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Amazônia – Perda de cobertura vegetal em 36 anos equivale a um Chile

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02 Outubro 2021

 

Especialistas alertam que a Amazônia poderá alcançar o ponto de ruptura ainda nesta década se o ritmo de destruição persistir.

A reportagem é publicada por EcoDebate, 01-10-2021.

Entre 1985 e 2020, a Amazônia perdeu 52% de suas geleiras e 74,6 milhões de hectares de sua cobertura vegetal natural – uma área equivalente ao território do Chile. No mesmo período houve um crescimento de 656% na mineração, 130% na infraestrutura urbana e 151% na agricultura e pecuária.

Estas são algumas das principais conclusões de um mapeamento inédito do MapBiomas Amazônia que foi apresentado nesta quinta-feira, 30 de setembro, por meio da plataforma YouTube às 9h do Peru, Equador e Colômbia; 10:00 da Bolívia e Venezuela; e 11:00 do Brasil. A Coleção 3.0 de Mapas Anuais de Cobertura e Uso do Solo da Amazônia incorpora todo o bioma, desde os Andes, passando pela planície amazônica e alcançando as transições com o Cerrado e o Pantanal.

O mapeamento temporal do uso e cobertura de solo do bioma mostrou que se em 1985 apenas 6% da Amazônia havia sido convertidos em áreas antrópicas, como pastagens, agricultura, mineração ou áreas urbanas, em 2020, esse percentual quase triplicou, chegando a 15% de toda a região. O processo varia consideravelmente entre os países, sendo apenas 1% para Suriname, Guiana e Guiana Francesa e, no outro extremo, 19% no Brasil. Estudos recentes sugerem que a perda de 20-25% da cobertura florestal da Amazônia pode significar o ‘ponto de inflexão’ (ponto de ruptura) para os serviços ecossistêmicos da Amazônia. Se a tendência atual verificada pela MapBiomas continuar, essa virada poderá ser alcançada ainda nesta década.

Gerada por técnicos e especialistas de cada um dos países que integram a Amazônia a partir de imagens de satélite, esta terceira coleção de dados inclui novas classes de uso, como Mineração e Infraestrutura Urbana, além de mapas e dados sobre os vetores de pressão nas florestas e outras coberturas, como concessões de mineração, blocos de petróleo, estradas e usinas hidrelétricas. O objetivo é contribuir para o conhecimento da situação atual da região amazônica de forma integral – tanto das mudanças no uso do solo em toda a Amazônia como das pressões sobre suas florestas e ecossistemas naturais.

“Reconstruir a história de nossa Amazônia olhando as mudanças ano a ano em suas coberturas naturais, identificando perdas de coberturas tão importantes como geleiras e florestas em geral, nos ajuda a construir e propor estratégias de conservação mais precisas”, destaca Beto Ricardo, coordenador geral da RAISG. “A Coleção 3.0 do MapBiomas Amazônia mostra uma antropização profunda e rápida em curso na região”, afirma Tasso Azevedo, coordenador geral da MapBiomas. “Nos atuais mapeamentos do MapBiomas em toda a América do Sul este é um padrão marcante. Os dados são inestimáveis para o entendimento da dinâmica de uso dos recursos naturais da região, além de contribuir para a modelagem climática e o cálculo das emissões e remoções de gases de efeito estufa devido às mudanças e uso do solo na região”, completa.

 

Evolução anual da cobertura e uso da terra (1985-2020) na Amazônia (Foto: MapBiomas Amazônia)

 

Sobre MabBiomas Amazônia

MapBiomas Amazônia é uma iniciativa liderada pela Rede Amazônica de Informações Socioambientais Georreferenciadas (RAISG) com o apoio do MapBiomas. Em 2019, lançou a Primeira Coleção, abrangendo o período de 2000 a 2017; em 2020, a Segunda Coleção, que cobre 1985-2018. Agora, após intenso trabalho dos integrantes da RAISG e colaboração técnica da equipe da MapBiomas Brasil, a Terceira Coleção abrange os 36 anos entre 1985 e 2020, e está disponível aqui.

São mais de 3 décadas de história de Ocupação e Uso de solo da Amazônia em mapas anuais de 1985 a 2020 com resolução de 30 metros. As informações do mapeamento são de livre acesso e download e compatíveis para todos os países da região. A plataforma oferece a possibilidade de visualização dos mapas em nível regional, nacional e até local, identificando as áreas cobertas por florestas, campos naturais, manguezais, agricultura, rios, entre outros, permitindo conhecer a situação da cobertura vegetal, bem como tendências, na unidade que se deseja trabalhar. Permite também entender a dinâmica das mudanças de uso da terra segundo recortes fundiários, como dentro e fora de uma Terra Indígena ou Área Protegida, graças ao fato de que a plataforma oferece não só mapas, mas também estatísticas apresentadas em tabelas e gráficos dinâmicos com as mudanças de uso no período que o usuário necessita.

A ferramenta de mapeamento do uso do solo foi desenvolvida pelo MapBiomas para ser aplicada inicialmente no Brasil. Para a totalidade do bioma amazônico, foi aprimorada com a contribuição das organizações membros da RAISG para adequar os resultados e análises à geografia de cada um dos países. Em particular, foi necessário levar em consideração as variações altitudinais típicas da Amazônia andina. Atualmente, a ferramenta de mapeamento MapBiomas inclui 28 classes, que vão desde geleiras andinas a formações florestais nas planícies amazônicas.

 

Leia mais

 

  • Amazônia. Verdades e Mitos. Revista IHU On-Line, Nº. 211
  • Desmatamento e queimadas tornam a Amazônia prevalente na emissão de CO2. Entrevista especial com Luciana Gatti
  • Projeto MapBiomas mapeia três décadas de mudanças na ocupação territorial do Brasil
  • Áreas de conservação desmatadas na Amazônia estão perdendo proteção do governo, aponta estudo nos EUA
  • Desmatamento pela mineração ilegal na Amazônia aumenta em 90% no período de 2017 a 2020
  • Amazônia perdeu ‘um Equador’ em florestas apenas neste século
  • Brasil perdeu vegetação nativa equivalente a 10% do território nacional nos últimos 35 anos
  • IPCC: floresta protegida e terras indígenas demarcadas são barreiras contra crise climática, dizem especialistas
  • Os limites do desmatamento da Amazônia e das florestas tropicais
  • Parte da Amazônia já atingiu “ponto de virada”, sugere estudo
  • Na Amazônia, a floresta perde espaço para pastagens
  • MapBiomas comprova que terras indígenas são as áreas mais preservadas do Brasil
  • Sobrevoos confirmam que sul do Amazonas é a nova fronteira do desmatamento
  • Desmatamento na Amazônia chega a 2.095 km² em julho, e acumulado dos últimos 12 meses fecha com a pior marca em 10 anos

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