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Valdenses, simpatizantes dos gays, apelam à essencialidade da fé

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23 Agosto 2016

Começou nesse domingo, em Torre Pellice, Itália, "capital" dos Vales Valdenses piemonteses, o Sínodo das Igrejas Valdenses e Metodistas, que contam com cerca de 30 mil fiéis na Itália. Os 180 "deputados" eleitos pelas comunidades (90 leigos e 90 pastores, mais de um terço mulheres) reúnem-se até sexta-feira, para discutir e deliberar democraticamente sobre temas eclesiais e sociais, do ecumenismo ao imposto "oito por mil" [parcela do imposto de renda italiano que pode ser destinado às confissões religiosas], das "novas famílias" às migrações, questões sobre as quais eles estão na vanguarda, junto com os "Corredores Humanitários", um programa de chegada em segurança e acolhida na Itália de refugiados que se estabeleceram no Líbano, Marrocos e Etiópia.

A reportagem é de Luca Kocci, publicada no jornal Il Manifesto, 21-08-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Falamos a respeito com o pastor Eugenio Bernardini, moderador da Mesa Valdense, o órgão executivo da União das Igrejas Metodistas e Valdenses.

Eis a entrevista.

Corredores humanitários: que avaliação pode ser feita?

A iniciativa tem um valor predominantemente simbólico, especialmente pelos seus números modestos: cerca de 300 pessoas foram transferidas em segurança para a Itália. Mas foi reconhecida por Mattarella [presidente italiano], pelo ministro [italiano das Relações Exteriores] Gentiloni, pelo papa, como uma modalidade que governos europeus e instituições internacionais deveriam replicar para ir ao encontro de quem não pode continuar vivendo em áreas devastadas pela guerra e pela violência. É a demonstração de que é possível abordar a questão de um modo humano e programado, e não só emergencial. É imediatamente necessária uma política europeia diferente, que promova a acolhida e enfrente as causas dos conflitos.

Há anos, nas comunidades valdenses, são abençoadas as uniões homossexuais. Agora, a Itália também tem uma lei sobre as uniões civis. Vocês estão satisfeitos?

Em 2010, o Sínodo, depois de um debate que dividiu e dilacerou também a nossa Igreja, acolheu a possibilidade de abençoar uniões de pessoas do mesmo sexo, com alguns limites, porque somos uma comunidade de fé, e não uma "agência matrimonial": que pelo menos um dos cônjuges seja membro da nossa Igreja e que os parceiros mostrem que querem viver a sua união com estabilidade. Portanto, apreciamos a lei: tudo o que ajuda para consolidar as relações de solidariedade, de afeto, de apoio recíproco não enfraquece, mas fortalece a sociedade.

E a stepchild adoption?

Quando uma relação de genitorialidade não biológica já está em curso, parece-nos ser do interesse dos menores reconhecer o papel do parceiro, também do mesmo sexo, como, aliás, muitos juízes já fazem. Somos uma Igreja "gay friendly" [simpatizante dos gays], mas em crescimento. Ainda existem opiniões diferentes, mas, sem dúvida, decisões foram tomadas.

Durante esse Sínodo, será aprovado o documento sobre as "novas famílias"?

Provavelmente, ele será votado no Sínodo de 2017. Quisemos chamá-las de "novas famílias" porque estamos convencidos de que existem vários modos de ser família, mas ainda estamos discutindo. Sempre tentamos encontrar entre nós o máximo consenso possível. Não nos basta a metade mais um, até porque, especialmente no campo da afetividade, se não houver o pleno convencimento, as vitórias são frágeis, e corremos o risco de reações negativas.

Depois de anos de crescimento, as assinaturas para o "oito por mil" para os valdenses estão caindo: de 604 mil em 2012 (40 milhões de euros) para 562 mil em 2013 (37 milhões). Como isso é possível?

É difícil dizer. Todos registraram uma queda, exceto a Igreja Católica [que cresceu em 40 mil assinaturas, com receita de 1,018 bilhão], talvez também graças ao efeito Papa Francisco. Houve novas entradas, ortodoxos e batistas, também haverá no próximo ano, budistas e hindus. Portanto, pode haver uma nova flexão. É a confirmação de que a Itália é um país cada vez mais plural.

Na Igreja Valdense, alguns levantam perplexidade sobre a postura "nem mesmo um euro para o culto", o elemento que sempre os caracterizou, porque redimensionaria o valor do religioso em relação ao social. Haverá repensamentos sobre isso?

Quando aderimos ao "oito por mil", decidimos manter de fora o culto, a manutenção dos pastores, a manutenção das igrejas, porque pensamos que cada um é livre para apoiar a própria organização religiosa, mas o contribuinte que não adere a uma fé não deve pagar os seus custos. E quisemos inserir esse ponto também no acordo assinado com o Estado. Portanto, para um repensamento, seria necessário, primeiro, uma votação do Sínodo e, depois, uma modificação da lei.

Vocês intensificaram a publicidade para o "oito por mil", o que também passa pelas redes de televisão nacionais. Trata-se de uma mudança em relação ao tradicional "baixo perfil" de vocês...

Destinamos à publicidade e à comunicação não mais do que 3%. Tendo aumentado a receita, cresceu também a cifra para a publicidade, mas não mudamos de critério. Refletimos se devemos diminuir esse percentual. Por outro lado, há também aqueles que se queixam de não terem sido suficientemente informados. O fato é que é preciso abrir um debate sobre como as organizações religiosas podem se financiar. Hoje, por exemplo, com o "oito por mil", não é possível apoiar o mundo islâmico, mas há fluxos de dinheiro que chegam do exterior, não se sabe bem de quem, para as necessidades religiosas da população muçulmana na Itália. Essa é a solução? Acho que devemos discutir a respeito e entender se não há outro modo que permita um acesso mais transparente aos recursos, tanto públicos quanto privados.

No dia 31 de outubro, será aberto o quinto centenário da Reforma Protestante. Qual é a atualidade de Lutero?

Lutero, como os valdenses ainda antes, compreendeu que a fé cristã encontra o seu valor máximo na essencialidade. O esplendor, os acréscimos que foram feitos ao longo dos séculos ofuscaram e esconderam a força de ruptura da fé cristã. É preciso recuperar a essencialidade da fé.

Leia mais:

Valdenses, há oito séculos, uma voz fora do coro. Artigo de Alessandro Santagata

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Pela primeira vez um Papa cruzou o limiar de um templo valdense

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