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EUA. Funcionário gay de uma igreja renuncia por temer por sua segurança

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23 Outubro 2018

O movimento para demitir os funcionários LGBT da Igreja teve uma nova baixa: um ministro de San Diego teve de pedir para sair de seu emprego por temer por sua segurança.

O comentário é de Francis DeBernardo, publicado por New Ways Ministry, 21-10-2018. A tradução é de Luísa Flores Somavilla. 

Há alguns dias, o Bondings 2.0 relatou o caso de Aaron Bianco, homossexual casado que fazia parte da equipe pastoral da paróquia de St. John the Evangelist no bairro gay de Hillcrest, em San Diego. Depois de um ano e meio de assédio por parte de pessoas anti-LGBT que se identificam como católicas, Bianco chegou à paróquia uma manhã e encontrou uma pichação na lateral de um prédio que dizia: "Fora, veados". Na época, Bianco disse que pensou em se demitir.

A decisão tornou-se definitiva quando, após este incidente, Bianco recebeu ainda mais ataques pessoais. Num e-mail para amigos e colegas, escreveu:

"Como a maior parte de vocês sabe, tolerei violência física e emocional de grupos como o Church Militant e o LifeSite News nos últimos 18 meses. Como escrevi no início da semana, eles furaram os pneus do meu veículo, me ameaçaram de morte, me atacaram fisicamente fora da missa e mandaram centenas de cartas, telefonemas e e-mails. Na semana passada, ficou ainda pior: invadiram o escritório/reitoria e picharam "Fora, veados” na parede da sala de conferências. Depois, na quarta-feira, o LifeSite News e o Instituto Lepanto publicaram um artigo sobre mim. Foi a última gota. Publicaram fotos da minha família, incluindo uma foto da minha mãe, já falecida, disseram onde eu moro e reviraram a minha vida para tentar encontrar alguma coisa contra mim." [Leia aqui uma notícia do National Catholic Reporter, em inglês, sobre a decisão de Bianco de renunciar, bem como o anúncio completo.]

Bianco comparou as táticas às usadas pelo "crime organizado". É verdade. Acho que outra comparação também cabe: atos de terrorismo.

Sejamos claros: não são atos de terror simplesmente porque são anti-LGBT. Muitas pessoas que pensam assim já apresentaram fortes opiniões em debates civilizados e respeitosos sobre ética sexual. No entanto, quando argumentação e persuasão já não estão envolvidas, quando se usam ameaças de violência e atos de vandalismo, quando um indivíduo torna-se alvo e sofre exposição, quando uma campanha de medo e intimidação fica tão intensa que se estende aos membros da família da pessoa, só se pode dizer de tais atos que se tratam de terrorismo. Seus autores tentam atingir seus objetivos pelo medo.

Já vimos estas táticas quando grupos antiaborto humilhavam publicamente médicos que realizam o procedimento. E conhecemos o resultado: os médicos eram mortos a tiro por pessoas que se diziam "pró-vida".

O artigo do The National Catholic Reporter sobre a saída de Bianco relatou que as autoridades permitiram que ele solicitasse o porte oculto de arma de fogo para sua proteção. Bianco concluiu e enviou o pedido - um sinal da verdadeira ameaça que tem vivenciado. Vamos rezar para que ele não tenha de usar a licença.

Como as coisas chegaram a este ponto e como se pode revertê-las?

As táticas de terror do Church Militant, do LifeSite News e do Instituto Lepanto passaram desapercebidas por bispos católicos dos EUA, exceto um: o bispo McElroy, de San Diego, que apoiou Bianco em toda esta provação, até mesmo nesses atos finais. Esses mesmos grupos já tiveram como alvos o padre James Martin, vários teólogos, o New Ways Ministry e muitas outras organizações de renovação da Igreja. Surpreendentemente, em vez de condenar os atos terroristas, os bispos e outros líderes da Igreja sucumbiram às demandas do criminoso. Isso só incentiva ainda mais o terrorismo.

Os bispos dos EUA precisam falar com vigor para condenar essa retórica terrorista. O tempo de apaziguar já passou. Assim como precisam tirar a venda dos olhos e ver que o casamento entre pessoas do mesmo sexo é o princípio legal em vigor e que é preciso desenvolver uma política que proteja os funcionários gays da Igreja para que não sofram discriminação no trabalho, assim como fizeram os bispos alemães. Eles precisam pregar e ensinar a doutrina da Igreja de respeito às pessoas LGBT com a mesma força e os mesmos recursos que usaram para tentar impedir o direito ao casamento homossexual. Neste momento, silenciar vai tornar os bispos cúmplices do tratamento não cristão que Aaron Bianco sofreu. É preciso que haja mortes para os bispos trabalharem para acabar com o que o bispo McElroy chamou de "câncer de difamação penetrando na vida institucional da Igreja"?

Há mais de um ano, McElroy disse que esses ataques meio maus de sites conservadores devem ser um "despertar" para os bispos dos Estados Unidos. Por que eles ainda não despertaram?

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