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#8M Feministas ao FSM de Economias Transformadoras

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11 Março 2020

"Frente às crises originadas pelo sistema, as saídas requerem que pensemos e imaginemos integralmente outras formas de ser, de fazer, de nos relacionar. Neste encontro mundial, temos um enorme desafio de compartilhar e refletir sobre tudo o que possibilita a economia feminista, social e solidária frente à urgência de uma transformação global", manifesta-se, em nota, a Confluência Feminista ao Fórum Social Mundial de Economias Transformadoras (FSMET).  

Eis a nota.

Como acontece há 110 anos, neste dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher Trabalhadora, a voz plural do movimento feminista se levanta para contestar o capitalismo e o patriarcado, que se articulam em um sistema que chega hoje a extremos de destruição da vida. Frente a urgência de transformar a economia, nos somamos ao chamado internacional de paralização, greve e marcha feminista para lutar contra a exploração e precarização da vida, contra o extrativismo e o saqueio que produz este modelo submetido aos interesses corporativos de empresas nacionais e transnacionais e contra todas as violências misóginas exacerbadas pela escalada dos fascismos. Aqui estamos com os aportes construídos pelo feminismo por um mundo livre de capitalismo, patriarcado, racismo e colonialismo.

Afirmamos nosso compromisso com uma economia para a vida, que temos sabido manter com nosso trabalho, com a produção e os cuidados gerados em iniciativas que buscam atender às necessidades básicas de nossas sociedades. Estamos presentes com o acervo de pensamento e prática de uma economia feminista que rompe com o modelo dominante, que demonstra que é possível outra forma de ser, estar e fazer no mundo. Propomos colocar a vida no centro como chave para a justiça econômica, a ética do cuidado e a solidariedade para derrotara lógica de morte que impõem o sistema dominante.

Denunciamos e demandamos:

Frente ao ajuste e a precarização

Na atual fase do neoliberalismo se exacerbou a exploração e a precarização do trabalho remunerado e do trabalho de cuidados. O aumento das jornadas de trabalho, a esgotante busca por rendimentos por meio de atividades instáveis que permitam conseguir os mínimos de subsistência, as também esgotantes atividades de cuidados em condições adversas, são hoje a regra. Já faz quase quatro décadas que os salários da classe trabalhadora não param de cair, ao mesmo tempo em que os direitos trabalhistas conquistados por meio de lutas históricas, ainda que parcialmente aplicados, vão desaparecendo (descanso remunerado, auxílio doença, aposentadoria) e com isto desaparece um horizonte de justiça, aquela que seja possível nos marcos do capitalismo. Frente a diminuição dos rendimentos e a falta de serviços públicos de saúde, educação ou moradia, as pessoas para manter os gastos básicos são empurradas para um endividamento agressivo. As dívidas públicas e privadas operam como mecanismos que nos mantém presas ao capital e suas instituições, não só criando dependência ao sistema financeiro, como também condicionando nosso trabalho, nossas vontades e desejos, padronizados como mercadorias que se organizam por meio de algoritmos que administram dados a serviço da acumulação capitalista. Os países do norte não escapam desta vida precarizada e endividada, que não poderia se manter sem o trabalho de cuidado de mulheres.

Neste #8M nossa luta é por trabalho digno, valorizado, visibilizado, com direitos econômicos, sociais e culturais e por justiça. Pelo direito de decidir onde moramos, contra a migração forçada, a ruptura e a separação impostadas famílias.

Frente ao ecocídio

O capitalismo reduz a natureza a um recurso passível de exploração e intercâmbio monetário. Impõem uma lógica de saqueio das terras que são apropriadas como reserva de valor, como substrato de monocultivos, como renda diferencial que aumenta seus lucros. A dinâmica de concentração se estende à água, cujo acesso deixa de ser um direito humano para a preservação da vida e da soberania alimentar, e é privatizada para ser vendida engarrafada ou se converte em fator de produtividade intensiva da indústria extrativa, além de ser contaminada por agrotóxicos. A natureza de conjunto está ameaçada, a biodiversidade está em perigo por sistemas de patentes e tecnologias que a destroem e colocam as sementes, os alimentos sob o poder das transnacionais,que condicionam o mundo camponês por meio de transgênicos e biologia sintética, e agravam a crise climática. Frente a isto as mulheres rurais, camponesas, indígenas e negras do mundo permanecem em resistência, defendendo com seu trabalho, remunerado ou não, os territórios.As mulheres preservam e ensaiam outras experiências de cuidado e esfriamento do planeta. São elas as guardiãs da água, da terra, das sementes e da diversidade.

Neste #8M demandamos ao mundo um reconhecimento das contribuições das mulheres rurais e camponesas no cuidado com a natureza, os territórios e a vida e um compromisso para seguir seu exemplo.

Frente ao avanço do poder corporativo e da restauração conservadora

O poder das transnacionais com sua lógica de acumulação e saqueio se expandiu ao máximo, ao mesmo tempo em que extraem nossa capacidade de decidir sobre nossos corpos, territórios e projetos de vida. Uma ofensiva neoliberal, autoritária e neocolonial, que divide o mundo e o separa de forma hierárquica, se junta a um inusitado crescimento das agendas conservadoras que incluem governos que destruíram em questão de meses avanços democráticos e redistributivos arduamente conseguidos em décadas.

Propomos uma democratização do poder que possibilite decisões em prol do bem comum, desde uma perspectiva feminista do mundo,que articule integralmente os ritmos e os tempos da vida, que erradique para sempre os privilégios do capital e seu mortal ideário anti direitos.

Frente aos feminicídios, às violações, assédio, censura e ameaças

A crueldade e a sanha sobre os corpos de meninas, adolescentes e mulheres se revela como um símbolo mais evidente do capitalismo agressivo e do aprofundamento da crise das masculinidades machistas. Um sistema que expandiu como nunca o tráfico e a violência contra meninxs e a militarização da vida cotidiana se soma agora ao assassinato e a intimidação das mulheres que defendem a terra, a água, a soberania alimentar, as sementes e os territórios. No espaço virtual também crescem rapidamente as ameaças aos direitos das mulheres. Desde o assédio cibernético e sexting ao roubo e manipulação de dados pessoais, a rapidez com que esta violência aumenta indica o alcance das novas ameaças. O propósito é nos disciplinar para que fiquemos caladas, é inscrever uma mensagem de medo em nossos corpos para que nossas comunidades e povos deixem de lutar e cedam frente os interesses das empresas, corporações mafiosas e frente à opacidade do Estado.

No mundo hoje ressoam vozes que juntam gerações e expressões político culturais que exigem o fim de toda forma de violência, a vigência plena de direitos sexuais e reprodutivos, aqueles parcialmente enunciados em leis e políticas –que com frequência são burlados –e todos os que faltam, sem os quais as pessoas e as sociedades são mantidas expostas a matrizes de abuso e impunidade, que além do mais pretendem ser referendadas desde visões retrógradas, lamentavelmente encarnadas em alguns governos e grupos políticos.

Frente ao ódio e a violência, nossa aposta é na organização da diversidade, na luta e em nossas raízes. Exigimos vidas livres de violência e sociedades de paz.

Um 8M que aglutina, mobiliza e propõe

Como parte do FSMET e desde a Confluência Feminista caminhamos neste #8M com a certeza de que este é o tempo das mulheres, que colocar a vida, a solidariedade e o cuidado no centro do debate é também construir alternativas para um mundo em crise. Por esta razão nos autoconvocamos neste junho em Barcelona para que juntas e diversas compartilhemos experiencias e imaginemos economias transformadoras.

Aqui estamos organizadas em feminismos, para celebrar e irmanar todas as lutas que ao redor do mundo buscam dignidade para nossos povos, bairros, comunidades, tessituras, relações. Sabemos que a economia feminista é uma alternativa ao modelo hegemônico atual tecendo e construindo economias plurais, que respondam a problemas concretos e locais de maneira democrática, participando e criando comunidades, onde os cuidados recíprocos sejam o que organiza o mundo do trabalho e a vida cotidiana.

Frente às crises originadas pelo sistema, as saídas requerem que pensemos e imaginemos integralmente outras formas de ser, de fazer, de nos relacionar. Neste encontro mundial, temos um enorme desafio de compartilhar e refletir sobre tudo o que possibilita a economia feminista, social e solidária frente à urgência de uma transformação global.

Convidamos a todas as mulheres e dissidências, todas as organizações, redes e coletivos a participar ativamente do FSMET em Barcelona de 25 a 28 de junho de 2020. Suas reflexões, experiências e alternativas contribuem para navegar entre as incertezas. Não temos respostas únicas nem exatas, somente o desejo de transformar tudo e fazê-lo juntes.

 

Hashtags para as redes sociais:

#8MHuegaInternacionalFeminista

#LaSostenibilidadDelaVidaEnElCentro

#8MContinúaEnElFSMET

Se você quer saber mais sobre o FSMET visite a página aqui.

Twitter: @FSMET_2020

Confluência Feminista: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

(Para se somar ao grupo escreva a Flora Partenio: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)

 

Organizações-pessoas e membras da Confluência Feminista ao FSMET que assinam:

1. Articulación Feminista Marcosur
2. Asociación Vientos del Sur
3. ATTAC France
4. Centro Flora Tristán, Perú
5. Consejo de Educación Popular de América Latina y el Caribe CEAAL
6. Ciranda Comunicación Compartida, Brasil.
7.Comissió d'Economies Feministes de la XES, Xarxa d'Economia Solidària deCatalunya
8. Cooperação e Apoio a Projetos de Inspiração Alternativa. CAPINA Brasil
9. Cooperativa de Trabajo Textiles Pigüé Ltda, Argentina
10. Coordinadora Nacional de Economía Solidaria, Uruguay
11. DAWN (Development Alternatives with Women for a New Era)
12. Eje de género y feminismos del Centro de Formación /Documentación en Procesos Autogestionarios, Uruguay
13. Grupo de Acción Feminista Antipatriarcal de CEAAL
14. La Base -Finanzas feministas para la autogestión, Argentina
15. Mesoamericanas en Resistencia
16. Movimiento Manuela Ramos, Perú
17. No Tan Distinta Mujeres y Disidencias en Situación de Vulnerabilidad Social, Argentina
18. Red Ecofeminista
19. Red de Educación Popular entre Mujeres. REPEM LAC
20. Red de Mujeres Transformando la Economía REMTE
21. Red "Femmes du Monde" -Quartiers du Monde"
22. REAS Red de Redes
23. Ruda Colectiva Feminista-Ecuador
24. SOF Sempreviva Organização Feminista. Brasil
25. Scuola per l'Economia Trasformativa -Università per la Pace delle Marche, Italia
26. Valeria Mutuberría Lazarini -Argentina. Dto. de Economía Social, Cooperativismo y Autogestión del Centro Cultural de la Cooperación "Floreal Gorini" y IUCOOP
27. Ana Falu-Red Mujer y Hábitat/HIC

 

Leia mais

  • Gênero e violência - Um debate sobre a vulnerabilidade de mulheres e LGBTs. Revista IHU On-Line, Nº. 518
  • Todas as possibilidades de gênero. Novas identidades, contradições e desafios. Revista IHU On-Line, Nº. 463
  • “A economia tem a ver com o nosso bem-estar holístico como planeta”
  • 8 de março, data para lembrar que sem as mulheres não somos nada
  • Dia Internacional da Mulher: a origem operária do 08 de Março
  • O dia internacional da mulher nos desafia a pensar
  • 8M, uma data também para questionar o modelo de consumo
  • Manifesto Feminista por uma Renda Cidadã
  • Para educadora brasileira, este 8M visibiliza resistência de mulheres quilombolas, indígenas e campesinas
  • América Latina. Mulheres contra o machismo
  • Por um feminismo sem fronteiras
  • Por um feminismo de baderna, ira e alarde
  • Mulheres vão às ruas no 8 de Março contra os retrocessos do governo Bolsonaro
  • “O feminismo é a ponta de diamante de uma insurgência internacional”. Entrevista com Silvia Federici
  • “Não ser submissa exige um combate constante e exaustivo”
  • “Tornei-me feminista graças à ficção científica”. Entrevista com Donna Haraway
  • “Uma falha do pensamento feminista é acreditar que a violência de gênero é um problema de homens e mulheres”, aponta Rita Segato
  • “O novo feminismo, o mais jovem, em especial na América Latina, aceita e busca o diálogo com os homens”. Entrevista com Lydia Cacho
  • “A América Latina feminista que queremos não será possível sem as mulheres pobres, que hoje encontram refúgio na religião”, avalia a teóloga Nancy Cardoso
  • Nancy Fraser propõe o Feminismo para 99%
  • Feminismo: "Estes últimos dez anos viram o triunfo da masculinidade". Entrevista com Anne Soupa
  • Violência contra a mulher: Brasil tem leis progressistas, mas ainda enfrenta barreiras culturais
  • Brasil tem dois mil órfãos do feminicídio por ano
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  • Feminismo é necessário e urgente. Entrevista especial com Lola Aronovich
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  • Feminicídio não é crime passional. É crime de ódio
  • Mulheres, a primeira vítima do capitalismo
  • Sem debate franco sobre gênero, mulheres estão fadadas à violência doméstica. Entrevista especial com Fernanda de Vasconcellos 

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