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Na procura do Reino de Deus

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20 Janeiro 2017

Ao saber que João tinha sido preso, Jesus voltou para a Galileia. Deixou Nazaré e foi morar em Cafarnaum, que fica às margens do mar da Galileia, nos confins de Zabulon e Neftali, para se cumprir o que foi dito pelo profeta Isaías: “Terra de Zabulon, terra de Neftali, caminho do mar, região do outro lado do rio Jordão, Galileia dos que não são judeus. O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; e uma luz brilhou para os que viviam na região escura da morte”.

Daí em diante, Jesus começou a pregar, dizendo: “Convertam-se, porque o Reino do Céu está próximo”.

Jesus andava à beira do mar da Galileia, quando viu dois irmãos: Simão, também chamado Pedro, e seu irmão André. Estavam jogando a rede no mar, pois eram pescadores. Jesus disse para eles: “Sigam-me, e eu farei de vocês pescadores de homens”. Eles deixaram imediatamente as redes e seguiram Jesus. Indo mais adiante, Jesus viu outros dois irmãos: Tiago e João, filhos de Zebedeu. Estavam na barca com seu pai, consertando as redes. E Jesus os chamou. Eles deixaram imediatamente a barca e o pai e seguiram Jesus.

Jesus andava por toda a Galileia ensinando em suas sinagogas, pregando a Boa Notícia do Reino e curando todo tipo de doença e enfermidade do povo.

Leitura do Evangelho de Mateus 4,12-24. (Correspondente ao 3° Domingo do Tempo Comum, ciclo do A do Ano Litúrgico.)

O comentário é de Ana Maria Casarotti, Missionária de Cristo Ressuscitado.

Na procura do Reino de Deus

O evangelho de hoje oferece-nos o dado que Jesus deixa Nazaré e vai morar em Cafarnaum, uma pequena aldeia de poucos habitantes, “que fica às margens do mar da Galileia”. Essa é a terra escolhida para iniciar sua pregação que Jesus começa dizendo: “Convertam-se, porque o Reino do Deus está próximo”.

Retoma assim as palavras que, no deserto de Judeia, João Batista aparece pregando e exortando o povo para que se prepare para receber “aquele que ia vir”.

Ele anunciava a necessidade da conversão porque “o Reino do Céu estava próximo” (Mt 3, 1-12).

Ao longo do tempo do Advento, fomos exortados a uma conversão: mudar a orientação de nossa vida e o caminho que devemos percorrer. 

Para introduzir-nos mais no texto que nos é oferecido, podemos ler duas ou mais vezes este trecho do Evangelho que nos é oferecido hoje e deixar ressoar estas palavras. Possivelmente são expressões já escutadas e até sabidas, e isso, às vezes, impede que ecoem na nossa vida atual.

O chamado à conversão tem um motivo fundamental: o Reino de Deus “está perto”. Mas, onde? Durante sua pregação, Jesus oferece vários exemplos dessa proximidade do Reino de Deus.

Nas parábolas, compara-o com um grão de mostarda, que é bem pequeno e depois se torna uma árvore grande, ou com um comerciante, que procura pérolas preciosas e, “quando encontra uma pérola de grande valor, ele vai, vende todos os seus bens, e compra essa pérola" (Mt 13,46).

Numa homilia em Santa Marta, o papa Francisco disse que o Reino de Deus já existe na santidade escondida de todos os dias vivida por aquelas famílias que chegam ao fim do mês com apenas meio euro no bolso. 

O Reino de Deus está perto de nós, ele está “no meio de nós”. Nasce continuamente no nosso redor e tem diferentes manifestações, situações, espaços, lugares. Não possui um espaço ou estilo definido. Não o percebemos se nossos sentidos não estão acostumados a reconhecer sua presença.

Ele já está em nós como uma vida que germina lentamente. O silêncio interior, a escuta da nossa interioridade, colabora e favorece para perceber sua presença. Leva-nos a uma conversão interior “porque é o próprio Deus que vem morar entre nós para nos livrar do egoísmo, do pecado e da corrupção” (Trecho do Angelus, do papa Francisco, do dia 6 de dezembro de 2016. 

Tentemos s imaginar Jesus que caminha na beira da nossa vida, do nosso dia a dia. Nele se alternam abundantes pescas que trazem profundas alegrias e noites que “não pescamos nada”.

Por isso o primeiro convite que nos dirige Jesus, que caminha na beira da nossa vida hoje, é a converter-nos. Dessa maneira, teremos a capacidade de reconhecer sua presença, escutá-lo no silêncio, receber suas palavras.

Dessa forma, somos sensíveis para ouvir sua voz como Pedro, André, Tiago e João. Jesus se dirige hoje a cada um e a cada uma de nós e nos disse “Sigam-me, e eu farei de vocês pescadores de homens”.

Somos convidados a deixar que seu Espírito conduza nossa vida, transforme nossos costumes, nossas indiferenças diante de tanto sofrimento que há ao nosso redor. Somos convidados a ter sua sensibilidade, seu amor preferencial por todos/as aqueles/as que ficam na beira do mar sem ter sequer instrumentos para pescar. Os que estão às margens das cidades, na beira dos caminhos, e são sempre esse amor preferencial de Jesus. Não podemos permanecer insensíveis diante de tanto sofrimento, seja aquele que sabemos ou, ainda pior, aquele que nos é desconhecido.

Jesus convida-nos a quebrar a cultura da indiferença que nos rodeia. Em palestra proferida no Congresso Internacional de Ávila, o teólogo espanhol José Antonio Pagola convida-nos a “aprender a seguir Jesus a partir das vítimas”. E continua dizendo “a partir do sofrimento das vítimas, abrir espaço, em nossas vidas, aos marginalizados e excluídos, promover a solidariedade em nível mundial pensando nas necessidades dos últimos e deixando de lado o desenvolvimento do nosso bem-estar. (Texto completo: Jesus, misericórdia encarnada de Deus. Conferência de José Antonio Pagola) 

Somos convidados durante esta semana a receber o chamado de Jesus à conversão para ter sua capacidade e ser assim pescadores de homens. Peçamos ao Espírito sua luz e sua força, que nos transforme e nos conduza pelos caminhos que nos fazem seguidores de Jesus.

Aprofunde sua reflexão...

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