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Uma agressão a cada 4 horas, um assassinato por dia: a realidade da mulher no Brasil

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07 Março 2023

Dados da Rede de Observatórios da Segurança indicam que a grande maioria das violações acontece dentro de casa.

A reportagem é de Nara Lacerda, publicada por Brasil de Fato, 06-03-2023.

A violência contra a mulher no Brasil continua em patamares muito altos e dados alarmantes indicam que a maior parte das agressões é de autoria de companheiros e ex-companheiros. Foram 2.423 casos registrados em 2022, entre eles, 495 deles feminicídios.

De acordo com o relatório Elas Vivem, divulgado nesta segunda-feira (6) pela Rede de Observatórios da Segurança, no ano passado, foi registrada uma violação a cada quatro horas e um assassinato por dia.

A grande maioria dos crimes é cometida dentro de casa, por maridos, namorados, companheiros e ex-companheiros, e a Rede considera que o poder público é insuficiente para coibir a violência.

As agressões contra a mulher são o terceiro indicador de violência mais registrado, no total de aros violentos contra a população no Brasil. À frente, apenas ataques com armas de fogo e ações policiais, ambos os casos, independentemente de gênero.

A diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Samira Bueno, aponta que, sem ação integrada dos governos, o controle da situação vai continuar esbarrando em obstáculos.

"É necessário um esforço conjunto dos governos federal, estaduais e municipais para a adoção de políticas públicas eficazes e que deem conta do problema, que é de larga escala", disse ela à Agência Brasil.

Situação grave em estados e municípios

São Paulo foi o estado que mais registrou casos. Foram 898 violações, uma a cada dez horas. A Bahia apresentou o maior crescimento do país, com variação de 58% e lidera os feminicídios no Nordeste. O Rio de Janeiro teve um aumento de 45% nos casos e quase dobrou o número de estupros.

No Maranhão, segundo da região em agressões e tentativas de feminicídio, um caso foi registrado a cada 54 horas. Pernambuco lidera os números de transfeminicídios.

Para conter a violência contra mulheres, segundo o relatório, o Brasil precisa de mudanças sociais e culturais. O problema precisa ser tratado por todo o conjunto da sociedade não somente pelas vítimas.

Como o estudo foi feito?

A análise tem como base um monitoramento diário realizado pela Rede de Observatórios para registrar os casos de violência e segurança no país. As informações são coletadas em meios de comunicação e nas redes sociais. Todas as informações passam por revisão e consolidação.

Por meio desse “monitoramento sensível” é possível identificar crimes não noticiados ou não tipificados pela polícia, mesmo que tenham características de violência de gênero. 

O aumento dos feminicídios no Rio Grande do Sul e no Brasil

Leia mais

  • Mulheres na pandemia. A complexa teia de desigualdades e o desafio de sobreviver ao caos. Revista IHU On-Line, Nº 548
  • Gênero e violência - Um debate sobre a vulnerabilidade de mulheres e LGBTs. Revista IHU On-Line, Nº 507
  • Brasil teve ao menos 1 caso de feminicídio por dia em 2022; SP e RJ lideram
  • Mais de 18 milhões de mulheres sofreram violência no Brasil em 2022
  • Violência contra as mulheres: possessão, o vírus que mata o afeto
  • “Chega de violência, direitos iguais para as mulheres”
  • Registros de violência doméstica e sexual contra mulheres crescem no Brasil em 2021
  • Francisco: a violência contra a mulher “é um problema quase satânico, é humilhante”
  • “A violência contra as mulheres é quase satanismo. Irritar-se com Deus também é um modo de rezar”, afirma o papa
  • Oxfam: violência contra mulheres cresceu 111% durante a Covid
  • Violência por parceiro íntimo é tema de artigo na revista Cadernos de Saúde Pública
  • “Um dia vou te matar”: como Roraima se tornou o Estado onde as mulheres mais morrem no Brasil
  • Mobilidade assediada, retrato de uma sociedade machista
  • Emergência dentro da emergência. Mulheres vítimas de abuso, caem as denúncias. “Presas, não podem pedir ajuda”
  • Violência contra mulher cresce no período de quarentena
  • Feminicídio após liberação de agressor deflagra movimento no RS
  • Filicídio, a face mais cruel do feminicídio
  • Julgamentos de crimes de feminicídio têm alta de 140% em Manaus
  • Feminicídio armamentista: Calibres liberados por Bolsonaro são usados para matar mulheres
  • Mulheres pedem políticas efetivas contra feminicídio
  • O lugar mais perigoso do mundo para uma mulher: dentro da sua própria casa

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