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“O apóstolo não é alguém que faz proselitismo, não é um coach. O apóstolo é uma testemunha”. Papa Francisco com os Padres Brancos

Fonte: Vatican News

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14 Junho 2022

 

O Papa Francisco lamentou aos Missionários da África, os “padres brancos” por não poder viajar para a RD Congo e Sudão do Sul no próximo mês de julho.

 

A reportagem é publicada por Religión Digital, 13-06-2022. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

Antes do meio-dia, o Papa Francisco recebeu, na Sala Celementina do Palácio Apostólico, 56 participantes do Capítulo Geral dos Missionários da África, conhecidos como “Padres Brancos”. Ao dar as boas-vindas a estes queridos irmãos, e depois de agradecer ao seu superior-geral pelas palavras que abriram o encontro, o Santo Padre lhes disse:

 

“Lamentavelmente, com grande pesar, tive que adiar minha viagem ao Congo e ao Sudão do Sul. De fato, na minha idade não é tão fácil partir em missão! Porém, suas orações e seu exemplo me dão valor, e confio que poderei visitar esses povos, os quais levo em meu coração”.

 

Ainda, o Papa lhes disse que no próximo 03 de julho, isso é, o dia em que celebraria a missa em Kinshasa, o fará em Roma com a comunidade congolesa.

 

“Levaremos Kinshasa para a Basílica de São Pedro, e ali celebraremos com todos os congoleses romanos, que são muitos!”, disse o Papa.

 

A missão como testemunho profético

 

O Bispo de Roma também compartilhou com os Padres Brancos sua recordação da celebração que fizera pelos 150 anos das Irmãs Missionárias, há três anos. De lá seu pedido: “Por favor, levem também a elas minhas saudações!”.

 

Considerando que para o Capítulo Geral escolheram tratar o tema da missão como testemunho profético, o pontífice lhes propôs uma breve reflexão a respeito:

 

“Quero lhes dizer que gostei muito de escutar que viveram estes dias com ‘gratidão’ e ‘esperança’. Isso é muito bonito”.

 

Gratidão ao Senhor pelo caminho percorrido

 

“Olhar para o passado com gratidão é um sinal de boa saúde espiritual; é a atitude ‘deuteronômica’ que Deus ensinou a seu povo. Cultivar a memória agradecida pelo caminho que o Senhor nos fez percorrer. E esta gratidão é o que alimenta a chama da esperança”, afirmou Francisco, que acrescentou:

 

“Quem não sabe agradecer a Deus pelos dons que semeou ao longo do caminho – mesmo que seja cansativo e às vezes doloroso – nem sequer tem um espírito esperançoso, aberto às surpresas de Deus e confiante na sua providência”.

 

O Santo Padre explicou que esta atitude espiritual é decisiva para amadurecer as raízes da vocação que o Senhor suscita com seu Espírito e sua Palavra. “Uma comunidade em que se sabe dizer 'obrigado' a Deus e aos irmãos – continuou – e em que se ajuda a esperar no Ressuscitado é uma comunidade que atrai e sustenta quem foi chamado”. Por isso o Papa os encorajou dizendo-lhes: “Vão em frente assim, com gratidão e esperança”.

 

O apóstolo é uma testemunha

 

Francisco recordou aos Padre Brancos a exortação do seu fundador, o cardeal Charles-Martial Allemand Lavigerie: “Sejam apóstolos, nada mais que apóstolos”. E acrescentou:

 

“O apóstolo de Jesus Cristo não é um proselitista, ele não é um coach, ele não é um palestrante doutor, ele não é um ‘mago’ de computador. O apóstolo é uma testemunha. Isso é válido sempre e em toda parte na Igreja, mas é especialmente verdadeiro para aqueles que, como vocês, muitas vezes são chamados a viver a missão em contextos de primeira evangelização ou prevalência da religião islâmica”.

 

O paradoxo da missão

 

A oração e a fraternidade são os dois termos através dos quais se expressa o testemunho. O Pontífice sublinhou um paradoxo: “se pode ir à missão, apenas permanecendo. O convite é permanecer em Cristo, em adoração todos os dias na presença de Deus. Deixar-se olhar por Ele para tomar a linfa e sair ao encontro dos irmãos, ‘enviados a viver a doce alegria de evangelizar’, sobretudo em contextos onde muitas vezes, além da pobreza, se experimenta a insegurança e a precariedade”.

 

“Penso em suas fraternidades, formadas por pessoas de tantos países, de diferentes culturas. Não é fácil, é um desafio que só se pode aceitar com a ajuda do Espírito Santo. E assim esta vossa pequena comunidade, que vive da oração e da fraternidade, é chamada, por sua vez, a dialogar com o meio em que vive, com as pessoas, com a cultura local”, concluiu Francisco.

 

Ao final de seu discurso, o Papa Francisco agradeceu ao Senhor com esses missionários pelo grande dom que colocaram em prática. E se despediu invocando a Virgem Maria em sua invocação de Nossa Senhora da África, para acompanhá-los e protegê-los. Disse-lhes também que reza por todos eles, ao mesmo tempo que lhes dá a sua bênção, pede-lhes que a levem também aos seus irmãos e aos fiéis das suas comunidades, e também lhes disse que não se esqueçam de rezar por ele.

 

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