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Epidemia de cegueira e 2º turno das eleições. Artigo de Frei Gilvander Moreira

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20 Outubro 2022

"O inominável se apresenta como xerife de 'bons costumes' e de moralidade que ele não demonstra. Ele coloca questões de moralidade acima das questões sociais, dos clamores do povo por terra, teto, salário justo, emprego com salário justo, educação e saúde públicas de qualidade. Nada disso está no radar da sua atuação política", escreve Frei Gilvander Moreira.

Gilvander Moreira é frei e padre da Ordem dos carmelitas; doutor em educação pela FAE/UFMG; licenciado e bacharel em filosofia pela UFPR; bacharel em teologia pelo ITESP/SP; mestre em exegese bíblica pelo Pontifício Instituto Bíblico, em Roma, Itália; agente e assessor da CPT/MG, assessor do CEBI e Ocupações Urbanas; prof. de teologia bíblica no Serviço de Animação Bíblica – SAB, em Belo Horizonte.

Eis o artigo.

No Brasil, estamos afundados em um contexto de mais de 33 milhões de pessoas, irmãos e irmãs nossos, passando fome, de desmatamento desenfreado da Amazônia e dos outros biomas, de avalanche de mentiras (fake news) sendo disseminadas em dose cavalar e parte do povo cegado sendo induzido a entrar no desfiladeiro do matadouro. Neste contexto dramático, após o 1º turno das eleições de 2022, que elegeu para o Congresso Nacional um número maior de pessoas comprometidas com a reprodução do sistema capitalista e com o aumento da desigualdade social – injustiça social, econômica e política -, se torna mais fácil entendermos porque os profetas e as profetisas da Bíblia repudiam com veemência a idolatria, o invocar em vão o nome de Deus, condenam os falsos pastores, os profetas mentirosos atrelados aos palácios e os sacerdotes vassalos de reis opressores e os alertas dos verdadeiros profetas de que o povo está sofrendo por ignorância e por falta de conhecimento. Certo dia, ao ser perguntado “Por que não se tornava um cristão?”, Mahatma Gandhi respondeu: “Admiro muito Jesus Cristo, mas muitos cristãos são na prática negação do que Jesus ensinou e testemunhou”.

No livro Ensaio sobre a cegueira, de 1995, José Saramago, em trezentas páginas, convida-nos a experimentar durante a leitura, sob intenso sofrimento e angústia, que não somos bons e que dói muito reconhecer que não somos bons e que estamos sobrevivendo como cegos. “Estou cego, estou cego, repetia com desespero enquanto o ajudavam a sair do carro, e as lágrimas, rompendo, tornaram mais brilhantes os olhos que ele dizia estarem mortos”. Um motorista parado no semáforo, subitamente descobre que está cego. Assim Saramago inicia o romance da história de uma epidemia de cegueira que atingiu todas as pessoas em uma cidade. A convivência social se tornou um caos, com pessoas isoladas e abandonadas à própria sorte. Na cidade em caos, destruição humana campeia. Todos cegos – cegados, melhor dizendo – se batem pela sobrevivência imediata. No desespero, os traços de humanidade são aniquilados.

No Brasil, as ideias da classe dominante, que formam a ideologia dominante, estão cegando muita gente e encabrestando-as. Com Paulo Freire constatamos que muita gente oprimida e explorada está sendo hospedeira de opressores e exploradores. Triste ver pobre pensando com cabeça de opressor! As primeiras comunidades cristãs do Evangelho de João já alertavam que a mentira oprime e mata, e a verdade liberta. O milagre que Jesus mais gostava de realizar era curar cegueira, ou seja, restituir a capacidade de ver com visão crítica e criativa.

A história da humanidade mostra que muitas vezes o povo cegado, em atitude suicida, elegeu seus próprios algozes. Isto aconteceu quando o povo manipulado por quem usava em vão o nome de Deus, arvorando-se como defensores de “Deus, Pátria, Família e Propriedade”, elegeu Benito Mussolini, Adolfo Hitler e o general Franco, que se tornaram nazifascistas sanguinários. A história demonstra também que um gato fictício pode levar os ratos a caírem na ratoeira. Discursos histéricos de hipócritas pastoras, falsos pastores, padres medíocres descompromissados ou líderes religiosos adoradores de dinheiro, estão seduzindo pessoas ingênuas que aceitam falsas interpretações bíblicas e assimilam posturas moralistas e fundamentalistas que, na prática, sustentam políticas de discriminação, de violência e morte.

No 2º turno das eleições agora (2022), justo e ético é votar em quem tirou o Brasil do mapa da fome – Lula - e tem compromisso em novamente implementar políticas públicas que retirem da fome mais de 33 milhões de pessoas. Façam suas análises, comparem o perfil dos candidatos, analisem suas histórias e trajetória de vida. Os candidatos que se apresentam nesse 2º turno tem perfis bem diferenciados.

Diante dos desafios urgentes que o Brasil apresenta, responda: É justo ter 33 milhões de pessoas passando fome e alardear que somos um dos maiores produtores de grãos no mundo? É ético e justo manter um orçamento secreto, se um dos pilares da administração pública é a transparência? Que Políticas Públicas estão em vigor para proteger nossas matas, as nascentes, as veredas, o pantanal, a diversidade dos biomas e a riqueza da Amazônia? O sangue de tantos mártires, irmãos e irmãs indígenas, ambientalistas, defensores da mãe natureza não pode ter sido em vão.

Não é ético e nem justo votar em quem impôs fome para mais de 33 milhões de pessoas, o inominável que só queria dar uma migalha de R$200,00 como auxílio emergencial durante a pandemia da covid-19 e que foi forçado a dar R$600,00 por parlamentares do Congresso Nacional com alguma sensibilidade social. Não dá para acreditar em quem impôs preço caríssimo da gasolina, do gás e do diesel durante 3,5 anos e só agora em três meses de campanha eleitoral baixou um pouco o preço dos combustíveis e ofereceu R$600,00 com data marcada para terminar em 31 de dezembro de 2022. Isto foi isca para pescar votos das pessoas que estão sendo violentadas na sua dignidade e que muitas vezes ficam gratas por alguma ajuda paliativa que recebem.

Em contexto de brutal devastação ambiental causada pelo agronegócio com monoculturas e uso indiscriminado de agrotóxico que tem levado à desertificação de muitos territórios, impondo mudanças climáticas, com eventos extremos cada vez mais assombrosos e devastadores, colocando em risco seríssimo de dizimação da humanidade, porque sem condições ambientais sustentáveis a vida humana não será mais possível, não é justo e nem ético reeleger um presidente que em quatro anos de mandato incentivou o desmatamento da Amazônia e de outros biomas, que desmantelou os setores de fiscalização ambiental do Governo Federal porque é indiferente às questões ambientais.

Qual dos candidatos defende e valoriza a mata em pé, defende a biodiversidade, a preservação da demarcação dos territórios indígenas e propõe a implementação de ações que garantem o uso sustentável dos bens naturais? O inominável mente de forma contumaz, conforme atestou, por exemplo, o Observatório do Clima logo após o debate de 16/10/22 entre Lula e o inominável: “Jair Bolsonaro MENTE sobre desmatamento no governo Lula. O PT pegou o desmatamento em 25 mil km2 e reduziu a 4.500 km2. Bolsonaro pegou com 7.500 km2 e levou a 13.000 km2.” Eleger Lula é votar a favor da preservação da Amazônia e dos biomas.

Da perspectiva cristã, é imoral reeleger um presidente que diz que “só sabe matar”, que tem como ídolo o torturador Ustra, que assinou mais de 30 decretos flexibilizando o acesso a armas e munições no país, que diz que “quer todo mundo armado”. Isso é absolutamente contraditório com o Evangelho de Jesus Cristo que apregoa “amai-vos uns aos outros” e jamais, ‘armai-vos”, que pede de todos/as nós relações humanas e sociais de justiça, de ética, de amor, de partilha e de solidariedade. As atitudes de ódio e violentas do inominável têm estimulado pessoas a se tornarem violentas chegando a ações criminosas como matar petista que celebrava seu aniversário, ameaçar matar Lula ou promover arruaça em Aparecida do Norte durante celebrações do dia de Nossa Senhora Aparecida, profanando um santuário, desrespeitando e violentando a fé do povo católico brasileiro.

Avalie quem são seus inspiradores, quem lhes serve de referência moral? Ter como referência quem alardeia a ditadura, o falso moralismo e quem propaga a pedofilia é desumano. A economia do país precisa de novos rumos, alicerçados em princípios de justiça, com taxação das grandes fortunas, com variação do percentual de dedução do imposto de renda, onde quem ganhe mais, pague mais e vice versa. O salário mínimo não teve reajustes anuais acima da inflação nos últimos quatro anos. A vida dos mais humildes, dos preferidos e escolhidos do Mestre Jesus está um sofrimento diário. Quem visita as casas das periferias, das favelas, dos aglomerados, das ocupações, sabe a dor e a agonia que tem sido conciliar o aluguel, as contas do mês, as contas da farmácia.

A fome não é mero discurso, voltou a ser uma realidade cruel, insana e desumana na vida dos/as brasileiros/as. Engana-se quem acha que apenas os discursos de “bons costumes” e de valorização da família estejam acima de tudo. Melhor candidato é aquele que se preocupa com a educação, que fala em construir novas universidades, em ampliar o número de vagas em creches, pré-escolas, educação infantil, dar condições dignas de trabalho aos professores, equipar as universidades.

O inominável se apresenta como xerife de “bons costumes” e de moralidade que ele não demonstra. Ele coloca questões de moralidade acima das questões sociais, dos clamores do povo por terra, teto, salário justo, emprego com salário justo, educação e saúde públicas de qualidade. Nada disso está no radar da sua atuação política. Quando esteve na presidência, Lula anualmente reajustou o salário-mínimo acima da inflação, o que ajudou 90% dos aposentados do Brasil que recebem apenas o salário mínimo como aposentadoria. Já, o antipresidente, em quatro anos de mandato, vem reduzindo o valor real do salário mínimo. Isto impõe fome e miséria ao povo pobre. É política de morte não aumentar o valor real do salário mínimo e atrelar os preços dos combustíveis ao dólar.

As pesquisas eleitorais demonstram que a maioria dos grandes empresários vota e defende o inominável, chegando a atitudes criminosas de ameaçar trabalhadores com demissão caso votem no Lula. Isto é coerente com seus interesses egoístas, pois o inominável, se for reeleito, continuará colocando o Estado para aumentar a riqueza dos ricaços e aumentar a pobreza. Mas uma pessoa da classe trabalhadora votar no inominável é o cúmulo da cegueira, é votar no próprio algoz, é colocar “raposa para tomar conta do galinheiro”.

Hipocrisia e cara de pau também é continuar a alardear a fake news de que Lula, se for eleito, fechará igrejas. Como? Se Lula demonstra ao longo da sua vida que tem identidade religiosa clara, é católico que respeita a liberdade religiosa no Brasil. Tanto é que foi Lula que criou leis que regulamentam a liberdade religiosa garantida pela Constituição, tais como o Dia da Marcha Nacional com Jesus e o Dia do Evangélico. A realidade é que quem está acabando com as igrejas são os falsos pastores, falsos padres e outros líderes religiosos que adoram frequentar os palácios e receber verbas públicas.

Não será ético reeleger o inominável porque está por demais demonstrado que ele não levou a sério a pandemia da covid-19 e poderia ter evitado a morte de mais de 400 mil pessoas por covid-19. No Brasil morreu quatro vezes mais gente de pandemia do que a média mundial, porque o inominável foi negacionista, atrasou vários meses a compra de vacina, disse que era “gripezinha”, desdenhou e zombou de quem estava morrendo asfixiado pela falta de oxigênio, demitiu o ministro da saúde Luiz Henrique Mandetta, que demonstrava ter compromisso com o que os cientistas estavam propondo para enfrentar a pandemia. O inominável impôs no Ministério da Saúde um general que não entendia nem de logística e era totalmente ignorante com relação à missão de um ministro da saúde.

Antes de votar, reflita! Sua vida e da sua família melhoraram ou pioraram nos últimos quatro anos? Como estão os preços? Os aumentos têm sido contínuos? E os preços dos alimentos? Qual a diferença entre trabalhar com carteira assinada ou ter o mercado como regulador? Lula construiu 18 novas universidades e 422 Institutos Federais de educação, realizou muitas políticas sociais... Enfim, Lula não é perfeito, mas é mil vezes melhor para o povo brasileiro e para o meio ambiente, sob todos os aspectos. A escolha é entre democracia e fascismo, entre vida com dignidade e barbárie. Neste 2º turno, votar em Lula, com apoio de uma ampla Frente Democrática é optar pela vida, amor, paz e esperança. Que o Deus da vida nos inspire e nos abençoe na nossa escolha! 

Notas

Obs.: As videorreportagens nos links a seguir versam sobre o assunto tratado acima.

1 – Uso abusivo da religião nas eleições - Por frei Gilvander - 1º/10/2022

2 - Modelo de sociedade escravocrata violenta sendo imposto pelo bolsonarismo? Por pastor Ed René Kivitz

3 - Dez mudanças que ocorrerão nas igrejas caso Bolsonaro perca a reeleição para presidente do Brasil

4 - Por que Evangélicos, Católicos e pessoas de outras religiões devem votar em Lula no 2º turno?

5 - Ato Interreligioso em BH/MG em defesa da democracia, da vida, pela paz e contra golpistas/opressores

6 - Carta da Democracia e as Eleições no Brasil, com o advogado Antonio Carlos Kakay

7 - A Democracia funciona quando existe respeito aos direitos humanos. Por frei Gilvander - 12/4/2021

8 - Vote pela democracia, pela justiça, paz e pela vida! Por frei Gilvander - 1ª Parte - 11/11/2020

9 - Luta contra mineração no 27º Grito dos Excluídos, em Itabira, MG, no Palavra Ética na TVC-BH

10 - 27º Grito dos Excluídos, de Itabira, MG, no Palavra Ética da TVC-BH: Fora, Bolsonaro! 07/09/2021

11 - Fernando Francisco de Gois, outro Cristo/Servo de Deus no meio dos excluídos, em São Félix/MT agora

12 - 5ª Romaria das Águas e da Terra da bacia d rio Doce, Conceição do Mato Dentro/MG. Com Frei Gilvander

13 - Milhares no 28º Grito dos Excluídos em BH/MG: "Fora, Bolsonaro! Lula, Lá! Resgate de direitos, já!"

14 - Olhar crítico sobre o 1º turno das eleições - Por frei Gilvander

Leia mais

  • Eleger um democrata ou um tirano? Artigo de Frei Gilvander Moreira
  • Olhar crítico sobre o 1º turno das eleições. Artigo de Frei Gilvander Moreira
  • Uso abusivo da religião nas eleições. Artigo de Frei Gilvander Moreira
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