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Papa: missões de paz entre Egito e Colômbia, com o sonho do Sudão do Sul

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14 Março 2017

Francisco entra no quinto ano de pontificado com uma agenda que vai levá-lo à grande universidade sunita de Al-Azhar, no Cairo, e ao país sul-americano que está construindo a paz.

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada pela agência Ansa, 11-03-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Nesta segunda-feira, 13 de março de 2017, o Papa Francisco entra no quinto ano do seu pontificado. Muitos vão comentar e propor análises e avaliações de sinal oposto sobre os 48 meses transcorridos desde que o arcebispo de Buenos Aires foi eleito pelo conclave e se assomou, vestido de branco, na loggia central da Basílica de São Pedro. Uma maneira de evitar o risco de cair nos lugares-comuns e nos slogans pode ser o de olhar para o futuro e, em particular, para as viagens.

Na entrevista com o Die Zeit, publicada no dia 9 de março, o papa falou explicitamente das suas próximas viagens: “Eu vou para a Índia, para Bangladesh, com certeza, para a Colômbia, depois um dia apenas em Portugal, em Fátima, e, depois, eu acho que há outra viagem em estudo, para o Egito”.

A viagem para Fátima, ligada ao centenário das aparições marianas de 1917, tem uma data fixada para o dia 13 de maio, dia da primeira aparição. Sobre a viagem à Colômbia, prevista para 6 a 11 de setembro, ela foi confirmada oficialmente nos últimos dias.

Francisco também confirmou a notícia da viagem ao Egito, definindo-a como “em estudo”. Uma hipótese prevê que essa breve viagem de dois dias poderá se concretizar ainda nos próximos meses, antes do início do Ramadã, fixado para este ano no dia 27 de maio. Mas nada ainda, ao contrário, sobre a data da viagem à Índia, que presumivelmente poderia ocorrer perto do fim do ano: João Paulo II foi para lá duas vezes, a primeira entre 31 de janeiro e 11 de fevereiro de 1986, a segunda, entre 5 e 9 de outubro de 1999.

Tudo ainda está em aberto, contudo, quanto a outra viagem anunciada pessoalmente pelo papa durante a visita à paróquia anglicana de Roma, a do Sudão do Sul: “As Igrejas jovens têm mais vitalidade – dissera – e também têm a necessidade de colaborar, uma necessidade forte. Por exemplo, eu estou estudando, os meus colaboradores estão estudando a possibilidade de uma viagem ao Sudão do Sul. Por quê? Porque vieram os bispos, o anglicano, o presbiteriano e o católico, os três juntos para me dizer: ‘Por favor, venha para o Sudão do Sul, apenas por um dia, mas não venha sozinho, venha com Justin Welby’, isto é, com o arcebispo de Canterbury. Entre eles, Igreja jovem, veio essa criatividade. E nós estamos pensando se se pode fazer, se a situação é muito ruim lá... Mas devemos fazer, porque eles, os três juntos querem a paz e trabalham juntos pela paz”.

A situação no Sudão do Sul torna-se cada dia mais preocupante. Para o papa, estava sendo estudada a hipótese de uma viagem-relâmpago para o país, sem pernoite. Uma viagem a ser agregada à visita a outra nação africana. Que, aparentemente, não será o Congo, já que Francisco pareceu excluí-lo na entrevista com o Die Zeit, apontando para dificuldades que surgiram.

Novembro foi o mês escolhido para a viagem papal à África em 2015 (Quênia, Uganda e República Centro-Africana). Mas é dos últimos dias uma notícia do site Anglicanews.org que afirma que, no dia 30 de julho de 2017, o primaz Justin Welby – que o papa deseja ter como companheiro de viagem – estará no Sudão para inaugurar a nova Província Anglicana separada da do Sudão do Sul, com a qual estivera unida até agora.

Nas próximas semanas, o quadro das datas estará mais claro. O que já surge como perspectiva hoje, para o quinto ano de pontificado, é a vontade de Francisco de expressar proximidade àqueles que, em diversas áreas do mundo onde se luta contra a “terceira guerra mundial em pedaços”, estão tentando construir a paz. Se o projeto “em estudo” for confirmado como provável, Francisco entrará na Universidade de Al-Azhar, um dos principais centros de ensino religioso do Islã sunita. Ele não será o primeiro pontífice a fazer isso, já que, em fevereiro do ano 2000, João Paulo II foi acolhido lá pelo Grão-Imã Sayyed Tantawi.

Mas o que mudou foi a situação no mundo. No início do novo milênio, antes dos atentados do 11 de setembro de 2001, vivia-se no clima quase eufórico de “fim da história”, e a questão do terrorismo fundamentalista não tinha a dramática atualidade destes tempos.

Francisco quer manifestar proximidade e encorajamento para o processo de paz em curso, apesar das dificuldades, na Colômbia, fazendo uma viagem transoceânica para visitar um único país da América Latina, depois de ter se certificado de que o acordo entre o governo e os ex-guerrilheiros das Farc está em um caminho sem possibilidade de retorno.

A Colômbia também vai representar a possibilidade de celebrar e atualizar a mensagem que, há pouco menos de 50 anos, em 1968, chegou de Medellín, da reunião do episcopado latino-americano de que participou Paulo VI, autor da encíclica Populorum progressio. As suas palavras sobre “os povos da fome” que “interpelam hoje, de maneira dramática, os povos da opulência” continuam sendo dramaticamente atuais.

Também pode ser definida como viagem-relâmpago, em situação de emergência, aquela ao Sudão do Sul, se puder ser feita. Comparável tanto à viagem à África Central, feita apesar das contraindicações (às vezes interessadas) levantadas por algumas importantes chancelarias europeias; quanto à viagem de poucas horas a Lesbos, feita a convite do Patriarca Ecumênico Bartolomeu I e do arcebispo ortodoxo de Atenas, Hieronimos, para manifestar solidariedade aos refugiados e aos migrantes.

África, América Latina, Sudeste Asiático. Interesse e atenção às realidades distantes, muitas vezes difíceis e, em alguns casos, em condições dramáticas, como no caso do Sudão do Sul. Um interesse e uma atenção que se enquadram no universo das viagens apostólicas, novidade que se consolidou para o papado no último meio século. Com um olhar privilegiado para os últimos, que Francisco acentuou ainda mais.

Para recordar o quarto aniversário do seu pontificado, em vez de olhar para ele, para o papa, polarizando sobre a sua figura todas as atenções, talvez seja mais útil olhar para os povos e para as Igrejas que o bispo de Roma tem em mente para visitar e se encontrar.


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