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Êxodo: caminho para a libertação

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13 Abril 2022

 

"É um convite a meditar, rezar e conhecer cada detalhe, mergulhando na compreensão do Êxodo", escreve Eliseu Wisniewski, presbítero da Congregação da Missão (padres vicentinos) Província do Sul e mestre em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), ao comentar o livro Êxodo: caminho para a libertação (Santuário, 2022, 160 p.), dirigido por Marko Ivan Rupnik. 

 

Eis o artigo.

 

Marko Ivan Rupnik nasceu em 1954, em Zadlog, na Eslovênia, e ingressou na Companhia de Jesus em 1973. Foi ordenado presbítero em 1985. Estudou na Academia de Belas Artes de Roma na Pontifícia Universidade Gregoriana, onde doutorou-se em missiologia. Desde 1991, vive e trabalha no Centro Aletti, em Roma, uma comunidade dedicada à pesquisa teológica, artística e cultural, a partir do diálogo entre a tradição cristã do Oriente e do Ocidente e a contemporaneidade. Desde 1995, é diretor do ateliê de arte espiritual do Centro Aletti, com o qual executou mais de 200 obras de dezenas de países - entre as quais se destacam a Capela Papal Redemptoris Mater, no Vaticano; a fachada da Basílica do Rosário, em Lourdes; a cripta de São Pio de Pietrelcina, em San Giovanni Rotondo; a sacristia maior e a capela do Santíssimo da Catedral de Santa Maria Real de Almudena, em Madri; o Santuário de São João Paulo II, em Cracóvia, e o Pontifício Seminário Maior, em Roma. Recebeu, em 2000, o Prêmio Preseren, o mais alto reconhecimento da República Eslovena no campo da cultura, e, em 2002, a insígnia “Sinal de honra da liberdade da República Eslovena”. Autor de mais de 20 livros, leciona na Pontifícia Universidade Gregoriana no Pontifício Instituto Litúrgico. Na Santa Sé, é consultor da Congregação para o Clero, da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos e do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização.

 

No Brasil, Rupnik é o responsável pela concepção e execução do Projeto da Jornada Bíblica do Santuário Nacional de Aparecida.

 

O livro Êxodo: caminho para a libertação (Santuário, 2022, 160 p.) apresenta detalhes e “oferece ampla explicação teológica dos mosaicos da Fachada Norte, que foram realizados por um grupo de artistas provenientes de diversos países, sob a direção do padre Rupnik” (p. 8).

 

Capa do livro Êxodo: caminho para a libertação (Santuário, 2022, 160 p.), de Marko Ivan Rupnik (Foto: Divulgação | Santuário Nacional)

 

Nesta fachada estão exibidas vinte e quatro (24) cenas do livro do Êxodo, começando “pelo ápice da parte frontal, a fachada, bem lá em cima. Depois, as cenas do Êxodo formam pares de imagens que se relacionam entre si – percorremos, pois, a parte frontal em ziguezague. Em seguida, transposto o Mar Vermelho, passamos à face ocidental, com os eventos do deserto. Só depois é que perpassamos a história de José no livro do Gênesis, na face oriental. Por fim, nos aprofundaremos nas cenas e inscrições que compõem a arcada e o nártex” (p. 17), assim estruturado:

 

1) Moisés vê a glória de Deus – Êx 33,12-23 (p. 25-29),

2) a escravidão hebreia – Êx 1,8-11 (p. 30-33),

3) a rebelião dos hebreus – Êx 5,-23 (p. 34-35),

4) Moisés nas águas – Êx 2,1-10 (p. 36-41),

5) os prodígios de Moisés – Êx 7,1-13 (p. 42-47),

6) as pragas do Egito – Êx 7,14-25; 8,1-11; 12-15; 16-28; 9,1-7; 8-12; 13-35; 10, 1-20; 21-29; 11, 1-10 (p. 48-51),

7) Moisés pastor em Madiã – Êx 2,15b -22 (p. 52-53),

8) Moisés diante da Sarça Ardente – Êx 3,1-22 (p. 54-57),

9) a Páscoa hebraica – Êx 14,3-42 (p. 58-61),

10) a travessia do Mar Vermelho – Êx 14,1-30 (p. 62-66),

11) o maná no deserto – Êx 16-1-31 (p. 68-69),

12) a água da rocha em Massa e Meriba – Êx 17,1-7 (p. 70-73),

13) Moisés recebe as tábuas da Lei – Êx 20,1-17 (p. 74-77),

14) o bezerro de ouro – Êx 32,1-14 (p. 78-81),

15) a construção da Tenda do Encontro – Êx 23,24,25,27 (p. 82-85),

16) José é vendido por seus irmãos – Gn 37,3-34 (p. 88-91),

17) José é acusado e preso – Gn 39-1-20;40,1-23 (p. 92-95),

18) José explica os sonhos do faraó – Gn 41,1-36 (p. 96-99),

19) José administrador dos bens do Egito – Gn 41,38-57 (p. 100-103),

20) José que se fez reconhecer por seus irmãos – Gn 42,1-28; 43,1-23; 44, 1-17; 45,1-28 (p. 104-107),

21) o ancião no Trono e o Cordeiro – Ap 4,2b-8ª; 5,6-7 – (p. 110-113),

22) batismo do Senhor e martírio de Santo Estêvão (Mt 3,134-17; At 7,54-60 (p. 114—121).

 

Por sua vez, as páginas 122 a 131 explicam o simbolismo dos mosaicos/frases do nártex – os mosaicos nos recordam aquilo que celebramos ao entrar no Santuário Nacional de Aparecida: a memória da nossa libertação, porque já não somos escravos, mas filhos -, “Estais mergulhados na comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. A frase que lemos ao nos aproximarmos da Fachada Norte vai direto ao coração do que significa ser cristão. Fomos batizados no nome da Trindade, imersos na vida de um Deus que é amor. Consequentemente, os comentários das cenas feitos por Rupnik ajudaram a “enxergar aspectos que podem passar despercebidos numa leitura cronológica” (p. 17).

 

Tornando o Santuário de Aparecida “uma Bíblia a céu aberto” (p. 8, 15), Pe. Eduardo Catalfo, Reitor do Santuário Nacional, observa que existe uma catequese em torno deste projeto, ou seja, “o Projeto Jornada Bíblica ensina que revestir-se da Palavra de Deus é um ideal de vida para todos nós. É um projeto que propõe a arte como caminho de aproximação dos fiéis aos textos bíblicos” (p. 11). Nos mosaicos que são a voz da Palavra resplandece “uma fé profunda, uma catequese bíblica e um primor artístico (...) amor e beleza se encontram, teologia e arte se completam” (p. 8).

 

Assim sendo, “o modelo bíblico fundante, e não só fundamental, é o êxodo. Trata-se de uma passagem de um modo de existência a outro nível muito mais elevado de existência: de escravos a livres. Não é uma passagem qualquer. É uma passagem a uma novidade radical. Todo o êxodo é uma grande teologia da memória, que é a verdadeira base, o fundamento da existência espiritual: não aquilo que eu mesmo entendi e quero fazer, mas aquilo que é a experiência da obra de Deus. Esse é o conteúdo da minha memória, que é o conteúdo da minha existência, da minha pessoa, da minha consciência de povo: tudo é memória. É uma regeneração do homem, de tal modo que a pessoa não pode recordar de si mesma sem recordar Aquele que a regenerou” (p. 25), de tal forma que o “percurso pelos mosaicos, se abrirmos nosso coração, pode ser para nós um verdadeiro êxodo em que, como Moisés, nos colocamos diante da voz de Deus que se põe ao nosso lado contra toda a escravidão e nos sustenta no caminho de uma vida de comunhão” (p. 17).

 

Esta obra, com textos de Dom Orlando Brandes (p. 7-9), Eduardo Catalfo (p. 11-14), Felipe Koller (p. 15-17), Wilma Tommaso (p. 153-157), vem como um instrumento para auxiliar no estudo bíblico que envolve a obra, “sem a qual corremos o risco de desvalorizar o inestimável tesouro teológico, pastoral e artístico presente na Fachada Norte” (p. 8). É um convite a meditar, rezar e conhecer cada detalhe, mergulhando na compreensão do Êxodo. Além disso, “esses mosaicos bíblicos são um símbolo daquilo que todos nós somos. Somos um fragmento vivo e colorido que, nas mãos amorosas do Senhor, ganha brilho, destino e razão de ser” (p. 13). Neste sentido a arte de Marko Ivan Rupnik / Centro Aletti “não se limita a ser uma ilustração das narrativas bíblicas. O seu objetivo não é meramente ornar as fachadas, decorá-las com temas religiosos. A arte litúrgica é um prolongamento da liturgia celebrada no interior da Basílica” (p. 15), e, assim sendo, “ a luz, a beleza, o símbolo indicam à teologia o lugar privilegiado que a atividade artística ocupa na vida da igreja, na redescoberta de novas formas de transmissão de mensagem cristã” (p. 157).

 

Leia mais

 

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  • Êxodo. História judaica ou memória antiga semita?
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