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02 Julho 2021

 

"Lara Resende destacou que Bolsonaro nunca deixou dúvida, em momento algum, de que ele é um antidemocrata com um projeto claro de solapar a democracia com sua barbárie miliciana a partir da Presidência da República. Esse fato gravíssimo exige a composição de uma Frente Democrática, sob a liderança de Lula, para derrotar o bolsonarismo em 2022", escreve Alexandre Aragão de Albuquerque, arte-educador (UFPE), especialista em Democracia Participativa (UFMG) e mestre em Políticas Públicas e Sociedade (UECE).

 

Eis o artigo.

 

Entre os fatos de destaque na conclusão do mês de junho está a aula em forma de entrevista concedida pelo doutor em economia (MIT – EUA) André Pinheiro de Lara Resende, um dos pais do Plano Real, ex-diretor do Banco Central e do BNDES, nos governos Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP), ao programa Roda Viva, da TV Cultura, no dia 28.

Num dos trechos da entrevista, o pensador fluminense indagou: “Como é que o Brasil chegou até Bolsonaro e essas pessoas – militares, políticos, religiosos, empresários – que estão aí com ele? Exemplo explícito da barbárie”. Ele mesmo respondeu, apoiado em Ortega y Gasset: “Porque, por um lado, o Ignorante, em sua audácia, acha-se no direito de impor a sua Ignorância aos demais”.

Mas, por outro lado, o Ignorante encontrou condescendência da parte de todos aqueles que golpearam a experiência da democracia brasileira que buscava resolver, pouco a pouco, problemas estruturais. Principalmente aqueles problemas relativos às desigualdades: territoriais, educacionais, de oportunidades, de distribuição de renda, de acesso aos cuidados de saúde, de segurança alimentar, de distribuição de terra, de respeito pela diversidade. Esses golpistas voltaram suas costas para as demandas populares, buscando implantar um reordenamento do Estado brasileiro fundamentando-o na camisa de força caduca do dogma neoliberal de concentração de renda e riqueza.

Em sua conclusão, Lara Resende destacou que Bolsonaro nunca deixou dúvida, em momento algum, de que ele é um antidemocrata com um projeto claro de solapar a democracia com sua barbárie miliciana a partir da Presidência da República. Esse fato gravíssimo exige a composição de uma Frente Democrática, sob a liderança de Lula, para derrotar o bolsonarismo em 2022. “Só os mentalmente afetados não veem o perigo”, concluiu o doutor em economia.

Contemporaneamente, também no final de junho foi divulgada mais uma pesquisa de intenções de voto pelo Ipec, instituto criado com o encerramento das atividades do Ibope. A pesquisa mostra que se a eleição acontecesse no dia 25/06, o presidente Lula (PT) venceria no primeiro turno com 49% dos votos; Jair Bolsonaro, sem partido, teria 23% dos votos; Ciro Gomes (PDT), com 7% e João Dória (PSDB) com 5%.

Por fim, no último domingo de junho, foi ao ar uma entrevista do Presidente Lula ao jornalista Jorge Gestoso, da rede de televisão TELESUR. A centralidade das questões apresentadas pelo repórter giraram sobre a retomada da liderança do Brasil nos organismos de fortalecimento do continente latino-americano como Mercosul, Unasul, Celac, além de uma atualização do seu protagonismo frente ao BRICS, numa clara demonstração da expectativa das forças democráticas latino-americanas em relação ao retorno do Presidente Lula no comando do Estado brasileiro.

Logicamente, nessa conjuntura, tanto as forças autoritárias e reacionárias, bem como as forças oportunistas, utilizarão de todos os mecanismos para impedir o retorno de Lula ao poder na próxima eleição de 2022. Desde a efetivação do golpe de 2016 instalou-se no Brasil processos de guerra como um estado permanente, mais conhecido como “guerra híbrida”, por meio de operações psicológicas e midiáticas, buscando como objetivo o “espectro total”, ou seja, infiltrar-se utilizando as mais diversas táticas para poder disseminar um ideário politicamente conservador autoritário e economicamente neoliberal em todas as áreas da vida humana, e assim apresentar-se como algo naturalizado. Quem está no centro de gravidade deste processo são integrantes do estamento militar.

Portanto, é preciso estar muito atentos a essas vozes desviantes, que buscam atacar Lula gratuitamente, continuamente, algumas vezes até sutilmente. Não caiamos em suas armadilhas. Por trás destes ataques aparentemente inofensivos, escondem-se estratégias nefastas de divisão das forças progressistas visando à manutenção dos objetivos para os quais o golpe de 2016 foi perpetrado.

Está claro, tanto pela posição acima apresentada pelo intelectual Lara Resende, como pelas pesquisas de intenções de voto, que o presidente Lula é a liderança de dimensão mundial capaz de unir o Brasil em torno da retirada da presidência das mãos barbárie bolsonarista.

 

Leia mais

 

  • “Governo tem espaço para estender auxílio emergencial e investir”. Entrevista com André Lara Resende
  • Por que chegamos a Jair Bolsonaro? Uma disquisição histórico-filosófica. Artigo de Leonardo Boff
  • Bolsonarismo como identidade coletiva, a lógica sacrificial e a brutalização dos afetos. Entrevista especial com Rodrigo Nunes
  • Brasil, BRICS e a defesa do Sul Global
  • “Se não houver acordo entre as forças do campo democrático, Bolsonaro está reeleito”, afirma Marcos Nobre
  • O voto católico poderá garantir a vitória de Lula em 2022. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
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  • Lula – o retorno do ostracismo. Artigo de André Singer
  • Os sinais das eleições municipais para 2022
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