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Maria, Moisés e os milagres do advento

Foto: Pixabay

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07 Dezembro 2018

É dezembro, e tudo está acabando. Os alunos entregam os trabalhos e se preparam para as provas finais. Os lojistas aguardam ansiosos pela alta nas vendas para declarar que foi um bom ano. No hemisfério norte, o mundo escurece, com menos tempo de luz solar. O calendário chega à última página.

O comentário é de Edward W. Schmidt, S.J., publicado por America, 05-12-2018. A tradução é de Luísa Flores Somavilla.

Mas na nossa tradição religiosa, dezembro é quando voltamos ao início. É o advento, a preparação para o Natal, perto do dia quando o sol começa a brilhar mais e a noite fica mais curta.

Claro, grandes preparações tomam nosso tempo e energia em dezembro: Papai Noel, listas de compras, presentes e convites. Mas em momentos furtivos de reflexão, dezembro é esperança, uma chance de começar tudo de novo, um retorno ao fundamento básico e às questões fundamentais. Podemos avaliar quem fomos e o que fizemos, e começar novamente. Muitas vezes, precisamos de outra oportunidade.

Na nossa tradição religiosa, dezembro é quando voltamos ao início - Edward W. Schmidt, S.J.

O livro de Êxodo conta sobre a segunda oportunidade de Moisés: uma nova oportunidade para servir a Deus e seu povo. Moisés teve um começo difícil. Um novo Faraó chegou ao poder e decidiu matar todos os meninos hebreus. A mãe de Moisés o escondeu, e a filha do faraó o encontrou e criou. Um dia, Moisés viu um egípcio atacando um hebreu e matou o egípcio. Fugiu para Midiã, onde conheceu Jetro, que cuidava de rebanhos de ovelhas e tinha sete filhas. Moisés casou-se com uma delas.

No capítulo três, Moisés cuida das ovelhas de Jetro em Horebe, um lugar que até mesmo nos padrões do deserto é remoto. É um bom lugar para um assassino e fugitivo. Mas a vida tranquila de Moisés estava prestes a mudar. Em Horebe: o anjo de Deus apareceu para ele na forma de uma chama de fogo, vindo do meio de um arbusto. Moisés olhou: havia chamas, mas o arbusto não queimava. "Eu preciso... ver essa coisa estranha", disse Moisés. ... E então o Senhor... chamou ele do meio do arbusto. "Moisés, Moisés!" ... "Aqui estou", respondeu. "Não se aproxime", ordenou. "Tire os sapatos, porque o lugar em que estás é a Terra Santa. Eu sou o Deus de... Abraão, de Isaque e... de Jacó." ... Moisés cobriu o rosto, com medo de olhar para Deus.

Foi um encontro mítico com seu espaço remoto e suas palavras solenes, e Moisés nunca mais foi o mesmo. O rabino Lawrence Kushner sugere que o arbusto ardente era um teste e que o milagre é que Moisés para o que está fazendo para o ter o tempo suficiente para ver. Ele fica ali pelo tempo suficiente para ver que o fogo não consome o arbusto. Ele percebe; e quando percebe, encontra a Deus.

Há, na tradição dos ícones, uma imagem de Maria no arbusto ardente. Um ícone é um convite para perceber, fazer uma pausa e olhar, parar os processos da lógica e liberar os poderes da imaginação, ficar na presença do sagrado. 

O arbusto ardente é um convite para parar, observar e vivenciar o milagre que é a vida que Deus nos deu - Edward W. Schmidt, S.J.

Nesse ícone, não vemos o arbusto ardente, mas a Virgem mãe e seu filho. Ela permanece em curvas suaves em cima das formas irregulares da montanha que não conhece nenhuma forma de vida humana. Nessa esterilidade, ela tem a vida.

Maria e Jesus são quentes, em cores vivas; as montanhas são quentes e frias, em tons terra. A mãe e o filho estão acima dos sistemas de vida da Terra. Os sapatos de Maria brilham como se fossem carvão. Deus disse a Moisés: "Tirai os sapatos", mas Maria é o sagrado do encontro.

Maria e Jesus estendem suas mãos em oração. Estão abertos à presença de Deus. As mãos estendidas de Jesus sugerem fortemente sua crucificação. O fato de Maria estar na mesma postura nos lembra dos extremos a que render-se à vontade de Deus a leva.

Maria faz com que a divindade esteja presente no nosso mundo de uma forma maravilhosa. É o nosso chamado também, talvez ao nosso modo menos maravilhoso. Nos acostumamos a obscurecer a imagem divina na qual fomos criados, mas não podemos apagá-la.

No advento, pararmos para notar. Tentamos ver Deus presente nas pessoas e nos acontecimentos das nossas vidas, em nossos anseios e nossas esperanças. O arbusto ardente é um convite para parar, observar e vivenciar o milagre que é a vida que Deus nos deu. Há muitos milagres à nossa volta, outros arbustos ardentes continuam revelando a obra do Senhor. Podemos começar de novo. Mas precisamos parar e observar.

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