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O papel atual da teologia. Entrevista com Richard Rosengarten

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28 Agosto 2020

Richard Rosengarten, professor da Divinity School da Universidade de Chicago e ex-decano da instituição, concedeu uma entrevista ao Pe. Massimo Nardello sobre o valor público da teologia.

A entrevista é publicada por Settimana News, 26-08-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis a entrevista.

Prof. Rosengarten, o debate público nas sociedades ocidentais pluralistas envolve muitas formas de conhecimento, como ciências, economia, política, história, filosofia, literatura, artes e assim por diante. Na sua opinião, nesse ambiente pluralista, há um papel também para as religiões e as suas teologias? Se sim, qual poderia ser?

Sim, absolutamente há um papel para a religião e a teologia entre as “formas de conhecimento”, como você diz, que constituem o nosso debate público. Em suma, esse papel é chamar a atenção para aquelas que nós, como humanos, julgamos ser as afirmações últimas e abrangentes sobre o sentido da nossa vida e trabalho no mundo. Esse papel deve ser ousado em sua expressão, mas totalmente atento e respeitoso com aquilo que outras formas de lógica e de fatos podem nos ensinar. Mas a teologia pode nos oferecer a âncora para as afirmações transcendentes dentro de uma cultura, desde que também seja apropriadamente humilde no seu reconhecimento e engajamento com outras formas de conhecimento.

Qual é o objetivo de uma American Divinity School e em que ela difere do objetivo de uma faculdade confessional de teologia como as que temos aqui na Itália?

Essa é uma questão complexa no nível empírico, porque as American Divinity Schools diferem em termos de história, herança e afiliação. Mas, em geral, eu diria que as escolas estadunidenses de teologia, em virtude da sua associação com universidades de pesquisa, situam seus estudos sobre religião dentro do discurso mais amplo da universidade sobre a busca pela verdade e os usos para os quais essa busca e os seus resultados podem contribuir com a melhoria da sociedade. Em sua melhor expressão, as American Divinity Schools funcionam dentro das universidades da mesma forma que a religião deveria funcionar no debate público na sociedade.

Eu acrescentaria que – mais uma vez, em sua melhor expressão – essas escolas geralmente não são “confessionais” no sentido de que existem para promover o aprendizado dentro de uma tradição denominacional cristã específica. Ao contrário, elas estudam e ensinam o cristianismo como uma tradição, de modo que as fontes dessa tradição estejam totalmente disponíveis para a investigação. Como doutorando em Chicago, eu tive o privilégio de estudar “a história da teologia cristã” com Bernard McGinn, Gerrish, Langdon Gilkey, Anne Carr e David Tracy. Embora diferentes em sua formação e em seu interesse acadêmico específico, cada um entendia como atuantes no ensino “da tradição”.

Você vê uma diminuição no interesse pela teologia e pelo discurso religioso na sociedade estadunidense contemporânea? Se sim, quais as causas?

Não vejo uma diminuição no interesse ou no discurso religioso, mas sim uma fragmentação deles. Há uma ênfase muito forte hoje na teologia “contextual”, que busca acentuar o local e o particular como fonte e objeto da teologia. Esse impulso é honroso, mas também cria um desafio para o teólogo que busca falar como teólogo. Existem muitas vozes teológicas!

Como cidadão acadêmico de um país religiosamente pluralista desde o início, o que você sugere à teologia italiana e à Igreja Católica, que por muitos séculos estiveram enraizados em uma cultura católica generalizada e indiscutível?

A partir dessa perspectiva estadunidense (de uma única pessoa!), a Itália e o catolicismo romano evidenciam uma história e herança mais longas do que a dos Estados Unidos, e isso é impressionante e inspirador. Por outro lado, eu suponho que se possa descobrir nos Estados Unidos uma espécie de dinamismo e de receptividade a novas formulações, em vez de uma dependência em práticas tradicionais. Eu diria que um catolicismo verdadeiramente vibrante precisa de ambos, e que cada um pode se beneficiar e aprender com sua contraparte. O catolicismo é verdadeiramente uma religião “global”, e a consideração mais importante – se alguém está considerando isso a partir de Roma ou de Chicago, de Milão ou de Los Angeles – é pensar sobre a melhor forma de fomentar essa interação tão rica entre tradição e transformação.

 

Leia mais

  • Teologia, hoje: problemas práticos
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