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Grupo de mulheres católicas alemãs nega que seja alvo de investigação do Vaticano

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10 Fevereiro 2021

Depois de um jornal alemão noticiar que o Vaticano está investigando um grupo de mulheres progressistas devido a suas recentes manifestações, uma participante negou a alegação, dizendo que acredita que a reportagem é falsa.

A reportagem é de Elise Ann Allen, publicada por Crux, 08-02-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Maria Mesrian, membro do grupo alemão de mulheres Maria 2.0, afirmou ao Crux: “eu não estou certa se isso é realmente verdade, porque ninguém nos contatou, nós não recebemos carta do Vaticano”.

Embora seja possível que alguém que se opõe ao grupo tenha escrito uma carta reclamando ao Vaticano, “eu não ouvi nada sobre isso”, disse Mesrian, acrescentando que em sua visão, poderia ser “uma carta escrita por algum dos conservadores da Igreja Católica de Colônia”.

Independentemente de quem enviou a queixa, Mesrian disse que ela não acredita que o Vaticano as investigaria atualmente, “porque há muitos bispos na Alemanha que nos apoiam, então seria realmente de pouco senso iniciar uma investigação. Para nós, seria mais publicidade”.

Fundada em Münster, em 2019, Maria 2.0 é uma associação informal de muitos pequenos grupos de mulheres ao redor da Alemanha que advogam por transparência e inclusão em todos os níveis da vida da Igreja, incluindo a ordenação sacerdotal de mulheres.

Mesiran descreve seu grupo como uma iniciativa fundamentada por mulheres que querem espalhar o Evangelho e levar transparência e equidade para a Igreja Católica.

Ela negou as acusações de que Maria 2.0 é “ultrafeminista” e que defende posições contrárias ao ensino da Igreja. O grupo, disse, é “totalmente baseado na Igreja Católica”, apesar de advogar, em uma carta ao Papa Francisco, de fevereiro de 2019, a favor do acesso das mulheres “a todas as funções da Igreja” e que o celibato obrigatório dos padres fosse “abolido”.

A organização também pediu ao papa “para alinhar a moral sexual da Igreja com a realidade da vida”, e encorajar os fiéis a boicotar missas e outros eventos paroquiais por uma semana em protesto pelas falhas da Igreja na gestão dos casos de abusos, assim como no tratamento para com as mulheres.

Em novembro de 2020, vários membros reuniram-se em frente à catedral de Colônia e da casa do arcebispo para protestar contra a não publicação de um relatório feito por um escritório de advocacia independente, a pedido do cardeal Rainer Maria Woelki, sobre a condução dos casos de abusos na arquidiocese.

Em janeiro de 2019, Woelki pediu ao escritório Westpfahl Spilker Wastl, de Munique, para examinar os arquivos da Arquidiocese de Colônia de 1975 em diante para esclarecer as sistemáticas falhas na gestão dos casos de abusos.

Inicialmente, Woelki se comprometeu a publicar os resultados dessa consulta, no entanto, depois que especialistas jurídicos que assessoravam a arquidiocese expressaram preocupação sobre a metodologia do relatório, Woelki convocou outro especialista jurídico de Colônia, Björn Gercke, para escrever um novo relatório.

Depois de enfrentar uma enorme reação negativa, acusações de encobrimento e pedidos de demissão por não publicar o relatório original, Woelki prometeu na semana passada divulgar o relatório Gercke em março, admitindo que havia cometido erros na condução do caso.

Woelki também enfrentou pressão para lidar com casos de abuso, mas insistiu que suas ações estavam de acordo com a lei.

Em janeiro, Maria 2.0 escreveu uma carta aberta ao Papa Francisco dizendo que os eventos em Colônia “colocaram as paróquias e os pastores e muitos fiéis em uma crise”.

Argumentando que a credibilidade da Igreja está em risco, elas disseram que os fiéis da arquidiocese “não querem apenas opiniões legais que possam ser julgadas, mas também uma admissão moral de culpa por parte dos oficiais da Igreja”.

Na semana passada, o jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung informou que a Congregação do Vaticano para a Doutrina da Fé está “observando” Maria 2.0 depois de receber uma carta de Colônia reclamando do grupo.

A própria arquidiocese negou ter enviado qualquer reclamação ou relatório ao Vaticano sobre Maria 2.0, que é uma iniciativa leiga sem vínculos formais com o Vaticano ou qualquer diocese.

Em seus comentários ao Crux, Mesrian disse acreditar que o grupo está sendo visado porque em Colônia “há um pequeno grupo que está apoiando o arcebispo e sua equipe, e eles não gostam de nós, porque estamos colocando o dedo na ferida e apontando e dizendo o que está acontecendo e por que está acontecendo”.

Depois que a reportagem da Frankfurter Allgemeine Zeitung foi publicada, o Conselho das Mulheres Católicas (CWC), do qual Maria 2.0 é membro fundador, emitiu uma declaração em defesa do grupo, dizendo: “vem lutando há meses por um esclarecimento completo do abuso e de seu encobrimento na Arquidiocese de Colônia”.

“Com inúmeras ações, essas mulheres defendem os atingidos por esses atos. Elas exigem que aqueles que encobriram os atos de violência sexual aceitem a responsabilidade moral”, disse o CWC, acrescentando que “Maria 2.0 se tornar o alvo de uma investigação é incompreensível”.

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