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O credo do Cardeal Martini: “Gostaria de indivíduos pensantes”. Artigo de Vito Mancuso

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31 Agosto 2022

 

"Só podem ressoar completamente surpreendentes as palavras de Martini de que as virtudes cardeais representam 'atitudes fundamentais que definem um projeto cristão de homem e de mulher'. Como é possível que um projeto antropológico cristão possa ser definido por ensinamentos éticos propostos por filósofos não cristãos, e por isso por Dante, em conformidade com toda a tradição, excluídos da salvação? Não se trata de uma contradição bastante flagrante, até mesmo embaraçosa? Ou não?". 

 

O artigo é do teólogo italiano Vito Mancuso,  ex-professor da Universidade San Raffaele de Milão e da Universidade de Pádua, publicado por La Stampa, 26-08-2022. A tradução é de Luisa Rabolini. 

 

Eis o artigo. 

 

Reiterar a necessidade do pensamento do Cardeal Martini, dez anos após sua morte. A fé é ação moral, uma tentativa contínua de ser melhor para os outros (e não que os outros). Um trecho do prefácio do livro de Carlo Maria Martini "La forza delle virtù Per dare il meglio di sé” (A força das virtudes. Para dar o melhor de si, em tradução livre), Ts Edizioni.

 

“Pessoas que não pensam, que estão à mercê dos acontecimentos, me causam angústia. Gostaria de indivíduos pensantes. É isso que importa. Só depois surgirá a questão se são crentes ou não crentes”. Ele continuava: "Aqueles que refletem serão guiados em seu caminho". Assim se declarava Carlo Maria Martini a seu coirmão jesuíta Georg Sporschill durante uma de suas conversas noturnas em Jerusalém em 2007. E é justamente para honrar o pensamento que escrevo este meu prefácio a este seu livro sobre as virtudes, publicado originalmente em 1993, mas que é possível considerá-lo quase uma novidade editorial tendo sido publicado na época pela cooperativa católica milanesa "In diálogo" e que permaneceu principalmente nos circuitos diocesanos. Honrar o pensamento significa não só evidenciar o valor do livro, mas também apresentar algumas observações críticas que emergem da leitura, como farei neste texto, na certeza de que Martini teria apreciado esse procedimento à luz do lema episcopal que havia escolhido, pro veritate adversa diligere, um ditado de Gregório Magno que significa literalmente "por amor à verdade amar as coisas adversas" e que ele gostava de traduzir como "ser feliz pelas contradições". Na frase citada no início, Martini afirma que o pensamento vem primeiro e a fé só depois.

 

Isso significa que ele entendia a fé não tanto quanto a aceitação de um conjunto de doutrinas estabelecidas no passado por outros que devem ser obedecidas sem pensar, mas sim como um arranjo particular de pensamento. A fé, portanto, não tanto como fides quae creditur, mas sim como fides qua creditur: isto é, não tanto como confissão de doutrinas e dogmas, mas sim como atitude da mente e do coração. A fé nessa perspectiva é aquela disposição que leva a mente a não querer compreender um fenômeno (essa é a tarefa da razão), mas a contribuir para fazê-lo crescer e frutificar, ou seja, aquela disposição que sabe falar às situações e às pessoas "eu acredito em você”, “eu confio em você”, certificando-se de que cada um dê o melhor de si; a fé, em suma, como fermento evangélico. Quanto a mim, posso dizer que Martini em um momento delicado de minha existência me fez experimentar essa preciosa fé confiante em minha pessoa.

 

Um trabalho interior

 

O objetivo da obra é enunciado pelo subtítulo: "Dar o melhor de si". Dito assim não é nada de original, pois não são poucos neste mundo que querem dar o melhor de si, como acontece nos estudos universitários, no trabalho, no desporto e em muitas outras áreas. O ponto decisivo, porém, consiste no propósito para o qual se está disposto a dar o melhor de si, empenho que pode ser assumido por dois motivos bem diferentes: para tornar-se melhor em relação a si mesmo, ou ser melhor do que os outros.

 

Acho que não é difícil constatar que é justamente esse segundo propósito o mais buscado em nosso mundo, onde muito poucos se preocupam em ser melhores e quase todos aspiram a ser os melhores.

 

O adjetivo "melhor" é um comparativo, mas com o artigo definido torna-se superlativo, o grau do adjetivo que expressa superioridade. E é justamente a superioridade o que sugerem o instinto e a cultura desde sempre dominantes, como já mostra Homero na Ilíada ao fazer Peleu oferecer o seguinte conselho a Aquiles, seu filho, por isso chamado "o Pélida": "Seja sempre o primeiro e superior aos outros". É isso que a maioria das pessoas costuma buscar quando dá o melhor de si: ser o melhor e assim afirmar sua vontade de poder, um poder exercido sobre os outros e que na verdade se revela ser vontade de poder, ou seja, obter uma vitória que é sempre antes uma derrota de outros. Mas tudo isso não tem muito a ver com a virtude, porque para a virtude conta mais a vitória sobre si mesmo, não sobre os outros, como testemunham unanimemente as grandes tradições espirituais.

 

Lemos no livro bíblico de Provérbios: “Vale mais quem domina a si mesmo do que quem conquista uma cidade”. Cícero escreveu: "Tudo está nisto: que você saiba comandar a si mesmo". Sêneca reitera: "O domínio de si mesmo é o maior domínio". O Dhammapada, o livro sagrado mais reverenciado do budismo, afirma: “A vitória sobre si mesmo é a maior vitória, tem muito mais valor do que subjugar os outros. Ninguém pode falsificar ou roubar esta vitória”. Jesus afirmava o mesmo conceito com estas palavras: "de que adianta ao ser humano ganhar o mundo inteiro, mas perder-se ou destruir a si mesmo?".

 

Este é também o objetivo perseguido por Martini ao tratar da força das virtudes como afirma o título deste pequeno e precioso ensaio: ser melhor em relação a si mesmo, melhor como ser humano, prescindido totalmente das relações de supremacia sobre outros. O jogo aqui não é exterior, mas interior; não se joga com os outros, mas inteiramente na relação de si consigo mesmo. Mas se se trata de dar o melhor de si para alcançar a virtude, o que significa concretamente alcançar a virtude? Significa exercitar a inteligência para compreender em profundidade as diversas situações da vida e adquirir aquela ponderação penetrante das coisas que se chama sabedoria, termo que designa da maneira mais adequada a primeira virtude cardeal tradicionalmente chamada prudência (um nome errado, porque remete mais à cautela e não às verdadeiras atitudes envolvidas na primeira das virtudes cardeais, ou seja, discernimento, senso de responsabilidade, capacidade de decisão, vigilância mental).

 

Dar o melhor de si significa também exercer a vontade para perseguir não o próprio evidente interesse, mas o que é justo e correto para todos, ou seja, a justiça (segunda virtude cardeal). Significa também manter a palavra dada, perseverar, resistir, ter coragem para trilhar novos caminhos, exercitando assim a fortaleza (terceira virtude cardeal). Por fim, significa proceder com equilíbrio e centrar aquele justo meio que, quando é adquirido, transforma uma frase ou uma ação numa grande música, "bem temperada", praticando justamente a temperança (quarta virtude cardeal).

 

Sabedoria, justiça, fortaleza e temperança constituem as chamadas virtudes cardeais. A elas, neste livro, Martini atrela a análise das três virtudes teologais, ou seja, fé, esperança e caridade. Essas sete virtudes juntas constituem o cânone ocidental daquelas disposições de nossa energia interior chamadas virtudes e definíveis como "forças do bem", cujo exercício cotidiano nos torna melhores tanto como seres humanos quanto como cultores da vida espiritual.

 

Para uma ética universal

 

Martini observa que o termo virtude vem do mundo grego, em particular de Platão e Aristóteles em cujas obras ele se repete em profusão, especificando depois que na Bíblia há uma única passagem que o apresenta, Sabedoria 8,7: “E, se alguém ama a justiça, seus trabalhos são virtudes; ela ensina a temperança e a prudência, a justiça e a força”. Essa passagem faz parte de um livro originalmente escrito em grego e por isso aceito como canônico apenas por católicos e ortodoxos, enquanto judeus e protestantes o consideram apócrifo e não o incluem em seu cânone bíblico, de modo que se pode concluir que na Bíblia hebraica o termo virtude está completamente ausente.

 

Obviamente não se trata apenas de uma questão de terminologia, porque nomen e res estão sempre estritamente ligados e, aliás, primeiro vem a res, a realidade, que só depois é nomeada pela mente através de um termo específico. O dado terminológico indica, portanto, que também a experiência da virtude, como expressão do melhor do ser humano, surge em um âmbito não-judaico e não-cristão, em particular na religião de nossos ancestrais gregos e latinos usualmente chamada de paganismo e que eu prefiro chamar de religião clássica, porque o paganismo tem um viés bastante negativo. A experiência e o conceito de virtude e sua prática surgiram na Grécia antiga e talvez ainda mais na Roma republicana de Cincinato e Catão, como se pode entender à primeira vista lendo as obras de filósofos gregos e romanos, em particular Platão, Aristóteles, Cícero, Sêneca, Epiteto, Marco Aurélio, Plotino. É a eles que devemos a formulação das virtudes cardeais e o conceito de virtude. Martini reconhece isso explicitamente ao escrever que as quatro virtudes cardeais, descritas como "características de todo homem honesto", são encontradas "no pensamento filosófico de Sócrates apresentado por Platão e nos tratados de Platão e Aristóteles", acrescentando que "Santo Ambrósio fala disso apoiando-se nos escritos de Cícero, mostrando assim que não despreza absolutamente a grande sabedoria pagã”. Sem os filósofos clássicos teríamos as virtudes teologais, mas não as virtudes que dizem respeito a cada ser humano como agente moral capaz de responsabilidade e por isso chamadas cardeais, ou seja, tais a definir os eixos.

 

Mas se isso for verdade (como historiograficamente é) só podem ressoar completamente surpreendentes as palavras de Martini de que as virtudes cardeais representam "atitudes fundamentais que definem um projeto cristão de homem e de mulher". Como é possível que um projeto antropológico cristão possa ser definido por ensinamentos éticos propostos por filósofos não cristãos, e por isso por Dante, em conformidade com toda a tradição, excluídos da salvação? Não se trata de uma contradição bastante flagrante, até mesmo embaraçosa? Ou não? Ou, muito mais do que uma contradição, esse dado revela algo muito mais interessante e mais encorajador? Na minha opinião, nos encontramos diante da atestação da universalidade da experiência ética, que se mostra acessível e praticável nos mais altos níveis por todo ser humano na medida em que busca a justiça, independentemente de sua filiação religiosa.

 

 

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