• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Teólogo diz que a jovialidade da Igreja africana impactará o próximo Sínodo

Mais Lidos

  • O consenso cresceu como uma onda: "Mais de cem votos para Prévost no Conclave"

    LER MAIS
  • A brilhante jogada do Conclave: o Papa Leão XIV é uma escolha à altura da tarefa da situação geopolítica. Artigo de Marco Politi

    LER MAIS
  • Vozes de Emaús: Leão XIV: a abertura do pontificado. Artigo de Pedro A. Ribeiro de Oliveira

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 4º domingo de Páscoa – Ano C – A missão de cuidar da vida e cuidar da humanidade

close

FECHAR

Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

30 Setembro 2021

 

Reitor do seminário no Sul de Benim dize que a Igreja na África conhece bem a expressão sinodal da Era Apostólica – “o Espírito Santo e nós decidimos”.

Ambroise Kinhoun é padre, teólogo e reitor do Seminário Maior Dom Louis Parisot, em Tchanvédji, no sul de Benim.

Enquanto a fase preparatória da Assembleia do Sínodo dos Bispos sobre a sinodalidade se abre na diocese local em 17 de outubro, ele propõe unificar a participação na Igreja da África.

A entrevista é de Just Hlannon, publicada por La Croix Africa, 28-09-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

Eis a entrevista.

 

Qual a relevância da Assembleia do Sínodo dos Bispos sobre sinodalidade para a Igreja na África?

É tempo para a mais genuína conversão a Igreja de Cristo.

Por favor, Deus, esse tema do Sínodo reiniciará o aggiornamento que o Concílio Vaticano II chamou para toda a Igreja.

De fato, a reflexão sobre sinodalidade é, acima de tudo, uma meditação sobre a natureza e missão da Igreja de Cristo.

Sem uma profunda redescoberta do mistério da Igreja, o debate sobre sinodalidade será reduzido a uma questão de método e pedagogia, talvez eficaz, mas em última instância mundana e, portanto, alheia à própria verdade da Igreja.

O Sínodo sobre a sinodalidade é, transversalmente, um Sínodo sobre a Igreja.

Dito isto, numa África onde o encontro com Cristo toca cada vez mais as fibras culturais, um Sínodo sobre a Igreja é uma graça de conversão para a Igreja: tornar-se Igreja e agir como Igreja.

 

Nosso cristianismo é verdadeiramente eclesial? Quais são os sinais disso?

Como bem disse o grande africano Santo Agostinho de Hipona: “Cada um de nós recebe o Espírito Santo na medida em que ama a Igreja”.

Nosso apego a Cristo tornou-se “amor pela Igreja”?

Estamos tendendo a uma maturidade eclesial.

 

Qual pode ser a contribuição específica para este sínodo, que é particular da Igreja da África?

Alguns já indicaram a riqueza da experiência da Igreja na África como “Família de Deus”.

Acredito que a jovialidade da Igreja na África será uma contribuição decisiva.

Na África, conhecemos e ainda vivemos uma era apostólica e patrística. Devemos trazer para a catolicidade esse ardor das origens.

Sabemos bem o que significa perseguição.

Iremos, portanto, ao Sínodo com o “sangue dos nossos mártires” e as relíquias dos nossos santos, especialmente daqueles que ainda não foram canonizados.

Eles são o método de fundação e influência de nossas comunidades eclesiais.

O apostolado da família cristã, da infância missionária e da juventude — onde a oração comunitária é um caldeirão de escuta de Deus e dos outros em vista de decisões importantes — são todos sinais de uma sinodalidade concreta.

Em suma, a Igreja na África sabe bem o que significa esta expressão dos apóstolos em Jerusalém no ano 50: “o Espírito Santo e nós decidimos...” (At 15, 28).

A sinodalidade não é, portanto, uma consulta democrática, mas antes a arte de caminhar junto com o Espírito Santo, alma da Igreja.

 

Que singular contribuição da Igreja na África você propõe para este Sínodo?

Temos uma concepção tradicional de autoridade e poder que constitui um fardo na prática da subsidiariedade e da colegialidade como expressões concretas da comunhão eclesial.

Com base nisso, faço três propostas:

Em primeiro lugar, uma avaliação crítica do modus governandi (a função do governo) no regime africano: deixar plataforma ser usada para coletar a impressão que o clero dá em questões de administração e governo. Vamos perguntar ao povo de Deus.

O episcopado não é “a síntese dos ministérios”, mas antes “o ministério da síntese”.

 

Este espírito é suficientemente percebido no exercício do ministério episcopal? Como o sacerdote na África é visto, especialmente pelos jovens e crianças?

Em nossas dioceses, os instrumentos da sinodalidade, como o conselho dos consultores, o conselho sacerdotal, o conselho pastoral, etc., são funcionais? E como são?

Em segundo lugar, a formação dos leigos para a liderança cristã: se a sinodalidade é o método próprio de ação eclesial, então é necessário preparar e acompanhar, por meio de uma formação ad hoc, os leigos que têm a missão específica de santificar o temporal por meio de sua família, compromisso social e político.

A sinodalidade deve integrar a missão dos leigos no seio do mundo. Na África, temos muito a fazer a esse respeito.

Por fim, a sinodalidade deve romper fronteiras: nossas Igrejas na África estão timidamente presas às fronteiras políticas impostas pelo colonizador.

Muito pouco nos enriquecemos com a vida da Igreja em nossas nações irmãs.

As conferências episcopais regionais e o Simpósio das Conferências Episcopais da África e Madagascar (SECAM) podem ter uma dimensão laical onde o patrimônio eclesial é compartilhado.

Não pode haver verdadeira sinodalidade sem comunhão concreta.

 

Leia mais

 

  • “São as mulheres que mantêm a Igreja viva na África”
  • Igrejas ajudam governos africanos a combaterem o covid-19
  • As mulheres africanas carregam sobre seus ombros o continente... e a Igreja
  • Como a África está transformando a Igreja Católica
  • O Sínodo em um mundo pós-moderno. Artigo de Vinicio Albanesi
  • Rumo ao Sínodo: “É preciso expor a Igreja à liberdade do Espírito”. Entrevista com Andrea Grillo
  • “Nossa sociedade teme a diferença”, afirma o frei dominicano Timothy Radcliffe, sobre a sinodalidade
  • Phyllis Zagano sobre a sinodalidade e as mulheres
  • “Sínodo é até o limite. Inclui a todos: Os pobres, os mendigos, os jovens toxicodependentes, todos esses que a sociedade descarta, fazem parte do Sínodo”, diz o Papa Francisco
  • Sínodo: o documento preparatório, entre forma sinodal e princípio hierárquico. Artigo de Marcello Neri
  • Sínodo: aprender com o vento

Notícias relacionadas

  • O próximo Sínodo provavelmente focará a ordenação de homens casados

    LER MAIS
  • Quando os bispos desistem das Conferências Episcopais

    A Igreja está lutando para deixar para trás uma visão de mundo – isto é, uma Weltanschauung – que a absorve inteiramente [...]

    LER MAIS
  • As religiões morrem, mas o catolicismo sobreviverá: menos europeu e mais global

    É tudo uma questão de repensar a presença, encontrar novas formas, trabalhar com talento. Bento XVI reiterou isso ao seu biógr[...]

    LER MAIS
  • Católicos e ortodoxos: sinodalidade e primado. Entrevista com Piero Coda

    O Mons. Piero Coda relata os trabalhos da Comissão Internacional Mista entre Católicos e Ortodoxos (reunida em Chieti, Itália, [...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados