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A economia brasileira permanece em sua trajetória submergente. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves

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24 Abril 2023

"O processo de apequenamento e encolhimento relativo da economia brasileira já tem mais de quatro décadas. O que difere um governo do outro é o grau e a rapidez da trajetória submergente", escreve José Eustáquio Diniz Alves, demógrafo e pesquisador em meio ambiente, em artigo publicado por EcoDebate, 17-04-2023.

Eis o artigo.

A economia internacional está se recuperando dos efeitos da pandemia da covid-19 e da invasão da Ucrânia pela Rússia, embora com diversas dificuldades. A elevação da inflação e dos juros e a instabilidade bancária são fatores de insegurança e incertezas. O PIB mundial caiu 2,8% em 2020, cresceu 6,3% em 2021 e 3,4% em 2022. Mas a estimativa é de menor crescimento em 2023, apenas 2,8% no ano, segundo o relatório World Economic Outlook (“Perspectivas da Economia Mundial”), do FMI, divulgado no dia 11 de abril de 2023.

O relatório do FMI mostra que a economia brasileira continua crescendo abaixo da média mundial e abaixo, especialmente, da média da América Latina e Caribe (ALC), conforme mostra o gráfico abaixo. Há 47 anos que o Brasil cresce muito menos do que a Ásia emergente e também menos do que a média mundial de variação do PIB. Desde 2001, o Brasil cresce menos do que a média da África Subsaariana e, desde 2011, cresce menos do que a média da ALC.

 

O pior desempenho do PIB brasileiro ocorreu na década passada (2011-20), quando houve redução da renda per capita, repetindo o ocorrido nos anos de 1980. Os dados mostram que o Brasil está preso na “armadilha da renda média”. O país conseguiu sair da pobreza, mas não tem conseguido dar o salto para o clube dos países ricos.

Em 1980, o Brasil representava 4,3% da economia global e deve cair para somente 2,2% em 2028. Em termos relativos, o PIB brasileiro se reduziu pela metade em 50 anos, conforme mostra o gráfico abaixo.

 

A trajetória submergente da economia brasileira começou no tempo do governo Figueiredo, a partir da crise econômica de 1981, teve uma aceleração nos governos Collor e Sarney (1985-1992), apresentou uma desaceleração nos governos Itamar (1993-1994), Fernando Henrique (1995-2002) e Lula (2003-2010) e voltou a acelerar o ritmo de declínio nos governos Dilma-Temer (2011-2018) e se manteve horrível no governo Bolsonaro (2019-2022). Mesmo que a economia cresça perto de 2% ao ano durante o governo Lula (como prevê o FMI), a trajetória submergente vai continuar pois o mundo e as economias emergentes crescerão muito mais rápido.

O processo de apequenamento e encolhimento relativo da economia brasileira já tem mais de quatro décadas. O que difere um governo do outro é o grau e a rapidez da trajetória submergente. O Brasil saiu de uma trajetória emergente (entre 1822 e 1980) para uma trajetória submergente a partir de 1981.

A renda per capita brasileira chegou a superar a renda per capita global, mas voltou a ficar abaixo, enquanto o país está preso à armadilha do baixo crescimento. Não vai ser fácil para o novo governo reverter a trajetória de baixo crescimento de longo prazo.

O Brasil já está completando a transição demográfica e já está se aproximando do fim do 1º bônus demográfico, mas precisará avançar no 2º bônus (produtividade) e no 3º bônus (longevidade) para não envelhecer antes de enriquecer.

Se o Brasil não vencer os seus desafios do passado, jamais será o país do futuro.

Referencial Bibliográfico

ALVES, JED. Demografia e Economia nos 200 anos da Independência do Brasil e cenários para o século XXI (com a colaboração de GALIZA, F), ENS, maio de 2022.

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