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Um amor mais forte que a morte

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09 Abril 2020

No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus bem de madrugada, quando ainda estava escuro. Ela viu que a pedra tinha sido retirada do túmulo. Então saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo que Jesus amava. E disse para eles: «Tiraram do túmulo o Senhor, e não sabemos onde o colocaram.»

Então Pedro e o outro discípulo saíram e foram ao túmulo. Os dois corriam juntos. Mas o outro discípulo correu mais depressa do que Pedro, e chegou primeiro ao túmulo. Inclinando-se, viu os panos de linho no chão, mas não entrou. Então Pedro, que vinha correndo atrás, chegou também e entrou no túmulo. Viu os panos de linho estendidos no chão e o sudário que tinha sido usado para cobrir a cabeça de Jesus. Mas o sudário não estava com os panos de linho no chão; estava enrolado num lugar à parte.

Então o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo, entrou também. Ele viu e acreditou. De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura que diz: «Ele deve ressuscitar dos mortos.»

Leitura do Evangelho de João 20,1-9. (Correspondente ao Domingo da Páscoa, do Ano Litúrgico, ciclo A).

O comentário é de Ana Maria Casarotti, Missionária de Cristo Ressuscitado.

Um amor mais forte que a morte

Hoje celebramos a Festa mais importante do ano litúrgico: a Ressurreição de Jesus que foi morto e sepultado! Cada domingo celebra-se este acontecimento central da fé cristã e, especialmente neste domingo, acende-se o Círio Pascal que é o símbolo da presença de Cristo Ressuscitado: luz que ilumina as trevas. Dia cheio de alegria, para agradecer a Deus, nosso Pai que nos fez partícipes da herança dos cristãos na luz. “Deus Pai nos arrancou do poder das trevas e nos transferiu para o Reino do seu Filho amado” (Cl 1, 12-13).

"No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus bem de madrugada, quando ainda estava escuro." Passou o sábado, o dia que não se podia ir ao túmulo, mas já ao amanhecer do primeiro dia da semana Maria Madalena vai ao túmulo. É um primeiro dia, o início de uma realidade diferente, algo que vai acontecer. Neste domingo de Festa, mas também um domingo de Páscoa muito diferente dos domingos que geralmente celebra-se a Páscoa, perguntemo-nos: quais seriam os sentimentos desta mulher que se aproxima do túmulo?

Possivelmente desassossego, perturbação, intranquilidade porque se dirigia ao túmulo de Jesus, a pessoa que escutou e seguiu com tanto afeto ao longo de sua vida, mas que foi condenado, torturado e morreu na cruz como um ladrão e assassino. Ela e outras mulheres só conseguiram ficar aos pés da cruz, chorando a morte de seu amigo e mestre. Suas palavras ecoavam no seu interior: "Eu estarei sempre com vocês! “Eu sou a Luz do mundo, quem me segue não caminhará nas trevas mas terá a luz de Vida!” “Quem crê em mim não morrerá jamais”.

Como é possível que seu Mestre, Jesus, o Messias esperado, esteja num túmulo, sepultado como um assassino? Este primeiro dia convida-nos a pensar numa nova criação, mas onde ainda há luz e trevas. Uma nova realidade que ainda não está acabada. Ela se dirige ao túmulo quando “ainda estava escuro”. Possivelmente no seu interior há um raio de luz, mas ainda permanecem as trevas, a escuridão, a dificuldade para entender o que está acontecendo. Mas a percepção de uma nova realidade e o amor ao seu Mestre a encorajam a dirigir-se ao túmulo. O vínculo com Jesus é o de um amor profundo. Na sua vida esse amor não se restringiu aos estreitos limites permitidos, ia além das normas, do que era desejado não somente pelas normas judaicas, mas também pela sociedade em geral.

Ela soube viver para além de tudo isso, ela tinha um vínculo muito estreito e original com Jesus. Pode-se pensar que foi uma pessoa significativa porque sua vida não passou despercebida. Maria Madalena vai ao túmulo e “viu que a pedra tinha sido retirada”. Sua resposta diante desta situação é sair “correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo que Jesus amava”.

Mas ela não atuava sozinha. Ela sabia-se parte de uma comunidade e por isso sua resolução de ir de imediato à procura de Pedro e de João. Ela deve comunicar o que viu. Quais seriam os sentimentos que havia em seu interior? Dor, tristeza, angústia? Possivelmente desconcerto por não saber quem poderia ter realizado isso. Onde está o corpo do seu amado Mestre? Esse corpo que seis dias antes ela tinha ungido com tanto carinho e amor, onde se encontra?

Pedro e João se dirigem ao “túmulo”. E neste momento aparecem duas atitudes diferentes face à ressurreição: a do discípulo obstinado, representado em Pedro. Ele constata o que está diante dos seus olhos, o que seu olhar percebe, o corpo de Jesus não está aí. Não pode ir além disso, não pode acreditar numa realidade diferente. Perguntemos, quais seriam os sentimentos de Pedro neste momento? Tinha negado seu Mestre depois de ter-lhe prometido fidelidade até a morte? Estaria cego pela sua própria covardia que não lhe permitia ver além do que seu olhar percebe?

E a outra atitude é o discípulo amado, o discípulo movido pelo amor que entende o caminho de Jesus e a sua proposta. João entra, e no texto é dito simplesmente que viu e acreditou. O verbo “ver” nesta perícope é citado quatro vezes. Diferentes tipos de “ver” que refletem a realidade da comunidade do primeiro século diante da ressurreição de Jesus. Uma comunidade que ainda deve passar da dor, da angústia, da culpa de não ter defendido o Mestre, ou seja, das trevas que a rodeiam, para uma visão limpa e clara como a luz de um novo dia.

Maria Madalena e Pedro percebem que há sinais da ressurreição que Jesus lhes tinha falado e anunciado, mas ainda não podem acreditar completamente nela. Não conseguem compreender o Mistério que há nela.

Qual é nossa atitude diante deste Mistério? No contexto atual que estamos vivendo, acreditamos que Jesus Ressuscitou e está Ressuscitado apesar das grandes dificuldades e mortes que estão acontecendo dia a dia ao nosso redor?

Oração

Desdobra-se no céu
a rutilante aurora.
Alegre, exulta o mundo;
gemendo, o inferno chora.

Pois eis que o Rei, descido
à região da morte,
àqueles que o esperavam
conduz à nova sorte.

Por sob a pedra posto,
por guardas vigiado,
sepulta a própria morte
Jesus ressuscitado.

Da região da morte
cesse o clamor ingente:
'Ressuscitou!' exclama
o Anjo refulgente.

Jesus, perene Páscoa,
a todos alegrai-nos.
Nascidos para a vida,
da morte libertai-nos.

Louvor ao que da morte
ressuscitado vem,
ao Pai e ao Paráclito
eternamente. Amém.

Liturgia das Horas Domingo da Páscoa

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