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Teólogo diz que a jovialidade da Igreja africana impactará o próximo Sínodo

Foto: Unsplash

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30 Setembro 2021

 

Reitor do seminário no Sul de Benim dize que a Igreja na África conhece bem a expressão sinodal da Era Apostólica – “o Espírito Santo e nós decidimos”.

Ambroise Kinhoun é padre, teólogo e reitor do Seminário Maior Dom Louis Parisot, em Tchanvédji, no sul de Benim.

Enquanto a fase preparatória da Assembleia do Sínodo dos Bispos sobre a sinodalidade se abre na diocese local em 17 de outubro, ele propõe unificar a participação na Igreja da África.

A entrevista é de Just Hlannon, publicada por La Croix Africa, 28-09-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

Eis a entrevista.

 

Qual a relevância da Assembleia do Sínodo dos Bispos sobre sinodalidade para a Igreja na África?

É tempo para a mais genuína conversão a Igreja de Cristo.

Por favor, Deus, esse tema do Sínodo reiniciará o aggiornamento que o Concílio Vaticano II chamou para toda a Igreja.

De fato, a reflexão sobre sinodalidade é, acima de tudo, uma meditação sobre a natureza e missão da Igreja de Cristo.

Sem uma profunda redescoberta do mistério da Igreja, o debate sobre sinodalidade será reduzido a uma questão de método e pedagogia, talvez eficaz, mas em última instância mundana e, portanto, alheia à própria verdade da Igreja.

O Sínodo sobre a sinodalidade é, transversalmente, um Sínodo sobre a Igreja.

Dito isto, numa África onde o encontro com Cristo toca cada vez mais as fibras culturais, um Sínodo sobre a Igreja é uma graça de conversão para a Igreja: tornar-se Igreja e agir como Igreja.

 

Nosso cristianismo é verdadeiramente eclesial? Quais são os sinais disso?

Como bem disse o grande africano Santo Agostinho de Hipona: “Cada um de nós recebe o Espírito Santo na medida em que ama a Igreja”.

Nosso apego a Cristo tornou-se “amor pela Igreja”?

Estamos tendendo a uma maturidade eclesial.

 

Qual pode ser a contribuição específica para este sínodo, que é particular da Igreja da África?

Alguns já indicaram a riqueza da experiência da Igreja na África como “Família de Deus”.

Acredito que a jovialidade da Igreja na África será uma contribuição decisiva.

Na África, conhecemos e ainda vivemos uma era apostólica e patrística. Devemos trazer para a catolicidade esse ardor das origens.

Sabemos bem o que significa perseguição.

Iremos, portanto, ao Sínodo com o “sangue dos nossos mártires” e as relíquias dos nossos santos, especialmente daqueles que ainda não foram canonizados.

Eles são o método de fundação e influência de nossas comunidades eclesiais.

O apostolado da família cristã, da infância missionária e da juventude — onde a oração comunitária é um caldeirão de escuta de Deus e dos outros em vista de decisões importantes — são todos sinais de uma sinodalidade concreta.

Em suma, a Igreja na África sabe bem o que significa esta expressão dos apóstolos em Jerusalém no ano 50: “o Espírito Santo e nós decidimos...” (At 15, 28).

A sinodalidade não é, portanto, uma consulta democrática, mas antes a arte de caminhar junto com o Espírito Santo, alma da Igreja.

 

Que singular contribuição da Igreja na África você propõe para este Sínodo?

Temos uma concepção tradicional de autoridade e poder que constitui um fardo na prática da subsidiariedade e da colegialidade como expressões concretas da comunhão eclesial.

Com base nisso, faço três propostas:

Em primeiro lugar, uma avaliação crítica do modus governandi (a função do governo) no regime africano: deixar plataforma ser usada para coletar a impressão que o clero dá em questões de administração e governo. Vamos perguntar ao povo de Deus.

O episcopado não é “a síntese dos ministérios”, mas antes “o ministério da síntese”.

 

Este espírito é suficientemente percebido no exercício do ministério episcopal? Como o sacerdote na África é visto, especialmente pelos jovens e crianças?

Em nossas dioceses, os instrumentos da sinodalidade, como o conselho dos consultores, o conselho sacerdotal, o conselho pastoral, etc., são funcionais? E como são?

Em segundo lugar, a formação dos leigos para a liderança cristã: se a sinodalidade é o método próprio de ação eclesial, então é necessário preparar e acompanhar, por meio de uma formação ad hoc, os leigos que têm a missão específica de santificar o temporal por meio de sua família, compromisso social e político.

A sinodalidade deve integrar a missão dos leigos no seio do mundo. Na África, temos muito a fazer a esse respeito.

Por fim, a sinodalidade deve romper fronteiras: nossas Igrejas na África estão timidamente presas às fronteiras políticas impostas pelo colonizador.

Muito pouco nos enriquecemos com a vida da Igreja em nossas nações irmãs.

As conferências episcopais regionais e o Simpósio das Conferências Episcopais da África e Madagascar (SECAM) podem ter uma dimensão laical onde o patrimônio eclesial é compartilhado.

Não pode haver verdadeira sinodalidade sem comunhão concreta.

 

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