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Covid: países mais digitalizados e com melhores sistemas sociais e de saúde resistiram melhor

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16 Dezembro 2020

Relatório do Fórum Econômico Mundial afirma que Holanda, países escandinavos, Nova Zelândia, Singapura e Estados Unidos são as nações que melhor combateram a pandemia. E, para o futuro, é preciso uma tributação mais progressiva.

A reportagem é de Luca Pagni, publicada por La Repubblica, 15-12-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Covid: quais países souberam reagir melhor à pandemia? Segundo os especialistas do Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), as características que unem os Estados que, ao longo do ano, deram uma resposta mais eficaz no combate à difusão do vírus são pelo menos três: economias digitais avançadas, uma boa rede de segurança social e sólidos sistemas de saúde.

Na prática, os países tecnologicamente mais avançados, mas que, ao mesmo tempo, mantiveram um alto nível de atenção no atendimento às pessoas.

É significativo que uma instituição sempre muito atenta às tendências mundiais da sociedade capitalista tenha colocado em segundo plano, neste ano, o aspecto estritamente econômico, privilegiando o social: o WEF suspendeu neste ano o Índice de Competitividade Global, justamente porque 2020 foi um ano excepcional devido à Covid e faria pouco sentido elaborar uma classificação usando os parâmetros de um ano “normal”.

A opção foi publicar um relatório sobre a competitividade global, intitulado “How Countries are Performing on the Road to Recovery” [Como os países estão se saindo no caminho da recuperação]: como o título sugere, serve como um exame do que aconteceu, mas, ao mesmo tempo, traça um caminho para o futuro.

O relatório começa sublinhando como as tecnologias foram fundamentais para dar uma resposta melhor aos cidadãos. De acordo com especialistas do WEF, os países com economias digitais avançadas defendem melhor as suas economias, enquanto os seus cidadãos trabalhavam em casa: nos primeiros lugares, encontramos Holanda, Nova Zelândia, Suíça, Estônia e Estados Unidos.

Entre os países com sólidas redes de segurança econômica e que souberam apoiar aqueles que não podiam trabalhar, estão Dinamarca, Finlândia, Noruega, Áustria, Luxemburgo e Suíça.

Para o apoio às empresas, o ranking do WEF premia países fortes com sistemas financeiros, como Finlândia, Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos e Singapura: eles serão capazes de fornecer crédito mais facilmente às pequenas e médias empresas para evitar a insolvência.

Por fim, entre os países que souberam mitigar os efeitos da pandemia graças a uma combinação de políticas de saúde, fiscais e sociais, o WEF coloca Singapura, Suíça, Luxemburgo, Áustria e Emirados Árabes Unidos.

A pandemia terá repercussões no mundo dos negócios. Tanto econômicas quanto na organização interna. Nesse caso, não só na cota de smart working que permanecerá, assim que for concluída a fase de emergência de saúde. Nas economias avançadas, os gestores das empresas – de acordo com o monitoramento do Fórum Econômico Mundial – têm visto uma maior concentração do mercado, uma queda na concorrência no setor de serviços, uma menor colaboração entre as empresas e um menor número de trabalhadores qualificados disponíveis no mercado de trabalho.

Por outro lado, foi constatada uma maior propensão dos governos à mudança, uma melhor colaboração dentro das empresas e uma maior disponibilidade de capital de risco.

Nos mercados emergentes, em vez disso, o quadro é menos positivo: um aumento dos custos empresariais ligados à criminalidade e à violência, uma redução da independência judicial, uma menor concorrência, além de uma queda da confiança nos políticos.

Depois do exame do que aconteceu, os especialistas do WEF também levaram em consideração o mundo pós-pandemia. Com uma série de recomendações nascidas da experiência do que aconteceu nos últimos meses. O Fórum Econômico Mundial coloca três prioridades no topo das agendas dos governos: melhoria dos serviços públicos, melhor gestão da dívida pública e maior crescimento da digitalização.

Como objetivos de longo prazo, recomendam-se intervenções que antigamente seriam definidas como de “esquerda”: uma taxação mais progressiva, a melhoria dos serviços públicos e a construção de infraestruturas mais respeitadoras da proteção do ambiente.

Um último aspecto do relatório do WEF trata do mundo do trabalho. Nesse caso, o relatório recomenda “uma transição gradual dos programas de demissão para uma combinação de investimentos proativos em novas oportunidades do mercado de trabalho, um aumento gradual dos programas de requalificação e de atualização das competências, e redes de segurança para ajudar a orientar a retomada”.

Em longo prazo, os líderes globais “devem trabalhar para atualizar os programas de educação, reformar as leis trabalhistas e melhorar o uso das novas tecnologias de gestão dos talentos”.

 

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