídio, em Santa Maria in Trastevere, e saudou os fiéis no final: “A insistência do Papa também nos ajuda a sermos menos elegantemente resignados, ou a aceitar a situação de forma mais ‘criativa’, diria o Papa: no sentido de que é preciso inventar de tudo. Então, na verdade, teremos que tentar inventar de tudo”.

A visita é acompanhada da máxima confidencialidade. Mas é significativo que o cardeal tenha decidido ir primeiro a Bucha, dizem, em oração diante das valas comuns. E que o comunicado da Santa Sé fale de “uma iniciativa cujo objetivo principal é escutar de modo aprofundado as autoridades ucranianas sobre as possíveis vias de alcançar uma paz justa e apoiar gestos de humanidade que contribuam a aliviar as tensões". Em primeiro lugar, a escuta.

O enviado do papa não se apresenta com uma proposta já pronta e ontem começou a se encontrar com representantes religiosos e de governo, e está marcada para hoje também uma reunião com Zelensky. “São encontros que têm como propósito principal escutar, sobre o tema da paz, sobre temáticas humanitárias”, informa o núncio a Kiev, Visvaldas Kulbokas: “Todo o resto terá que ser decidido, caberá ao Cardeal Zuppi decidir com Papa Francisco, sucessivamente".

O cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano, já havia explicado ao Corriere que a missão “não tem como finalidade imediata a mediação”, impossível neste momento, mas “mudar o paradigma da lógica de guerra, colocando-se numa perspectiva de paz e criar uma atmosfera diferente, um clima que ajude a se direcionar para uma solução pacífica".

Claro, para a paz "o primeiro passo deveria ser um cessar-fogo". Mas enquanto isso, para destencionar o clima, poderia ser necessária a ajuda da Santa Sé, como já aconteceu com os presos no caso das crianças ucranianas deportadas para a Rússia, um dos crimes de guerra pelos quais o Tribunal Internacional penal de Haia emitiu um mandado de prisão contra Putin. Zelensky havia falado ao Papa sobre isso três semanas atrás. “Children of war”, a plataforma online criada pelo governo ucraniano, regista 19.505 crianças deportadas desde o início da invasão. Aqui também não é fácil, na nunciatura de Kiev fala-se que “os russos têm as listas”, e “se alguns um pouco mais velhos conseguiram ligar para casa e dizer onde estão, não sabemos nada sobre os menores". Se tratará de conversar com Moscou. O porta-voz do Kremlin Dmitry Peskov disse que “não está previsto” um encontro com Putin, com quem afinal, o próprio Papa nunca conseguiu falar nesses quinze meses.

Algumas semanas atrás, o cardeal Zuppi havia citado Kissinger: “Um diálogo, mesmo que apenas exploratório, é essencial, nesta atmosfera nuclear”. Antes de partir, sábado à noite, recordou o 60º aniversário da morte de João XXIII e sua última encíclica, Pacem in terris, escrita após a crise dos mísseis em Cuba para dizer que na era das armas atômicas a guerra "alienum est a ratione", é alheia à razão. “A oração que nos une é o verdadeiro desafio à terrível, terrível força do mal”, suspirou Zuppi, antes de ler as palavras do Papa Roncalli: “Esta é a paz que pedimos a Deus com o suspiro ardente da nossa oração... Que ele ilumine os responsáveis dos povos, para que, ao lado de suas preocupações pelo justo bem-estar de seus cidadãos, garantam e defendam o grande dom da paz”.

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