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Pesquisador afirma que as avaliações negativas do Papa triplicaram entre os estadunidenses devido aos casos de abuso sexual

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17 Novembro 2018

Embora os católicos dos Estados Unidos continuem com uma opinião favorável ao Papa Francisco em geral, de acordo com o diretor do Pew Research Center, o pontífice argentino triplicou o número de avaliações negativas na pesquisa mais recente pela forma de lidar com os casos de abuso sexual clerical e hoje fica abaixo do pior período do Papa Emérito Bento XVI.

A entrevista publicada por Crux, 14-11-2018. A tradução é de Luísa Flores Somavilla.

Em entrevista para o programa Crux of the Matter, que vai ao ar às segundas-feiras no canal católico, Alan Cooperman disse que a queda na aceitação ao Papa está diretamente relacionada à gestão da crise de abuso sexual clerical.

A percentagem de católicos que acham que o Papa está fazendo um trabalho "ruim” triplicou em relação a 2015, de acordo com os resultados, atingindo 36% dos católicos estadunidenses.

Segundo Cooperman, "em 2014, 54% dos católicos estadunidenses consideravam seu trabalho bom ou excelente [ao lidar com a crise de abusos]". "Hoje, esse número caiu para apenas 3 em cada 10. Trinta por cento dos católicos estadunidenses consideram o trabalho do Papa bom ou excelente, uma queda de 24 pontos em quatro anos, 14 pontos só a partir do início de 2018."

Em relação à popularidade geral do Papa, a tendência também aponta para uma queda: um estudo do Pew Research Center de janeiro de 2018 mostrou que apenas 9% dos católicos estadunidenses disseram ter uma visão geral desfavorável do Papa Francisco, enquanto em setembro esse número chegou a 20%.

Cooperman falou ao Crux na segunda-feira, em Miami, onde estava participando do Faith Angle Forum, organizado pelo Ethics and Public Policy Center (Centro de Ética e Políticas Públicas) de Washington. Seguem trechos da conversa.

Eis a entrevista. 

Acabamos de ter as eleições de meio de mandato nos Estados Unidos. O que já sabemos sobre como os católicos votaram?

Há um velho ditado na área da religião e da política nos Estados Unidos que diz para deixar os católicos votarem e os outros descansarem. Os católicos são um termômetro na maioria das eleições presidenciais e em nível nacional nas eleições do Congresso. Em geral, o país vai para onde eles forem. E foi o que aconteceu nesta eleição.

Os católicos aumentaram cerca de cinco pontos percentuais na coluna democrática do que nas duas últimas eleições. É uma mudança significativa. Se considerarmos outros grupos religiosos, como os protestantes evangélicos, eles estão no mesmo nível que estavam antes, e os protestantes que não são evangélicos também. Os católicos mudaram significativamente.

Penso que é preciso fazer comparações entre eleições de meio de mandato, porque a dinâmica da eleição presidencial é muito diferente. Para falar nos números, nesta eleição os católicos em geral estavam praticamente sem saída: 50% dos votos para o Congresso foram em Democratas e 49% Republicanos, de acordo com as pesquisas.

Mas se considerarmos 2010 e 2014, em ambas as eleições, os católicos votaram mais em Republicanos do que em Democratas por, aproximadamente, perto de 10% no total. Portanto, quando se distanciam dos Republicanos e se aproximam dos Democratas em 5 pontos, acho que estão empatados.

Por quê?

É sempre difícil responder isso, e a resposta mais sincera é: "não sabemos". Mas há algumas hipóteses plausíveis, como a mudança da demografia da Igreja, com o aumento da participação hispânica, e eles são mais inclinados aos Democratas do que os católicos brancos não hispânicos.

Outra questão nesta campanha é que apesar de haver muitos, não é nenhum segredo que a imigração era um grande problema no país. E pelo que vemos na pesquisa, os católicos democratas são muito parecidos com outros democratas em relação à imigração, e os católicos republicanos, com outros republicanos. Isso é verdade em muitas questões. Mas acho que é uma hipótese plausível que os católicos tenham mudado um pouco de posicionamento por causa da questão da imigração. Isso não significa que os católicos estejam menos dispostos a promover um controle da imigração ilegal, mas o tom do debate pode ter desapontado algumas pessoas. Mas, novamente, as pesquisas fornecem dados muito limitados para trabalhar.

Em um dos estudos mais recentes do Pew [Research Center], o índice de popularidade do Papa Francisco foi analisado. Poderia explicar um pouco do que isso diz sobre os católicos nos EUA?

Temos nos questionado sobre este papa e outros papas, muito anteriores. Quando começamos a fazer perguntas sobre o Papa Francisco, não muito tempo depois de sua ascensão ao papado, concluímos que a maioria dos católicos estadunidenses o classificava como bom ou excelente em relação aos escândalos de abuso sexual. Perguntamos sobre isso da seguinte maneira: "Que tipo de trabalho você acha que o Papa está fazendo na abordagem aos escândalos de abuso sexual na Igreja Católica? Você acha que ele está fazendo um excelente trabalho, você acha que ele está fazendo um trabalho bom, um trabalho apenas regular ou um trabalho ruim?".

Em 2014, 54% dos católicos estadunidenses consideravam seu trabalho bom ou excelente. Hoje, esse número caiu para apenas 3 em cada 10. Trinta por cento dos católicos estadunidenses consideram o trabalho do Papa bom ou excelente, uma queda de 24 pontos em quatro anos, 14 pontos só a partir do início de 2018. Por outro lado, o número de católicos que acham que o Papa está fazendo um trabalho "ruim” triplicou em relação a 2015, atingindo 36% dos católicos estadunidenses.

Em geral, no entanto, os católicos ainda têm um posicionamento favorável ao Papa, então as opiniões estão divididas. Eles não acham que a crise de abuso sexual do clero seja tudo. Também perguntamos sobre outras questões, como quanto à percepção da qualidade do trabalho do Papa em uma série de problemas. Em geral, ele está se saindo bem.

Mas sua popularidade geral está caindo. No início deste ano, em janeiro de 2018, apenas 9% dos católicos estadunidenses disseram ter uma visão global desfavorável do Papa Francisco. Em setembro, esse número chegou a 20%.

Como é a comparação com papas anteriores, João Paulo II e Bento XVI?

Em geral, no auge da popularidade, as avaliações de João Paulo II eram muito superiores às de Bento XVI e Francisco. Acredito que Francisco esteja em algum ponto intermediário. Por um tempo, ele teve uma popularidade muito maior que Bento XVI, mas acho que acabou chegando ao mesmo nível e até descendo ainda mais.

Outro fato interessante é o partidarismo. Em 2015, quando foi eleito, basicamente não havia diferença na popularidade de Francisco entre católicos Democratas e Republicanos nos EUA. Nove em cada dez pessoas avaliava o Papa positivamente. Hoje, há um partidarismo político significativo. Ele ainda é visto positivamente por 83% dos Democratas, mas apenas 61% dos católicos Republicanos.

Se tudo está polarizado nos Estados Unidos, por que com o Papa seria diferente?

É verdade. Peço desculpas, não quero tratar o Papa como um político, nem estamos perguntando se as pessoas votariam nele, mas fazemos perguntas que esperamos que sejam simples o suficiente para que as pessoas entendam e respondam, mas ao mesmo tempo sejam complexas para que possamos observar as múltiplas facetas do trabalho do Papa e fazer comparações entre elementos equivalentes em relação à avaliação das pessoas deste e de papas anteriores.

[As tendências são claramente] o partidarismo crescente e a queda de popularidade do Papa, e podemos ver que isso é especialmente impulsionado pela manipulação do Papa sobre a crise de abuso sexual clerical.

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